Os coroas me pediram de novo

Boa noite, é a Paty e vou relatar hoje a continuação da minha história depois do ocorrido com meu patrão, que inclusive passamos a namorar depois deste dia. Algumas pessoas me perguntam se eu com apenas 18 anos fiz tudo que relatei mesmo em apenas uma semana, e repito, não foi em uma semana, e sim dos 18 anos até hoje que tenho 20 anos, um intervalo então de 2 anos. Seria bom ler meus outros relatos pois são uma sequencia de fatos e a compreensão seria melhor.

Pois bem, o patrão (46 anos) queria pedir meu pai para namorar comigo pois eu tinha 18, e eu o convenci a deixar isso para depois, era só namorarmos escondido de início para não dar muita conversa de outras pessoas, inclusive outros funcionários. Ele me deu uma suíte exclusiva para finais de semana e pediu para não trabalhar mais de garçonete, apenas ir para lá e dizer que ganhei umas férias de presente por um mês e que depois ganharia outra função lá.


Num sábado depois do almoço fui para a piscina, escolhi uma mesa e deixei minhas coisas, usava um fio dental que acho que o patrão brigaria comigo se visse, pois ele já tinha brigado pelo short curto outro dia. Quando estendi a toalha no chão para me deitar e pegar sol escuto alguém dizer: não trabalha mais não? Era o Heitor, nem acreditei. Ele olha para o lado o diz: olha quem está aqui Arthur. Eu fiquei completamente sem reação, não acreditava, e o medo deles ficarem ali perto de mim e meu patrão chegar. Eu cumprimentei e disse que só ia tomar sol rapidinho, eles disseram que o George tinha vindo também e estava num quarto separado dessa vez. Eu disse que não estava entendendo a conversa e que não podia ficar conversando ali. Eles saíram e eu me deitei de bruços, passados uns

minutinhos eles se mudam para a mesa que estava ao lado da minha, trouxeram os copos, porções, etc e o George estava junto. Ele me cumprimentou e eu respondi educadamente. Liguei meu celular para tirar uma selfie minha de bruços e de biquíni para depois postar (nós mocinhas adoramos isso) e sem querer, numas das posições da câmera eu os focalizava. Fiquei observando um pouco e percebi pelos gestos que eles estavam me comendo com os olhos e conversavam sobre mim, inclusive apontando o dedo para meu corpo. Decidi tomar um banho de piscina, e confesso que gosto de judiar… é que antes de levantar completamente, fiquei ajoelhada ali na toalha para guardar o celular na bolsa com a bundinha bem empinadinha, só para depois terminar de levantar. Entrei na água e fiquei uns

minutinhos, estava bem cheia de pessoas. Aí me chega o George puxando conversa, disse que morria de saudades dali. Eu disse que realmente ali era muito gostoso, ele responde dizendo que gostoso não, era uma delícia. Ele disse isso babando nos meus seios de biquíni. Eu percebi que ele estava com a rola dura embaixo da sunga, então disse que eu precisava sair. Ele disse que tudo bem, só estava se sentindo sozinho por estar numa suíte separada. Eu percebi a maldade dele mas não dei mais conversa, pois meu patrão estava lá no escritório.

Saí e voltei para onde eu estava. Judiei mais um pouquinho, em frente ao Heitor e ao Arthur peguei o lacinho da lateral do biquíni, soltei o nó para amarrar de novo (sei que os homens babam quando nós fazemos isso), e me deitei de bruços novamente. O Heitor pediu ao Arthur para buscar algo lá no barzinho, o Arthur disse: eu não, nossa garçonete não está la, não vou mais lá. O Heitor disse para ele não se preocupar, pois eles tinham uma garçonete com atendimento exclusivo para a noite lá na suíte número…, com roupinha e tudo. Quando ele disse isso, me subiu um tesão tão grande que eu quase perdi o controle, fiquei me lembrando da noite em que eu fui lá, mas me lembrava também que deveria estar com o patrão logo a noite, então tinha que tirar isso da cabeça. Depois que me sequei um pouco me levantei e me despedi, eles disseram: tiau, até mais `a noite. Eu disse: nunca mais.

