Pagando o aluguel com o meu rabinho virgem

Quero agradecer a todos que perdem um tempinho de suas vidas lendo meus contos, obrigada pelas visitinhas em meu perfil, e obrigado a todos pelos elogios e as criticas construtivas que são sempre bem vindas.
Agradeceria muito se deixassem os comentários sobre o conto aqui mesmo tá bom, gostaria muito de ter o seu comentário publicado em meu conto, só poderei publicar o seu comentário se ele for feito aqui no próprio conto, e se gostar do conto e se achar que é merecido vote nele, vamos ao continho de hoje.

“ E A VIDA CONTINUOU “

Para quem leu meu conto anterior vai entender melhor este.
Após o meu pai me surpreender na cama com o Raimundo, e praticamente me expulsar de casa, não tive outra saída a não ser procurar ajuda do meu tio, expliquei toda a situação, e ele não teve saída, teve que me ajudar, afinal ele era o pai da criança que estava esperando.
No outro dia ele foi até minha casa e disse que havia alugado um quarto de um amigo seu, próximo ao local de seu trabalho. Então me mudei, o quarto era em um quintal de uma família de um português de uns 53 anos, o seu José, ele era casado tinha filhos que não moravam mais com ele, ele também era dono do armazém que ficava na frente do imóvel, minha mãe me ajudou com a organização do meu novo lar, eu e meu tio decidimos manter o segredo sobre a criança que eu estava esperando, entendemos que era o melhor para todos, e até hoje este segredo é mantido. Bom agora sozinha, não tinha mais que dar satisfações a ninguém, meu tio e minha mãe me ajudando, meu tio pagaria o meu aluguel, titio quase sempre saia do serviço e corria para minha nova casa, me fodia por horas e falava para esposa que estava fazendo hora extra, foram dois meses assim, até que minha filha nasceu. E nesta mesma época meu tio acabou ficando sem emprego, pois a empresa havia se mudado para outra cidade. Ele não conseguiu mais pagar o meu aluguel, já estava sem pagar a três meses, eu não podia nem trabalhar, pois estava com uma criança praticamente recém nascida.

“ NEGOCIANDO COM O SEU JOSÉ”

O seu José era um português safado, barrigudo, careca e bigodudo, ele sempre usava uma caneta por detrás da orelha, ele também era dono do quarto que meu tio alugou, para me abrigar, também era dono do armazém que ficava na frente do imóvel, como meu tio estava desempregado, passei a dever três meses de aluguel, estava com muita vergonha, morava no mesmo quintal dele, sempre nos cruzávamos, não tinha jeito. Percebi que ele começou a me encarar e ficar enrolando as pontas do bigode, as vezes até coçava a careca ou a barriga, com certeza ele sabia das minhas safadezas com meu tio, titio sempre ia me visitar e passava horas comigo trancado no quarto, o velho não era bobo, ele passou a me comer com os olhos, eu comecei a provocar, como eu sou muito safadinha, tinha que arranjar um jeito para tirar proveito da situação, teve um dia que acordei muito preocupada com a minha dívida com o seu José, e resolvi que deveria tomar uma atitude. Coloquei um shortinho curto, daqueles que deixam a poupinha da bunda a mostra, uma camisetinha sem sutiã, fui bem cheirosa e com os cabelos soltos. Pedi desculpas a ele, expliquei a situação, ele me disse que meu tio já tinha conversado com ele, e prometeu que daria um jeito, mas que se eu quisesse e aceitasse, poderíamos resolver a situação, era tudo que eu queria ouvir daquele coroa safado. Fiz cara de espanto e perguntei-lhe como, assim foram as palavras dele.
-Natalia eu sei que você não é uma menina boba, transa comigo e desconto dois meses de aluguel, se não aceitar fica entre nós, e faz de conta que nunca te falei isto, você decide.
Eu fiz tipo e respondi.
-Seu José, o senhor é casado, deixa sua esposa escutar isso.
Ele aproveitou o sorriso que dei, pois eu queria muito resolver isto, e falou.
-Deixe a sua porta aberta, umas oito horas eu entro lá.
Dei um sorriso e concordei, balançando a cabeça que sim.
Fui para casa cuidei da minha filha, coloquei ela para dormir no berço, cobri com um lençol, como se fosse um mosquiteiro. E fiquei esperando o Sr José.

