Depois de muito tempo sendo leitora assídua de contos eróticos, pensei: “Por que não começar a relatar as minhas histórias para que elas fiquem não só mais frescas em minha mente, mas também que sejam o motivo do prazer do outro?” e cá estou eu, apresentando uma parte de mim que poucos conhecem. Rs
Vou relatar uma história que aconteceu há um tempo. Meu nome é Maju, tenho 25 anos e me considero atraente. Não aquela que chama atenção na festa com as amigas, mas que se sair sozinha e sentar-se à bancada em um restaurante, com certeza algum homem virá cumprimentar. Sou uma mulher alta, com quase 1,80m de altura, não tão magra, mas com um corpo 38/40 que chama a atenção pelo tamanho da bunda. “Morena toda grandona”, como
alguns já descreveram. Sou bem discreta na rua e no trabalho e não gosto de roupas curtas ou de chamar a atenção, então me rendi aos aplicativos de paquera como uma forma de conhecer pessoas fora do meu círculo social e me permitir liberar essa versão de mim. Assim, em determinado dia, conheci o Adriano no Tinder. Não tenho rodeios mas também não gosto de ser muito explícita, o sexo para mim é resultado da construção de um desejo ardente, não só uma “boa foda”. Cara boa pinta, aparentemente discreto, médico, com aquela pegada de ser mais sério e respeitoso. 40 anos, um “coroa”, muito bem conservado. A sua bio falava algo sobre gostar de massagens e de
conexões intensas. Na hora, algo se acendeu em mim… para mim, não é o boy de 25 anos da faculdade com corpo escultural e pegada de surfista que me chama a atenção, é esse cara. Conversa vai, conversa vem, puxei o assunto da bio e disse que gostava muito de massagens também e apreciava muito o lado sensorial. Ele não retribuiu o tópico +18 de cara da maneira que eu esperava, o que me deixou mais instigada mas fui insistindo um pouco e ele disse que queria me fazer de cobaia para não perder o “tato”. Aproveitei a deixa, e perguntei o que faltava para isso. Logo ele respondeu com um: “Bora?” e estávamos marcando um encontro.
No dia marcado, me preparei com muito cuidado. Depilei cada centímetro do meu corpo. Pernas, coxas, virilha completa… fiz a sobrancelha, hidratei o cabelo, caprichei no perfume e coloquei um macacão soltinho. Nada que de longe chamasse atenção, mangas 3/4, curto, mas bem solto da cintura pra baixo, de longe dava a impressão de ser um vestido. Enquanto esperava ele vir me buscar em casa, pois íamos para a casa dele, dava risada sozinha ao notar que já estava toda molhada. Eventualmente colocava a mão na minha buceta e pensava sozinha “por que que eu sou assim?” Rs
Quando ele chegou para me buscar, me elogiou e pediu desculpas por não estar lindo e cheiroso como eu estava, pois havia saído do trabalho e o plantão tinha sido muito corrido. Ele sempre muito sério dirigindo. Pessoalmente, a pegada de ser alguém discreto e sério era ainda mais intensa. Não tocou no assunto sexo, não elogiou o meu corpo, não tentou fazer nada no carro. E não é por nada não, eu sempre gosto de uma putaria gostosa, mas a minha imaginação vai longe quando deixo a conversa fluir e o desejo sexual ser construído aos poucos. Chegamos ao
apartamento e ele me deixou à vontade, pegou uma água e me ofereceu um energético, pois ele não bebia dia de semana por conta do trabalho. Enquanto ouvia o barulho do chuveiro, minha imaginação já estava longe. Imaginava o corpo dele molhado e se na cabeça dele estaria ali, nu, pensando em como seria a nossa noite. Quando ele estava saindo do banheiro, me posicionei na porta da sacada do apartamento e até o vento que vinha da rua e tocava na minha pele era capaz de me estimular, por toda a tensão que sentia. Eis que ele vem por trás de mim, se apoia na sacada também e quando menos espero, o seu corpo está junto ao meu. Bastou alguns segundos para eu perceber que a noite seria incrível.
