Eu tinha uma amiga, nos dávamos muito, porém, conforme ela casou, íamos nos distanciando vagarosamente. Quando conheci o marido, estava tudo normal numa boa. Porém, haviam muitos boatos de que ambos eram muito, mas muito abertos, que na relação havia diversões extras, com solteiras, casais e etc.
Eu nunca tive coragem de chegar nesse assunto com ela, achava muito particular. Mas algo me chamou um pouco atenção, o Gabriel, seu companheiro, já me adicionado nas redes sociais, curtia as minhas postagens, até então arrumava muito o que falar pra mandar mensagens em meu inbox privado.
Meu papo com Gabriel sempre foi bom, tínhamos uma química muito boa. Com o passar dos tempo, fui me distanciando cada vez da amiga, e chegou a um ponto que eu falava mais com ele. Até que um dia eu tive a chance de tocar nesse assunto, ele então confirmou, havia sim a diversão aberta, ambos eram bem resolvidos e que sim, nunca foi um problema pro casal.
Um dia, eu entrando em uma boate, topo com gabriel na portaria, na época ele tinha os cabelos longos, era alto, algo em torno de 1.85, musculoso estilo magro definido. Ali naquele encontro, onde ele estava de saída, meu um abraço e um beijo muito gostoso nas bochechas. A forma em que ele me apertou contra o corpo dele, foi algo que me atiçou muito.
Nos dias vindouros, gabriel começa a falar mais e mais. Eu fui dando liberdade e o deixando a vontade. Dia após dia, ele mais confiante em mim, e eu nele. Houve um determinado momento, que eu acredito que já nasceu um certo tipo de sentimento.
Eis que uma bela noite, eu estava na academia em meu treino, postei um stories daquele, do tipo provocante mesmo. Eu estava muito feliz com meu corpo, com minhas curvas, estava buscando um lance novo, quis me amostrar.
Assim que postado o status, gabriel comenta em questão de segundos, vários emojis de fogo. Ele estava louco e com muito tesão, já não se segurava mais no papo. Começou a me elogiar muito, eu me senti muito, mas muito confortável e responder que eu estava em uma das minhas melhores noite.
Ele então perguntou onde eu estava e eu respondi que estava na academia. Logo, ele fala: “passa aqui em casa”
Então eu falei, como assim? E ele disse: “vem aqui rapidinho, vem sem ninguém saber, posso confiar?”
Ali eu mastiguei os meus lábios e tinha duas opções, dar azas pra aventura indefinida que poderia surgir, ou negar e depois me arrepender demais.
Logo eu falei que estava no estacionamento e que poderia sim, logo ele mandou a localização do AP e disse: “já pode vim sem calcinha, eu vou te chupar gostoso no carro”. Ali eu mordi muito meus próprios lábios já salivando e sentindo um fogo tomar conta de mim.
Logo ele desce, escondido, manda encostar em uma rua mais afastada e já foi imediatamente mantendo sua mão entre minhas cochas. Ali ele não esperou nada, já chegou tomando posse do meu corpo, como se eu já fosse dele.
Aquele lance proibido, as escuras na rua do AP onde ele morava, foi uma adrenalina a fio, segundo após segundo. Ele me despiu em baixo se apossando da minha xana com beijos gostosos nela.
Suas mãos apertava meus peitos, fazia carinhos deliciosos e macios no bico, os dedinhos eram rápidos e hora devagar acariciando minha pepeka macia e quente, que já estava começando a umedecer de prazer por ele.
Ali eu fiz questão de tirar o pau dele pra fora, pra retribuir todo carinho e fogo que estava a lançar em mim. Ele abri minha xana com dois dedos em formato de pinça, e com o dedo da outra mão fazia movimentos circulares em cima. Aproximava com a boca lambendo, beijando, e depois tornava nos movimentos circulares.
Aquela abertura tipo pinça fazia pressão, hora arregando e forçando logo em diante um dedo dentro. Tanto ele tirava, chupava o dedo olhando pra mim provando o sabor do meu mel, e lascava beijos em mim retornando novamente o dedo nela.
Logo mais, gabriel foi mais safado ainda, desceu a mão até alcançar meu cuzinho, que começou a pulsar, começou acariciar a abertura e ao mesmo tempo beijando o meu peito e se masturbando.
Assim, abaixei o banco, fiquei posição frango assado, logo ele socava um dedinho no cu, estimulando, o outro dedo na buceta. Logo, socava o dedo indicador no cu, e já o polegar na buceta, fazendo pressão, forçando fechar os dois dedos um contra o outro, me arregaçando mais e mais.
Gabriel continuava nesses dois movimentos, beijava meu peito esquerdo, logo o direito. Eu já estava a ver estrelas, corpo começou a tremer, uma sensação única que deixou muito leve e repleta de prazer.
Logo, pra completar mais ainda, ele desceu a boca na minha bucetinha molhada, ficou nela masturbando, beijando, chupando, mordendo. Enfiava o dedinho no meu cuzinho, fazendo força, me deixando mais excitada ainda.
Depois ele passou a meter os dois dedos no meu cuzinho, que de tão apertado, começou a doer, eu gemia muito enquanto ele fazia movimento de ida e volta. Era dois dedos indicador e o dedo maior no cu, já o dedão estava na minha buceta. Sua língua massageava sem parar, minhas pernas tremiam e outra mão não saia de cima do meu peito.