Fui para minha suíte, tomei um banho e me deitei um pouco mas não consegui dormir, a cabeça estava viajando. Lá pelas 20:00h fui tomar outro banho e fiquei pensando na fantasia de garçonete que eles me deram de presente, não resisti e me vesti com ela após o banho só para sentir a sensação novamente. Mas com a fantasia no corpo, o tesão vem tão forte que você perde o controle de tudo, é incrível. Me olhei no espelho com aquela tanguinha cravada no meio da bundinha, uma micro saia de rendinha com cinta liga e meia calça também de rendinha, é impossível controlar, você acaba querendo se mostrar para alguém vestida assim. Liguei para o patrão e disse que não iria lá na suíte dele pois estava naqueles dias de incômodo das mulheres, ele disse que tudo bem, para eu ficar na minha suíte e descansar. Eu coloquei um vestidinho por cima, saí e fui até a suíte que eles tinham me dito o número. Fui tremendo, abri a porta e entrei e lá estavam os dois me esperando, um olhou para o outro e sorriram. Fechei a porta,

deixei cair meu vestido e me mostrei para eles com a fantasia. Me aproximei sem dar uma palavra, pois estava trêmula e sem noção de nada de tanto tesão, o Heitor veio e me abraçou por trás pressionando sua rola em minha bunda. O Arthur tirou o roupão que estava usando, mostrando a rola dura e hipnotizante, sem dizer uma palavra me ajoelhei ali coloquei a rola dele em minha boca. Dei uma chupada como se nunca tivesse chupado antes, que delícia e que saudade da rola dele que eu estava. O Heitor me levantou e disse: vem aqui delícia. Me levou para cama e me posicionou de quatro. Arthur se deitou de barriga para cima na cama, eu entendi e me assentei na rola dele, que saudade, entrou deliciosamente. Gemendo de prazer e ainda sem dar uma palavra, olhei para o Heitor e ele passava um óleo na cabeça da rola, parecia de amêndoas. Ele veio e passou um pouquinho no meu cuzinho. Não acreditei no

que ia acontecer, nunca tinha dado para os dois ao mesmo tempo, sempre foi um de cada vez. Quando ele encostou a rola no meu cuzinho eu pensei que fosse gozar ali, que tesão. Ele empurrou devagar e entrou, tirou meu ar. Eu não ia aguentar, eu ia gozar, mas aí levo um pequeno susto, é que sai um homem nu do banheiro, era o George com a rola dura igual uma rocha. Com certeza um falou para o outro e o outro falou para o um, não guardaram segredo. O susto passou rápido quando olhei para a cabeçona rosa da rola dele que eu gostei tanto de ter gozado nela outro dia. Ele se posiciona ao lado da cama de jeito que conseguia colocar a rola na minha boca. E ali, naquela noite, senti até então o maior prazer nessa minha vida de 18 anos na época, foi só colocar a rola na boca e comecei me contorcer para gozar. Tentei tirar o Heitor de trás de mim porque precisava de esticar e me contrair para gozar, mas ele me segurou forte e não deixou eu escapar. Gozei com as duas rolas dentro, pensei que fosse desmaiar ali, eu gozei tão forte que nem percebi que os dois já tinham gozado em mim também, só o George que não.

Quando me livrei deles para respirar, me deitei na cama um pouquinho. O George veio e se assentou sobre mim e colocou a rola entre meus seios, deve ter ficado apaixonado em fazer a espanhola em mim. A cabeçona rosa dele me fez querer receber em minha boca também, então abri a boca e recebi o gozo dele no meu rosto e um pouquinho dentro da boca. Passados uns minutos disse que precisava ir embora. Eles me disseram que voltariam um dia para comer a garçonete deles e eu disse que tinha sido a última vez pois estava namorando. Coloquei o vestido e voltei para minha suíte que ficava próxima, mas realizei uma fantasia enquanto isso, eu fui com o rosto ainda melado com o leitinho do George, a sensação foi incrível.
E depois foi mais uma noite sem dormir. Eu estava prestes a completar 19 anos, e depois relato as outras experiências que tive com 19 e 20 anos, foram poucas e escrevo outro dia,

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