O beijo de Adriano não era desesperado. Não era afobado, mas também não era fraco. Era um beijo de quem parecia que sabia que eu estava completamente encharcada e implorando por ele, mas não queria atender aos meus desejos. Ficamos ali em pé por uns dez minutos, nos beijando calmamente, sentindo cada centímetro um do corpo do outro. Ele até forçava a sua cintura contra a minha de modo que eu pudesse sentir o seu pau crescendo, mas assim que eu forçava um pouco de volta, ele relaxava e se afastava um pouco. Ele segurava a minha cabeça pelos cabelos da minha nuca e passava toda a sua língua pela extensão dos meus lábios, de forma que eu não conseguia corresponder e devorá-lo num beijo ardente da forma que eu queria. Ele colocava a língua na minha boca e explorava cada centímetro dela como se fosse a minha buceta. A essa altura, eu já estava completamente entregue, não existia mais tensão ou nervosismo no ar, apenas um tesão absurdo que crescia aos poucos dentro de mim.
Quando finalmente fomos para o quarto, ainda nesse beijo ardente e envolvidos quase que em só um, ele desceu as mãos para a minha bunda e novamente, não apertava como um animal raivoso prestes a me devorar – era um toque sutil. Ele colocou as mãos por dentro do macacão (escolhido propositalmente para essa situação) e, com as duas mãos, abria a minha bunda de forma que a minha buceta piscava e pedia urgentemente por qualquer estímulo que fosse. A cada vez que a minha buceta piscava, sentia o meu mel ensopar a calcinha e sabia que a qualquer momento escorreria pelas minhas pernas. A cada segundo que passava, eu me entregava mais e perdia completamente a noção de qualquer coisa, estava completamente dominada pelo tesão e por aquele homem. Vez ou outra, ele aproximava as mãos da minha virilha e dava leves batidinhas no meu grelo por cima da roupa, e por mais que eu forçasse muito o meu corpo contra a sua mão, ele tirava logo em seguida.
Quando Adriano me colocou de costas pra ele, de frente para a cama, pude sentir o seu pau bem no meio da minha bunda. Meu macacão desceu pelos meus ombros e me deixou apenas de calcinha e sutiã. Ele abria a minha bunda de modo que eu pudesse encaixar aquele pau entre as minhas pernas e, finalmente, ter algum tipo de alívio no meu grelo que implorava por qualquer toque que fosse. Mais uma vez, quando eu encaixava e rebolava, ele se afastava. E eu sabia que era parte daquele jogo – mesmo querendo muito, resisti à tentação de levar a mão a minha buceta e me tocar ali mesmo, pois resolvi curtir aquele prazer crescendo e gosto de ser provocada e testada dessa forma. De costas para ele e de frente para a cama, ele tirou meu sutiã e me guiou até que eu deitasse na cama, com a bunda pra cima, deitando por cima de mim. Mais uma vez, mas agora numa posição vulnerável e completamente exposta, apenas com uma calcinha fio dental, começou a beijar meu pescoço e descer calmamente. Eu já segurava os gemidos, mas a minha bunda forçava contra o pau dele buscando qualquer estímulo mais intenso que fosse. Chegando na
minha bunda, sem afastar a calcinha que já estava ensopada, ele colocou um travesseiro por baixo e me deixou completamente empinada e à sua disposição. Eu precisava MUITO gozar. Beijava as minhas coxas, a parte interna, e se afastava. Quando finalmente colocou a calcinha de lado, senti a sua respiração quente na minha buceta e deixei escapar um gemido. Acho que foi a deixa que ele precisava e não aguentou mais, caiu de cara na minha buceta ensopada e metia a língua com gosto. Passava a língua por toda a extensão, da minha buceta até o meu cu, e chupava deliciosamente. Não havia pressa, ele estava ali se deliciando do líquido transparente que escorria entre as minhas pernas e parecia estar no paraíso. Quando focou no meu grelo, meu corpo que estava completamente tenso pelo tesão e por tantos estímulos, foi relaxando. Não sei se pela língua úmida ou pelo próprio mel que escorria, aquele oral parecia um beijo de língua. Gostoso, mas não o suficiente para eu gemer alto e acordar o prédio inteiro. Conforme eu ia relaxando, ele focava mais exclusivamente no meu grelinho. Os movimentos não eram mais na buceta toda, mas só ali, com uma língua mais firme e que sabia exatamente o que estava fazendo. Comecei a gemer e
