Moramos no Japão há décadas. Aqui a infidelidade não é o fim do mundo, como considera a sociedade ocidental. É condenada mais pela mentira do que pelo ato sexual em si. O fato de transar com um terceiro, não é mais grave do que fazer segredo sobre algo que o parceiro deveria saber. Tanto que nem existe termos pejorativos para o traído, tal como ¨corno¨.
Como em todo lugar do mundo, o movimento ¨swing¨ se espalhou por aqui também. Revistas publicando relatos, internet cheia de anúncios, tudo contribuiu para mudar minha cabeça. Eu sempre fui um pulador de cerca. Talvez pelo sentimento de culpa, achava que minha fiel esposa tinha o direito de trair também. Ou no fundo, queria ser liberado para comer outras mulheres às claras. Estar longe de casa e conhecidos também ajudou nas fantasias.
Somos ambos nisseis, filho de japoneses. Quando casamos, Mika, minha esposa era virgem. Fui o primeiro e depois de décadas, era o único com quem ela havia transado. Perto dos quarenta, ela continua linda. 1,63m, nem magra e nem gorda, cabelos negros, longos e lisos. Pele branca e lisa. Bunduda para os padrões orientais. Mais sexy ainda do que aos vinte.
Na cama a gente sempre se deu bem. Todavia, com o tempo, a coisa foi ficando meio metódica e rotineira. Para apimentar, passei a alugar filmes pornôs. E quando íamos ao Brasil, comprava alguns DVD. No Japão não é permitido mostrar o pênis e vagina. A censura obriga colocar um mosaico em cima.
Eu gostava de uma produtora especializada em séries realistas. Seus filmes eram só com amadores. Tinha casos reais de incesto entre madrasta e enteado, irmãos, etc. Casais casados que aceitavam serem fazendo trocas ou menage. Eram os nossos preferidos.
Depois de assistir, acabávamos transando e eu, enquanto metia, a provocava:
– Mi, já pensou outro cara metendo em você? Comendo essa boceta gostosa?
– Ih, amor, não sei. Eu só gosto de fazer com você…
– Mas não seria bom experimentar outra pica? O cara ia adorar meter nessa boceta apertadinha…
– É… se for um carinha bonito, né?…
– Bonito quem?
Eu perguntava dando corda. Ela citava alguns atores ou cantores. E enquanto bombava, eu ia falando ¨- Será que ele vai meter assim? Ou…assim?¨. Ficávamos só nisso, eu fingindo ser o fulano ou cicrano.
Com passar do tempo, ela foi se soltando aos poucos. Já não achava ruim quando eu olhava para outras mulheres. Aliás, até comentava quando algum rapaz chamava sua atenção.
Certa vez, Mika voltou do supermercado toda animada. Ela tinha visto um rapaz ¨gatinho¨ no dizer dela. Durante as férias, os estudantes fazem serviço temporário, chamado ¨Arubaito¨. Quando fomos lá na outra vez, ela me apontou o jovem.
Enquanto ela fazia compras, puxei conversa com ele. Eiji era seu nome. Ao saber que eu era brasileiro, logo o assunto foi futebol. Disse ser grande fã de Ronaldinho e Kaká. Comentou que queria comprar uma camisa de seleção brasileira.
Eu disse que sabia onde tinha à venda. Me ofereci a levá-lo lá. Trocamos numero de telefone. Dias depois, Eiji disse que estava de folga e perguntou se podíamos ir à tal loja de produtos brasileiros.
Para Mika falei que tinha um japonês querendo comprar uma camisa da seleção. Quando apanhamos Eiji, ela ficou surpresa em ver que o tal japonês, era o rapaz do supermercado. Acabamos virando amigos, com eu emprestando CDs de samba e levando ele a experimentar a feijoada (que pelo jeito não agradou muito).
O garoto sempre olhava para Mika de forma desejosa. Ainda mais depois dos meus comentários maliciosos, sempre de conotação sexual. Teve um dia que fomos ao cinema. Pena que o filme não tinha muitas cenas quentes. Minha esposa sentou no meio de nós dois. Alegando dor de barriga, fui ao banheiro onde demorei. Porém, apesar de deixá-los a sós no escuro, para minha decepção, não rolou nada.