Eu comecei a me contrair descontroladamente, respiração super ofegante, coração batendo mais forte e o beijo do gabriel na minha buceta estava prestes a receber melzinho.
Eu me senti muito bem servida, aquele universitário sabia o que fazia, o lugar, a hora, ocasião, a forma, foi uma intensidade de prazer gigante. Eu gemia muito, ofegante e sem parar e mordendo os meus lábios.
Naquele momento eu servi ele muito bem, com o meu mel. Eu me tremia gemendo ofegante sem parar, meu cuzinho piscava muito, mas muito gosto com os dedos dele dentro de mim, minha bucetinha pulsava já toda molhada.
Ele fez questão de provar todo meu mel, quanto mais eu me molhava de prazer, mais ele fazia questão de lamber cada pedacinho, sugando o sabor puro, metia lígua, ainda com dendão dentro dela, fazendo movimento de entrar e tirar com a língua, pedindo mais e mais mel.
Eu toda me tremendo, já não estava mais na terra. A sensação foi um formigamento, um prazer, um ápice de orasmo e eu então eu permitia que me explorasse cada vez, cada parte do meu corpo.
Depois de estar bem molhadinha, já com o cuzinho piscando depois das dedadas que ele ficou provocando, eu joguei ele no banco do carro. Comecei a minha retribuição. Comecei fazendo um leve carinho naquele caralho duro, o beijando e também fazendo um carinho pelo pescoço e no cabelo.
Quando desci pra chupar aquele caralho, que já estava babando e super duro, subia e descia com movimentos com minha língua. Ele respirou ofegante suspirando de prazer trazendo seus dois braços pra trás da cabeça, subi lambendo seu peitora, beijei suas axilas, dei uma mordida no pescoço, passei novamente ao peito, lambendo ele por inteiro até chegar novamente no pau.
Ele voltou a massagear minha buceta. Enquanto eu cheguei na cabeça do seu pau, passava minha lingua fazendo círculos instigando ainda mais. Então ele não aguentou e começou a forçar minha cabeça pra chupar aquele cacete por inteiro.Ele me fazia engasgar, depois botava ele todo pra fora, logo mais danava a tentar me engasgar mais.
Ali ele puxou a minha cintura, jogando minha xana na cara dele, me deixando quase de cabeça pra baixo, e caída de boca atolada naquele pau até o talo. Ele então forçava meu corpo com suas mão na direção de seu pau, equanto seu nariz fungava no meu cuzinho e socava sua lígua na minha buceta.
Como se já não fosse tudo, ele retorna agora com dois polegares no meu cuzinho me abrindo e chupando minha xana, simultaneamente. Quanto mais ele força os dois dedão no meu cu me arregaçando, mais eu ficava sem ar e mais louca de êxtase.
Então eu apertava ainda mais forte aquele pau, sugando deliciosamente a cabeça. Ele fazendo os movimento bateu na minha bunda com as duas mãos de uma vez, tornou a meter a língua na minha vagina.
Aquela língua entrava com tudo, e com muita sede de saborear mais mel. Em um determinando instante, ele forçou todo meu corpo contra sua cara, a boca aberta e a lígua indo alcançar o máximo que ela conseguia do fundo da minha pepeka.
O prazer foi tanto, que ainda nesse 69, engoli todo aquele cacete, no ápice do prazer, sem deixar um centímetro de fora. Enquanto isso a lígua ia a fundo na minha buceta, volta pra fora e dava pinceladas na entrada.
Segundos depois, ele puxou minha buceta com dentro dela pra baixo, começou a lamber o meu cuzinho. Ali eu voltei a tremer, queria que eu fosse toda dele naquele instante, estava disposta a dar mais mel, já que ele realmente estava sabendo como tirar.
Voltei a me tremer, tiver fortes espasmos, nisso a mamada começou a sair do controle, devido os movimentos de ida e volta. Eu me tremi tanto, fui me afastando dele em fortes esparmos de prazer e tesão. Ele sem querer perder o pique, já foi me jogando pra cima dele, toda ofegante e sem ar, mirou seu pau no meu cuzinho e soco.
Ali ele posiciou suas duas mão nos meus peitos, enquanto eu robolava loucamente em cima daquele cacete invando meu cuzinho, uma de suas mãos voltou pra minha pepeka, não parava de fazer movimentos incontroláveis. Ele danava a puxar meus cabelos e não parava de me estimular.
Cavalguei e gozei loucamente em cima dele engolindo todo aquele pau com meu cuzinho. E sua mão na minha pepeka, já toda molhada também, não parava, nunca parava.
Segundos então, ele me segura pela cintura parada um pouco mais acima, e socorou sem parar, explorando todo meu cuzinho. Aquele cacete gostoso, duro e quente, entrava e saia com muita pressão, e seu corpo fazendo pressão em minha boceta em cada socada mais forte.
De repente ele me puxa pelo cabelo na direção na boca dele, me beija loucamente equanto seu pau pulsa forte jorrando a porra no meu cuzinho. Ali ele me pega pelo pescoço, fica me assitindo, acariando todo meu corpo, observando e apreciando, passando as mãos por mim.