empinar a minha bunda, mas assim que ele percebeu que eu estava no caminho para gozar, parou. Fiquei alguns segundos recuperando a respiração, ofegante, com a boca completamente seca, mas entendi qual seria o jogo dele. Para quem não conhece, o tease and denial é uma prática do BDSM, que consiste em provocar o outro até chegar ali em uns 95% do orgasmo e negar essa satisfação. Tem gente que odeia estar “quase lá” e o parceiro parar. Para mim, é o que intensifica ainda mais o prazer e me faz entregar mais o controle. Ele voltou mais uma vez, e assim o fez mais
umas três vezes: quando eu começava a gemer mais alto, ele parava. De repente, eu ainda com a bunda para cima, ele abre levemente as minhas pernas e coloca um dedo dentro de mim. Colocou dois, colocou três, e ia direto no meu ponto G. Ele encosta no meu ouvido e diz: “Estou com quatro dedos dentro de você e tá uma delícia sentir sua buceta apertando a minha mão, sabia? Você quer gozar, meu amor?” e antes que eu responda, acelera os dedos de forma que a minha resposta é um gemido de muito prazer. Mais uma vez, quando estou quase lá, ele tira todos os dedos de uma vez e não me estimula mais. Consigo escutar uma risadinha abafada dele, mas não tive forças para rebater o meu – quase – orgasmo. Eu já estava completamente exausta, num bom sentido, desesperada para gozar e totalmente entregue.
Assim, ele sentou-se ao meu lado, encostado na cabeceira da cama, comigo ainda deitada de barriga para baixo e se posicionou de forma que eu alcançasse o pau dele. Eu gosto muito de chupar um pau e normalmente gosto de deixar os caras loucos, mas nesse dia, não teve rodeios. Eu olhei para aquele pau e caí de boca. Não era um pau enorme daqueles que incomoda na penetração, estava um pouco acima da média, mas com uma grossura considerável e de dar água na boca. Minha boca estava completamente seca pelos quase orgasmos no ar-condicionado do quarto, mas engoli o pau dele de uma só vez e rapidamente, após engasgar, eu já tinha babado o pau dele todo e fazia os movimentos com muita facilidade. Segurava firme na base daquele pau, travava o polegar na parte posterior da
extensão que leva direto ao freio, sugava vigorosamente e encaixava todos os movimentos num vai e vem delicioso. Quando sentia que ia engasgar, subia para a cabeça e o meu polegar massageava a cabeça do pau dele, levando ele à loucura. Sentia o gosto do pau dele por um líquido saindo da sua cabeça e queria desesperadamente mais, se ele quisesse gozar na minha boca naquele momento, eu com certeza engoliria tudo e iria querer mais. Eu já não estava mais de barriga pra baixo, mas de lado, numa posição que facilitava muito engolir tudo. O pau dele, que eu pensava já estar 100% duro, começou a crescer na minha boca de modo que aquele boquete inicialmente fácil e confortável já não estava mais tão tranquilo assim. Não conseguia mais engolir o pau dele todo, por mais que eu tentasse, e fiquei
surpresa com o quanto mesmo depois de duraço, ainda crescia dentro da minha boca. Ele percebeu que eu tinha diminuído o ritmo da chupada e abriu as minhas pernas. Enquanto eu chupava ele, ele veio com os dedos direto no meu grelo e me estimulava sem pena nenhuma. Não eram mais toques sutis, mas toques determinados a me fazer gozar. Ameacei fechar as pernas para conter um orgasmo, ele tirou o pau dele da minha boca, passou a perna por cima da minha para travar e não deixar que eu me movesse, e ficou ali olhando para mim enquanto eu gemia feito uma cadela. Eu até tentei segurar o orgasmo, infelizmente eu ainda tenho muitos aspectos a mudar no sexo, mas relaxei e me permiti gozar para ele ali mesmo.