Comentando sobre filmes, falei que achava esquisito os filmes pornôs japoneses terem o tal mosaico, bem nas partes íntimas. Disse que os filmes brasileiros eram totalmente explícitos, livre de tarjas. E que tinha vários em casa. Eiji ficou super interessado em vê-los.
Para Mika avisei que tinha convidado o rapaz para assistir DVD em casa. Sugeri que vestisse algo sexy para a ocasião. Nosso apartamento é pequeno, 2 LDK, ou seja, dois quartos, um deles servindo de sala. Era onde estava a TV. Começamos a beber umas latinhas de cerveja e coloquei um filme.
O rapaz estava embasbacado, assistindo as cenas de sexo explícito. Não conseguia disfarçar a ereção do seu membro inquieto. O clima esquentou mais, quando Mika apareceu de camisola transparente, só com calcinha por baixo.
Estávamos sentados sobre o ¨shiki-buton¨, uma espécie de colchonete para dormir. Falei para minha esposa sentar entre nós dois,enquanto na tela, rolava cenas quentes de sexo. Para deixá-los à vontade, fui fumar um cigarro lá fora.
Nem assim rolou nada. O rapaz todo respeitoso e minha mulher constrangida. Para esquentar, alegando calor, tirei a calça do agasalho e a camiseta, ficando só de cueca. Abaixei a alça da camisola da esposa, expondo seus seios redondo e firmes. Caí de boca, chupando os biquinhos, ante o olhar assustado da nossa visita.
Mika relutava um pouco, dizendo sem convicção ¨- Não, para, amor. Agora não¨. Arranquei a calcinha e passei a a mamar na xoxotinha. Ela logo gozou na minha boca, ficando toda melada. Tirei a cueca e a penetrei, metendo gostoso. O tesão era tanto que logo gozei,enchendo de porra seu buraco estreito.
Dava para ver Eiji estava com o pau estourando de inchado. Peguei uma camisinha e estendi a ela, dizendo em português, sabendo que o visitante não entendia:
– Olha como o garoto está tarado! Pode dar pra ele que eu deixo!
Mika até pegou o preservativo, olhando para o garoto que parecia não acreditar no que estava acontecendo. Ela pensou um pouco e me devolveu envólucro dizendo:
– Não, amor, não sei, acho que não quero.
– Mas, Mi, veja como ele está tarado! Você vai deixar ele ir embora assim?
Ela se achegou nele. Desafivelou o cinto e com total colaboração do garoto, abaixou a calça e cueca. Apareceu um cacete quase do tamanho do meu. Ela pegou e começou a punheta-lo. Mal manipulou, ela já gozou, dando uma esporrada forte, com o primeiro jato subindo alto. Os seguintes aos borbotões, melando a mão da minha mulher, o colchonete, as coxas e até parte da calça arriada.
Mika foi buscar a caixa de lenços de papel para ele se limpar. Depois correu o banheiro para lavar as mãos. Para desanuviar o clima, fiquei conversando com o japonês, como se nada tivesse acontecido. O cara deve ter pensado ¨que casal maluco¨. Rs.
Depois que Eiji foi embora, acabamos transando mais uma vez. Enquanto fodíamos, falamos sobre o ocorrido:
– Você não queria dar para um rapaz bonitinho? Você mesma disse que o Eiji era um gatinho…
– É, amor, mas, você ia mesmo deixar ele fazer?
– Claro que ia. O cara ia gozar dentro da camisinha, sem problema.
– Sério mesmo? E você não ia achar ruim depois?
– Não, claro que não! Eu queria ver você gozar no pau dele…
– Verdade mesmo,amor? Não ia ter ciúmes? Jura?
– Juro.
A transa foi bem mais quente. Não só de minha parte, mas, dela também, que pela primeira vez, tinha pegado no pau de outro homem. Depois de gozar, apesar do tesão, senti um certo alívio ao pensar que ela ainda continuava só minha. Algo confuso, que causava um misto de prazer e apreensão.
