Essa noite vai ser a festa de fim de ano da empresa em que eu presido, vai ser a forma de comemorar os avanços que fizemos este último ano e também de seduzir Marcelo Velozo. Ele é um dos meus empregados mais destacados, que sempre apresenta bons resultados, mas o que realmente me chama a atenção é como ele sem esforço algum consegue ficar em minha mente desejando tê-lo em minha cama.
Marcelo é alto, pele clara, cabelos pretos e olhos castanhos escuro. Gosto de olhar para sua mão máscula imaginando a pegada que ele deve ter. Parece ser o cara que sabe como satisfazer uma mulher. Infelizmente, ele é casado e não dá nenhuma brecha para outra. É o homem perfeito com o casamento perfeito, mais não por muito tempo. Eu quero esse homem e eu sempre consigo o que eu quero.
Chego no local da festa e tudo está conforme foi combinado anteriormente, está lotado e todos parecem se divertir. Consegui chamar a atenção de alguns olhares, afinal, essa era a intenção quando coloquei um vestido preto e justo que revela as curvas do meu corpo, um decote grande o suficiente pra deixar a mostra parte dos meus seios, minha costa estava nua, mostrando o contraste entre a cor do vestido e a da minha pele. O vestido vai até meus joelhos com uma pequena abertura na lateral. Estou pronta pra caça e é hora de encontrar minha presa.
Fiz um pequeno discurso e logo em seguida em minha direção vem ele com um sorriso no rosto e duas taças com champagne nas mãos, oferece uma para mim e me parabeniza, tomamos um gole do líquido em comemoração. Conversamos trivialidades até que finalmente pergunto pela esposa.
– A Mary não pode vir, ela tinha um jantar com a família dela.
– Que pena. – falei fingindo tristeza, ofereço outra bebida e o chamo pra dançar. Ele aceita e aproveito a oportunidade. Senti finalmente suas mãos passando pelo meu corpo e seu toque era suficiente para me fazer perder a cabeça, estava bem próximo ao seu corpo e cada movimento era pra o estimular a querer mais, esfreguei em corpo e pude sentir que seu membro estava duro por debaixo daquela calça justa, afinal, ele não é de ferro e isso me incentivou a continuar. Curiosamente e para minha surpresa começou a tocar funk, todos já tinham bebido muito e só queriam curtir. Apesar de não ser meu estilo de música eu decidi me envolver pela música e dancei rebolando muito esfregando com a minha bunda em seu corpo. Ele me pegou pelo braço e me tirou dali, puxou até o corredor onde éramos os únicos.
– Karen você tem que parar com isso.
– É porque? – questionei.
– Você está me fazendo perder o juízo. Já bebemos muito, você não tem ideia do que está fazendo.
Me aproximei e senti sua respiração ofegante. – Eu sei muito bem o que estou fazendo Marcelo, você que é cego demais pra não notar. – passo a beijar seu pescoço enquanto continuo – para de negar eu sei que você também quer, pra que continuar mentindo.
Ele me coloca contra a parede e sussurra em meu ouvido. – Você é muito safada, pensa que pode colocar um vestido assim e me ter nas mãos?
Ele passa a mão pelo meu rosto e desci até chegar em meus peitos.
– Você está agindo como uma puta Karen, é assim que você quer? Que eu te trate como uma puta?
Deu um tapa em meu rosto e antes que falasse algo colocou uma mão sobre minha boca enquanto com a outra tirava a pequena parte que cobria meus seios deixando totalmente a mostra. O pegou com força e apertou. Depois levou sua boca em direção a ele e chupou, aquilo me levou ao êxtase. Já estava toda molhada.
Colocou a mão por debaixo do vestido e foi subindo pela minha coxa até chegar na minha buceta, tamanha foi a surpresa dele quando percebeu que estava sem calcinha.
– Minha chefe é uma puta mesmo.
Me puxou outra vez colocou no elevador e subimos até o último andar. Chegamos em frente ao meu escritório e ele ordenou que abrisse. Assim o fiz e ele logo me colocou em cima da mesa, pegou na pequena abertura que ficava na lateral da minha perna e a puxou aumentando ainda mais.
– Você rasgou meu vestido!
Sinto um ardor em meu rosto, foi outro tapa.
– Cala a boca! Todos esses anos você me provocando, agora vai ter o que queria. Hoje vai ser minha putinha. E minha puta eu trato como quiser entendeu?
Balancei a cabeça confirmando que sim. Não conhecia essa parte do Marcelo mas estava me deixando cada vez mais desejosa de ter ele dentro de mim.
Ele dá uma batida de leve na minha buceta e começa a brincar com o clitóris, logo em seguida a sua língua quente percorre pelos grandes lábios e ele me chupa fazendo contrair de prazer. Começa um vai e vem e de repente sinto seus dedos penetrar em mim. Colocou logo 3, com força continuava a pôr. Depois tirou os dedos e levou até minha boca e disse pra eu chupa-los, queria que sentisse o sabor do meu mel. Aquilo foi ótimo, fiquei inebriada. Ele continuou me chupando com maestria, colocou sua língua dentro da buceta e manteve lá fazendo movimentos circulares. Meu clitóris estava inchado e sensível. Ele mexia os dedos sobre meu botãozinho, fazendo eu gemer de tanto prazer enquanto me fodia com a língua e apertava meus seios. Meu corpo todo contraiu enquanto gozava loucamente.
-Que delícia essa buceta.
Tirou o meu vestido me deixando nua e logo em seguida fez o mesmo consigo. Finalmente estava vendo seu corpo nu, o que me fez querer gozar novamente. Disse que deveria ficar de quatro e assim o fiz. Me chamou de puta safada e deu um tapa forte em minha bunda que estava bem arrebitada pra ele, e depois mais um e outro. Colocou a cabeça do seu pau na entrada da buceta até colocar de vez pra dentro, senti um ardor seguido de prazer. Gemia cada vez mais alto acompanhando as estocadas forte que recebia. Pegou em meus cabelos e puxou a medida que socava cada vez mais forte dentro de mim. Batendo em minha bunda que ardia. Gozei outra vez e ele continuava metendo, disse pra eu abri a bunda pra ele que agora ia comer meu cuzinho. Pedi que colocasse devagar e ele colocou a cabeça na entrada do meu cu e logo meteu tudo dentro de mim. Gritei de dor e ele deu outro tapa.
-Eu já falei, você é minha putinha e minha puta não me diz como devo fazer as coisas. Entendeu? Agora me diz, está doendo?
Disse que sim e ele respondeu: – Ótimo. É pra doer mesmo.
E começou a bombear no meu cuzinho. Aos poucos a dor foi substituído por prazer. Comecei a estimular meu clitóris e cada vez mais meu corpo contraia, falei que ia gozar então ele meteu mais rápido, fodendo ainda mais forte até que finalmente gozamos juntos.
Ao fim notei que meu vestido havia sido destruído e que minha bunda ainda ardia devido aos tapas que levei. Mais lá estávamos nós, ofegantes e ainda assim inebriados de prazer, isso parece o início de uma boa amizade…