Quando ele viu que eu tinha gozado, pegou a camisinha e deitou na cama. Com as pernas trêmulas do orgasmo, olhei para aquele homem e tudo o que eu queria era sentar nele e sentir ele me preenchendo por completo. Sentir um pau entrando em mim e ocupando cada centímetro da minha bucetinha quente e molhada sempre é um dos momentos mais prazerosos do sexo para mim. Saber que ele havia sido responsável por me deixar molhada daquela forma e ver a reação dele enquanto eu sentava e me acomodava sempre é muito gostoso. Apesar de ter uma vida sexual ativa há um tempo, sempre pratiquei muito pompoarismo e atividades físicas. A minha buceta sempre está apertada, muito
molhada e quente. É delicioso ver a expressão no rosto dos caras quando sentem isso pela primeira vez na foda. Me acomodei por inteiro até sentar sob os meus joelhos, sentindo um leve desconforto no colo pelo tamanho do pau dele, mas sabendo que eu estava excitada o suficiente para esse desconforto passar nos próximos instantes. E assim aconteceu… comecei a rebolar lentamente para frente e para trás e em alguns instantes já estava completamente relaxada e sentindo aquele pau dentro de mim. Também usei esse tempo para me recuperar do meu orgasmo, a minha buceta já não latejava conforme os meus batimentos cardíacos (pois é… isso acontece!) e estava pronta para outro.
É muito difícil eu gozar só com penetração, poucas posições me oferecem isso, mas o meu único objetivo no sexo não é gozar. Gosto de explorar meus limites e o meu corpo, sempre encontro algum ponto que me deixa mais excitada e gosto muito de analisar como o meu corpo responde em diversas situações. Eu não gozaria cavalgando nele, mas sem dúvidas estava MUITO gostoso e eu não queria sair dali de cima tão cedo. Sentava mais firmemente quando cansava um pouco e, todas as vezes que ele forçava um pouco a cintura e sentia o seu pau lá no fundo, uma onda de prazer tomava conta de mim. De repente, ele metia por baixo e sincronizamos os nossos movimentos, fazendo que a cada segundo eu sentisse o seu pau entrando cada vez mais fundo. Vendo que eu já estava gemendo muito, tirou as duas mãos que estavam na minha bunda e trouxe para a minha buceta. Naquele momento eu travei. Gosto de explorar os limites do meu corpo, mas os estímulos muito intensos, por vezes, ainda me fazem me retrair um pouco. Eu sabia que eu gozaria muito se ele fizesse aquilo. Não se importando com o fato de eu ter travado e involuntariamente ter colocado as minhas mãos por cima da dele, numa tentativa em vão de pedir que ele não fizesse aquilo (mas querendo MUITO que ele fizesse), ele tirou as minhas mãos, e com uma mão puxou levemente a minha virilha empurrando
para dentro, não só tornando a penetração mais intensa ao apertar, mas também deixando o meu grelo 100% exposto para ele; e com a outra mão, sem tirar os olhos dos meus olhos, levou os dedos até a sua boca, deixou-os bem molhados e começou a fazer movimentos circulares no meu grelo. Sentada sob ele, apertava os meus joelhos nas laterais da sua cintura e apertava minha buceta o máximo que eu podia. Apesar de ser muito gostoso, uma coisa é fato: mulher só goza se estiver relaxada. Mesmo sendo muito gostoso todo esse movimento de contração da buceta, intensificando a penetração, contração é o oposto de relaxamento. Eu não tinha forças para reagir com aquele estímulo direto e tão intenso no meu grelo – movimentos circulares no local exato, devagar, mas constantes, aumentando o meu nível de tesão ao máximo. Adriano começou a meter e eu percebi que ia gozar, só precisava me permitir… aos poucos, fui relaxando a minha buceta e comecei a rebolar no mesmo ritmo que ele, numa penetração funda e constante, fora a pressão que ele fazia na minha buceta, e fora os movimentos no meu grelo.