Continuamos assim por meses. Foi quando soube que em Toquio, tinha uma casa frequentada por casais. Disse para minha esposa que as mulheres iam lá para se exibir. Só omiti que também trocavam de parceiros.
Resolvemos ir conhecer. Nesse dia, Mika se produziu, colocando uma mini-saia preta de cetim,blusa branca decotada e saltos altos. Como não usava sutiã, os biquinhos dos seios aparecendo. Por baixo, só uma calcinha preta fio dental.
Pagamos ingresso e entramos. A casa tinha vários ambientes, todos na penumbra. Havia sofás espalhados em todos os cantos. Neles, vários casais se amassando. Minha mulher sacou na hora que era uma casa de swing.
Percebendo que ela não estava à vontade, sentamos num sofá e ficamos só olhando. Na frente, dois casais atracados. Num deles, o cara mamava nos seios da mulher. Do lado, o outro casal começou a transar, com ela dando de quatro. Nisso chegou um rapaz, que sentou ao nosso lado e ficou também assistindo.
Eu já fiquei de pau duro, vendo a sacanagem que rolava. Reparei que o homem ao lado, ficava mais olhando para minha mulher do que para os casais à nossa frente. Mika, pelo jeito, não estava importando muito em ser apreciada pelo cara.
Nisso minha esposa falou no meu ouvido:
– Benzinho, o cara aí encostou a mão na minha perna.
Olhei de soslaio e não reparei nada de anormal. Olhando melhor, percebi a mão do sujeito avançando, chegando na barra da saia. Senti que a respiração dela acelerou em meu ouvido. Logo depois ela disse:
– Benhôo, o cara está enfiando a mão no meio das minhas coxas…
Sem saber como agir, fiquei quieto, só esperando para ver no que ia dar. Minha esposa rígida e imóvel, com os ombros encolhidos. A respiração da Mika ficou arfante e ela disse apavorada:
– Beeem! Ele está me bolinando!
Excitado pelo que acontecia, só pude dizer no ouvido dela:
– Relaxa. Se você gostou dele, abre as pernas e aproveita.
Vendo que nem eu e nem ela não falamos nada, o rapaz foi ficando mais ousado. Com a mão toda metida por baixo da sia da minha mulher, já nem disfarçava, sentado meio arcado para frente, manipulando a boceta da minha esposa, que até respirava com dificuldade.
Mika começou a gostar da brincadeira. Ergueu um pouco o quadril e até a saia, que já era curta e agora, deixou à mostra a calcinha fio dental. O carinha ficou doido ao ver a peça íntima. Com o dedo afastou o pio de pano, expondo os lábios da xaninha. Caiu de boca, chupando a ostrinha com vontade. ¨Puta que pariu! O cara está chupando ela!¨.
Foi tudo que pude pensar. Conheço bem minha mulher. Ela adora ser chupada e depois disso, se entrega totalmente. Com frio na barriga, pressenti que o carinha ia conseguir meter nela.
Não deu outra. Logo o amasso corria solto, com inteira colaboração dela. Mika, já toda excitada era quem tomava a iniciativa. Trocava beijos profundos com o rapaz, que ia tirando a camisa, sapatos, meias, calça e cueca, mostrando um pau duro e inchado.
Tive certeza que o momento ansiado e temido se aproximava, quando ela, de forma apressada, tirou a calcinha, jogando para mim. Estupefato, eu assistia, imaginando o que viria em seguida. Ela ajudou o rapaz a abrir os botões da blusa, permitindo que caísse de boca, mamando nos biquinhos.
A sacanagem rolava solta no recinto e eu era o único que não participava. Só assistindo, o pau a ponto de estourar de tesão. Mika caiu de boca no cacete do cara, fazendo aquela gulosa que só eu sei como é deliciosa. O sujeito começou a gemer, sentindo a rola chupada pela boca quente e macia da minha mulher.
Depois, trocaram de posição, com ela deitada no sofá, ele ajoelhado na frente. O sujeito chupou de novo a xoxotinha. Ela deixou escapar uns gemidos. O safado se levantou e minha mulher abriu as pernas. Ela ia dar para outro! Ele já se posicionava para penetrar quando eu, antes que ele metesse nela, interferi:
– Gômú, gômú! Namá dexá dámê! (Camisinha, camisinha. Sem ela não pode!).