“ PAGUEI O ALUGUEL, COM O MEU CUZINHO VIRGEM “

Estava deitada, já passava das 9 da noite, achava que o seu José nem viria mais. Quando escuto a porta ser empurrada, seu José entra tranca a porta, dá um sorriso safado, e vem até minha cama, eu estava apenas com um camisetão, e de calcinha, ele tira a coberta de cima do meu corpo, se agacha, puxa minha calcinha para o lado e já cai de língua em minha bucetinha, sem falar nada o velho começou a me lamber, seu bigode me causava arrepios, minha bucetinha começou a ficar encharcada de tanto tesão, nunca poderia imaginar que sentiria algo tão gostoso, com a língua daquele velho safado, e que fedia suor, acho que o safado nem havia tomado banho, eu estava muito excitada e nem ligava para este detalhe, comecei a mexer o meu quadril, a língua daquele velho estava inteirinha dentro da minha grutinha, eu já estava soltando gemindinhos baixinhos de prazer. Seu José se levantou tirou sua roupa, seu peito era peludo e grisalho, abaixou a calça e tirou a cueca, seu caralho era branquelo, grosso e com a cabeça vermelhinha, ele veio até mim, e tirou o meu camisetão me deixando só de calcinha, me mandou sentar na cama e em pé de frente para mim, pediu que lhe fizesse uma chupeta, aquela rola grossa e cabeçuda cheirava a mijo, mas agora não tinha volta e eu estava com muito tesão, não sei como mas estava muito excitada. Abocanhei tudo de uma só vez, assim não fiquei com nojo, e comecei a chupar bem gostoso, queria que ele ficasse bem excitado e assim me comer logo, pois o cheiro daquele pau apesar de gostoso era insuportável, seu José apesar de velho, ficou muito excitado, dava para ver as veias do pau dele, ele pediu que eu parasse de chupar e mandou eu me deitar, ele veio por cima, ele era pesado, foi difícil se encaixar em mim, pois sua barriga era enorme, me abri toda, arreganhei minhas pernas, o velho deu uma pincelada e socou na minha bucetinha, eu estava tão molhada que entrou fácil. Seu José começou a foder a minha chaninha de ninfeta safada, apesar de dar a luz a menos de quatro meses eu estava muito apertadinha, ele gemia e me beijava, parecia que tinha muito tempo que ele não comia uma buceta tão gostosa como a minha, ele parecia um jegue fudendo e babando em meus seios, ele me pôs de quatro e continuou a comer a minha bucetinha, começou a alisar a minha bundinha durinha e gostosa, eu sabia que ele iria propor algo,..comecei a rebolar em seu pau como uma puta faz quando quer que um cliente goze rápido, de repente, eu que fui perdendo os sentidos e gozei na rola do seu José, o velho percebendo o meu êxtase, enfiou o dedo no meu cu, eu dei um gritinho e continuei rebolando e gozando, seu José percebendo que iria gozar também, tirou o seu pau da minha bucetinha, pegou o lençol e secou o seu suor, e também limpou o seu pau que estava todo melado com o meu gozo.

“A PROPOSTA “

– Natalia se me der o cuzinho, desconto todos os aluguéis que você me deve, não vai me dever mais nada menina, não vou te machucar, vai ser rapidinho, aceita?
Assim o velho safado me fez a proposta, eu era virgem, apesar das tentativas do meu tio nunca tinha dado o cú, resolvi arrisca, e aceitei, eu tinha que quitar aquela divida e ficar tranqüila. Seu José me colocou de quatro de novo, mandou que eu empinasse a bundinha e arreganhasse bem, passou a língua no meu cú, cuspiu no meu buraquinho virgem, se ajeitou, encostou aquela cabeça enorme na entrada do meu cú, e começou a empurrar, quando a cabeça passou eu já via estrelas, ele me segurou pela cintura e foi me puxando para o seu pau, que foi entrando lentamente, quando chegou na metade eu já gemia de dor, quase chorei e desisti, entrava queimando, doía muito, eu quis desistir, ele me segurou firme na cintura e socou o restinho, pronto entrou tudo, ficando só aquele saco grande e com pelos grisalhos para fora, ele ficou um pouquinho parado para meu cuzinho se acostumar e começou a ir e vir bem devagar, e foi aumentando o ritmo, a esta hora eu já sentia menos dor, aquele velho mordia minhas costas e socava aquele pau grosso no meu cu, me dilacerando toda, dava para senti ele indo até o meu intestino, comecei a empurrar para trás queria acabar logo com aquilo, seu José gemia, me chamava de putinha de cadelinha, que eu seria dele para sempre, foi quando ele segurou em meus cabelos, que sempre foram compridos e começou a bombar forte no meu cuzinho, sem me avisar o velho começou a gozar, injetando jatos de porra sem parar no meu cu, dava para sentir toda aquela porra quentinha inundando o fundo do meu cuzinho, quase desmaiando seu José caiu de lado na cama, senti a porra dele escorrendo pelas minhas pernas, passei o dedo no meu cuzinho, estava bem aberto e melado, olhei para o meu dedo tinha até sangue, ai tive a certeza do estrago que aquela rola cabeçuda fez com o meu cuzinho. Seu José se vestiu e ainda quis um beijo de despedida, e assim foi para sua casa, saindo de mansinho do meu quarto, bem eu estava toda arregaçada, mas pelo menos tinha quitado quase quatro meses de aluguel.

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BJINHOSSSS DA NATY

6 comentários em “Pagando o aluguel com o meu rabinho virgem”

  1. Eu iniciei fazendo só sexo anal.
    Foram muitos anos, sendo fudida de quatro e ne mastundo.
    Tudo delícia.
    No caso dela, pagaria todos os meses pra frente, só dando o rabo.
    Difícil é o primeiro encaixe, depois e uma delícia sentir o jarro de porra dentro dele.

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  2. Já namorei a filha de um pastor e por motivos óbvios ela tinha muito receio de perder a virgindade vaginal.Sobrou a boquinha e principalmente o rabinho dela.Ela gozava sendo chupada, beijada e enrabada.Tive muita paciência no início mas logo ela se acostumou e gozava sendo enrabada.Quero conhecer mulher fogosa ou casal cujo marido queira ver sua amada transando comigo.
    Tenho ótimo nível e ninguém vai ficar sabendo.
    [email protected]
    Adoro encostar a cabeça da pica no cu e sentir a calcinha ir se molhando aos poucos nos meus dedos

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