Quanto mais eu relaxava, mais sentia que o orgasmo que viria ia tomar conta de mim. Ainda pensava em segurar um pouco, mas eu precisava gozar. Fiquei preocupada em molhar a cama toda, pois já tive squirts e sei que nem todo homem gosta, ainda existe aquela falsa impressão de que é xixi, e também já tive orgasmos tão fortes e intensos que eu gozei chorando e pedindo pra me foder mais. Naquele momento, coloquei de lado todas as preocupações que eu poderia ter e simplesmente comecei a cavalgar desesperadamente no pau de Adriano. Eu olhava nos olhos dele e implorava:
“Mete mais fundo, por favor, não para!” e esse era o máximo que eu conseguia em meio a tanto prazer. Travava as pernas na cintura dele e rebolava como uma cadela. “Caralho, que pau gostoso!”, gemendo de tanto tesão, com um nó na garganta que não me deixava sequer raciocinar direito em meio a tantos estímulos. Implorava pra ele meter e não parar, porque eu ia gozar muito gostoso. Rebolei igual uma puta e me permiti sentir aquele orgasmo maravilhoso me invadindo. Gozei MUITO, mas afinal, eu já estava sentando ali e ele não parecia querer largar o meu clitoris ou parar de meter. Relaxei por uns dez segundos, mas o prazer era tanto que eu voltei a cavalgar sentindo aquele homem acabar comigo, sentia o seu pau pulsando na minha buceta, e simplesmente ele olhando nos meus olhos com a maior cara de safado do mundo: “Goza pra mim, goza? Eu sei que você tá querendo isso desde que chegou aqui”. Gozei mais uma vez, e ele só dizia: “Isso… assim mesmo que eu gosto. Pode gozar bastante, meu
amor.”. Se dois minutos antes o quarto estava em silêncio, preenchido apenas pelos meus gemidos e pela respiração ofegante dele, agora o que tomava o quarto inteiro era o barulho do pau dele fodendo a minha boceta completamente encharcada. O meu gozo tinha lambuzado todo o pau dele, eu rebolava e sentia a sua barriga e coxas molhadas pelo meu gozo, fazendo um barulho que ecoava no quarto todo. Esse barulho me deixou um pouco sem graça, mas esse pensamento não durou muito na minha cabeça, pois com o polegar dele ainda fazendo movimentos no meu grelo, agora mais intensos e pra cima e pra baixo, logo eu gozei mais uma vez. O meu corpo todo estava dominado por aquela sensação… minha cabeça não pensava mais nada, eu só sentia cada centímetro do meu corpo se arrepiar, a buceta contrair deliciosamente escorrendo meu mel até o lençol da cama e aquele pau dentro de mim, que não parava de meter, nem fazia menção de que iria gozar por agora. Parei de contar no terceiro orgasmo, porque cada vez que ele dizia: “Isso… só relaxa. Tá gostoso, tá?” eu só sabia responder em meio a gemidos suaves e de quem tinha perdido completamente as forças: “Tá muito gostoso…”, “Ohhh… caralho, eu não aguento mais”, mas seguia curtindo aquela sensação que só aumentava, sabendo que quando a adrenalina baixasse eu precisaria hibernar por umas 12h para recuperar toda aquela energia.
Não lembro exatamente quando, mas mudamos de posição e eu fiquei de ladinho. Consegui relaxar um pouco, os meus braços relaxaram do apoio enquanto eu estava cavalgando, permiti que as minhas coxas parassem de contrair um pouco (haja quadríceps para gozar sentando, viu?). Como percebi que já não estava no auge do prazer, levantei bem a perna de cima para permitir que ele metesse mais fundo, e levei uma das mãos a minha buceta. Não podia deixar que depois de tanto gozar, fosse “secar” assim do nada, até pelo maldito ar-condicionado, mas eu queria gozar mais. Ele ficou louco quando viu aquilo.. eu ali, toda arreganhada para ele meter, e ainda disposta a gozar mais: “Isso, faz um carinho gostoso nessa buceta pra mim, abre pra mim.”, e com a outra mão abri mais a minha bunda.
Não sendo suficiente, ele se virou um pouco e se encaixou de lado entre as minhas pernas, quase como uma tesoura que as mulheres lésbicas fazem, e meteu aquele pau de vez, o mais fundo possível. Não sei exatamente qual foi a posição que ele fez ou se era o formato do pau dele, pois nunca tinha estado daquela forma antes, mas a minha única reação foi dar um grito automático de prazer quando senti aquele pau direto no meu ponto G. De fato, não sei o que aconteceu ali, mas não precisou de muito: “Caralho Adriano, se você continuar assim eu vou gozar de novo!”, ele acelerou mais um pouco e foi dito e certo, explodi num orgasmo absurdo que chegou sem avisar e muito rápido. Logo em seguida, ele também gozou, e aqueles urros de prazer e o seu pau pulsando dentro de mim foi o suficiente
para eu gozar mais uma vez. Eu não transo sem camisinha por nada, inclusive já deixei de transar e voltei para casa pois não tinham camisinha, assim como já interrompi transas que tentaram meter sem camisinha e briguei feio, mas naquele momento… Ah, naquele momento tudo o que a minha cabecinha pensava era em como teria sido gostoso sentir os jatos de porra dele bem quentinhos inundando a minha buceta. Ficamos ali por alguns instantes, eu contraindo a minha bucetinha e rebolando de leve enquanto ele se contorcia com o pau super sensível ainda dentro de mim e eu me divertia com aquilo. Ele tirou o pau e ficamos ali deitados por alguns instantes.