Preocupado, pensei em ir até a recepção, onde tinha uma máquina automática que vendia preservativos. Nem precisou. O macho dela pegou a calça jogada no sofá e tirou uma cartela de preservativos do bolso.
Destacou uma e com os dentes, rasgou a embalagem. Enquanto ele encapava o cacete, pude observar melhor sua ferramenta. Pode parecer esquisito, mas, me deu satisfação constatar que o pau dele não era maior que o meu.
Ao mesmo tempo, olhar aquele caralho tão pertinho da boceta exposta da minha mulher, me causou ciúmes. Afinal, só meu pau tinha entrado naquela gruta apertadinha. Fechei os olhos por uns instantes. Uma sensação de ¨nem quero ver¨.
Mas vi. Tive de olhar quando a piroca entrava nela. Foi sumindo,mais e mais. Invadindo as entranhas da mulher, que até então, só tinha sido minha. Pelo jeito que a bunda branca do cara arcava para frente, entre s coxas brancas e lisinhas da Mika, a penetração era profunda.
Logo começou a mexer o quadril, metendo nela com tudo. Os glúteos retesados do macho, a forma que que seus músculos retesados mexiam, dava ideia da força empregada nas estocadas. Olhei para a cara da minha esposa, que de olhos fechados, recebia as socadas dele. A cada entrada mais funda suspirava forte. Não demorou para começar a gemer, ao ritmo das bombadas.
Por um instante, fantasiei que não era minha esposa e sim, outra mulher dando gostoso. Aquilo me confortou um pouco. Mas logo caía na real. Era mesmo a minha mulher que estava embaixo de outro macho. Pior ainda, que pelo jeito que colaborava rebolando as ancas, estava gostando!
O cara resfolegava, soltando gemidos bestiais de macho ensandecido. Com a voz rouca dizia ¨ííiihh…ííiiiihhhh¨ (bom, boooom). Parecia um cachorro tentando emprenhar uma cadela, na forma que estocava. Meu olhar passeava entre os músculos das nádegas, costas e coxas do cara trabalhando nas metidas e o rosto da Mika, cujos olhos cerrados às vezes fechava mais forte quando a rola do sujeito ia forte até o fundo.
De repente, ela soltou um grito abafado e parou de mexer, apertando seu macho com as pernas. Mika tinha gozado no pau de outro homem! Ele a beijou na boca e continuou metendo nela.
Não demorou para apressar o ritmo e gozar, enquanto dizia um monte de coisas em japonês. Quando saiu dela, deu para ver que a camisinha quase tinha saído. A ponta meio caída pelo peso, de tão cheia de porra.
Mika vem vestiu a calcinha. Pegou na minha mão e pediu para irmos embora logo. Na volta, dentro do carro, um silêncio chato. Tentei quebrar o gêlo, porém, a esposinha não estava para muita conversa.
Mal chegamos em casa, eu de pau duro, louco para fodê-la. Acabamos transando de forma animal, sôfrega, como se fosse a primeira vez. Ela me deu gostoso e eu a comi com muita tesão.
Na hora que tinha outro orgasmo, Mika disse:
– Eu te amo, te amo. Sou sua, amor, só sua!
Durante um bom tempo, nossas transas foram bem quentes, relembrando aqueles momentos da sua primeira infidelidade. Nunca ficamos sabendo nem o nome do cara que me colocou o primeiro chifre.
Apesar de eu insistir, Mika não quer mais saber de outras aventuras. Para ela, uma só vez já bastou. Não sei se é por arrependimento ou medo de que isso possa estragar nosso casamento.
Passado o choque inicial, acho que não houve nada demais. O fato da mulher da gente trepar com outro, é mais pela chateação dos outros, se o fato deixar de ser segredo. Afinal, outra pica dentro dela, em última análise, é apenas um contato, tal como um aperto de mão. Se causa prazer a ela e seu parceiro, que mal há?