Eu sou muito sensorial, então aproveitei o momento para me debruçar sobre o corpo dele com a ponta dos dedos… os braços, o peitoral, a barriga, descia até a virilha e subia novamente. Passava a unha de leve nos mamilos e subia para o pescoço. Dava alguns beijos ali, passava a língua mais firme, e acompanhava o suor dos nossos corpos secar aos poucos. Passava os dedos pelo cabelo dele que também estavam molhados devido ao nosso suor, entrelaçava e puxava levemente pela nuca, mas ele de olhos fechados, descansando do seu orgasmo. Ainda comentou comigo: “Nossa, Maju, que carinho gostoso…” e, de fato, era só um carinho. Explorar o corpo do outro é muito gostoso, pena
que tantos fogem desse contato por achar que faz de nós seres muito “emocionados” ou algo do tipo. Mas eu gostei de estar ali, e acho que fiquei nessa por uns quinze minutos. Respirações controladas, corpos secos, batimentos cardíacos estáveis, e dou um beijo. Nesse beijo, nos perdemos mais uma vez. Ele tinha um fetiche muito específico com saliva, o qual eu me identifiquei pela primeira vez, mas ele explorava toda a extensão da minha boca sem que eu pudesse retribuir, não sendo um beijo, de fato. Ele não tinha pressa. Como falei no início, não era um beijo apressado, que te devora… entrelaçava os dedos no meu cabelo expondo o meu pescoço e com a outra mão me enforcava, me deixando completamente exposta e entregue. Passava a língua pelos meus lábios e colocou um dedo em minha boca. “Ah, caralho… você vai acabar comigo, sabia?”. Mais uma vez, puxava a minha cabeça para trás e colocava dois dedos em minha boca, os quais eu chupava num tesão absurdo. Com os dedos em minha boca, ele passava a língua pelos meus lábios e se afastava, me deixando completamente desnorteada e cheia de tesão quando vi o fio de saliva que ele havia depositado em minha boca se separando. Nossa. Pensava comigo… “Porra, o que é que
esse homem tá fazendo comigo?”, ali descobrindo algo que me deu MUITO tesão e imediatamente fez a minha buceta contrair e expulsar um melzinho que já escorria pelas minhas pernas. Ele ficou nessa brincadeira uns dez minutos, passava a língua e beijava todo o meu pescoço, voltava, explorava a minha boca e me fazia delirar quando se afastava e via a nossa saliva se misturando. Quando dei por mim, o pau dele já estava como pedra de novo, e eu completamente amolecida na cama tentando retomar o controle da situação de alguma forma: “Eu quero muito você, sabia?”, e ele brincando: “É? Como? Me diz…”, me enforcava um pouco, olhando direto nos meus olhos que deviam estar implorando: “Me fode com força!”, mas em seguida soltava e fingia não notar o desespero dentro de mim.
Estávamos apenas nesses beijos, mas não aguentava mais, e sabia que ele também queria: “Adriano, eu já to toda encharcada de novo, por favor, me fode.”, e foi o que ele precisava: “Deita de barriga pra baixo e abre bem essa buceta pra mim”: eu só precisava de uma ordem. Prontamente o fiz, eu só precisava urgentemente dele dentro de mim. Fiquei ali por alguns segundos esperando ele pegar outra camisinha na gaveta, sentindo a minha buceta toda melada e o líquido escorrendo pelas minhas pernas em contraste com o ar condicionado gelado. Alguns segundos pareceram uma eternidade, mas me surpreendi quando ele voltou e lambeu todo aquele mel, metendo a língua na minha buceta e levando para o meu cu. Naquele momento eu fiquei preocupada rs de fato, pelo tesão, eu cederia ao anal se ele me deixasse com muita vontade, mas não havia me preparado para isso e fico desconfortável com receio de acidentes acontecerem. Meu cu estava todo depilado, ele enfiava a língua um pouco e pressionava o meu buraquinho (que não dou para ninguém há mais de dois anos, mas depois conto essa história!) com a ponta dos dedos, mas não chegava a me penetrar. Pensei comigo: “se ele quisesse, já havia tentado, então tá tudo bem”. E de fato, ele não tentou, apesar de eu ter aberto um pouco as pernas naquele momento de tesão, desejando um estímulo mais intenso. Ele parou de me chupar e senti o seu peso em cima de mim, pressionando todo o meu corpo, em seguida o seu pau me penetrando. Ele fazia um vai e vem muito gostoso que, mais uma vez pela posição, estimulava diretamente o meu clitoris contra o colchão e alguma coisa dentro de mim recebia aquele pau muito gostoso. Abri a bunda com as mãos, com o rosto de lado no colchão de modo que ele pudesse olhar para o meu rosto: “Isso, eu gosto de ver você toda aberta assim pra mim” e, de certa forma, essa validação dele me dava muito mais tesão. Cada vez que ele elogiava minha buceta eu me contorcia mais: “Que bucetinha gostosa a sua, Maju…”, em meio a gemidos. Eu ia gozar de novo, mas não tinha mais forças para lutar contra, só deixei vir, não anunciei, não precisei sequer me tocar de novo, só senti aquela sensação por todo o meu corpo de novo. Ele seguia olhando pra mim, beijava o meu pescoço e me beijava enquanto metia muito gostoso. Em um determinado momento, não eram mais beijos, ele só deixava a saliva escorrer da sua boca para a minha, segurava em meu queixo e explorava a minha boca com a língua de novo. Até hoje não sei dizer de qual forma ou por qual motivo isso mexeu tanto comigo, mas minha buceta fica molhada só de lembrar. Eu me rendi aquele momento, e deixava a boca semi aberta, sabendo que ele viria com a língua e me deixaria louca de novo. Cada vez que ele se afastava e o que nos unia era aquele fio de saliva, minha buceta se contraía e eu gemia descontroladamente, sentindo aquele vai e vem do pau dele dentro de mim. Assim, nessa brincadeira, ele acelerou e mais uma vez gozou com o pau dentro de mim. Senti seu pau jorrar na camisinha e inchar na minha buceta, o que me fez gozar mais uma vez enquanto ele dava as últimas bombadas lá no fundo para extrair cada gota do seu precioso gozo. Não sei se pela posição ou pelo conjunto de tudo, ele relaxou o corpo no meu e eu fiquei ali com aquele pau inchando dentro da minha buceta, com a bunda pra cima e o grelo apertando contra o colchão, curtindo a sensação de mais um orgasmo. O peso dele sobre mim, o pau ainda duro na minha buceta e o peso que fazia meu grelo apertar ainda mais contra o colchão me fez gozar mais uma vez.
Depois disso, demoramos um pouco mais para nos recuperarmos, mas seguimos ali, um molhado pelo suor do outro, o cabelo suado, o cheiro de sexo no quarto e a minha buceta inchada e melada. Permanecemos deitados por algum tempo, até que nos demos conta do horário, pois já eram três horas da manhã e eu trabalharia no dia seguinte. Não gosto de dormir com outras pessoas depois do sexo, então pedi que ele me levasse em casa. O nosso beijo de despedida, carregado de muito tesão e saliva, sem pressa, sem afobação, só explorando o corpo um do outro, foi o suficiente para me deixar completamente molhada de novo. Sabia que depois de um plantão de 12h, uma foda de mais de 3h e de gozar duas vezes, eu não podia pedir por mais. E eu também reconhecia, lá no fundo, que eu não conseguiria aguentar mais – era só a adrenalina falando. Rs sendo assim, ele me deixou em casa e seguimos a nossa vida. Nos encontramos outras vezes, mas infelizmente ele passou em um concurso para médico de uma prefeitura e nunca mais nos vimos. De fato, foi um “divisor de águas” na minha vida sexual e até hoje aquele beijo mexe muito comigo.