No escurinho do cinema

Olá tudo bem? Tenho lido por aqui nos contos eróticos. Histórias dos cinemas que eram pontos de encontros de gay. Como sou comportada, só vou, nos cinemas de shopping. E foi assistindo uma comédia, que tudo comigo aconteceu. Assim que adentrei no salão do cinema, pude notar que estava bem vazio de frequentadores.

Acomodei-me em uma poltrona e fiquei ligada no filme, que nem deu para notar, um senhor que sentou ao meu lado, mas quando chegamos a uma parte do filme que era claro, notei, na poltrona da direita o meu vizinho. Fiquei apreensiva, mas destranquei minhas barreiras, devido ao comportamento do homem. Quieto, na dele, sem nem olhar para os lados. Sabem como e cabeça de mulher.

Pois agora queria ser notada, fiz barulho mastigando pipoca e nada, o homem nem ligava.
Estava vestida com uma saia que ia até os joelhos, puxei a saia deixando minhas coxas de fora e nada, o homem só olhava para frente. Fiquei fula da vida e fiz o que não devia fazer. Ajeitei-me na poltrona e tirei minha calcinha.

O convite estava explícito “Quero foder” Dei uma olhada para o lado e parece-me que o homem nem notou.
Ai sentiu que tudo que fiz, não mexeu com o meu vizinho que estava a fim de ver o filme.
Fiquei quieta, também me ligando no filme, quando senti na minha coxa, a mão esquerda do homem estacionar, como ele não sentiu reação, a mão andou em direção a minha boceta, que naquela altura estava destapada.

Senti um cala frio. Mas me segurei, tinha atiçado. A mão segurou o meu grelo, que sendo avantajados os lábios vaginais não o cobriam. Mas ele parecia que sabia o que estava fazendo, de um jeito tão gostoso, que me levou a delírios, pois ele apertava e soltava meu grelo de um jeito que me agradava.

Nossa já estava com a boceta toda melada do sulco lubrificante natural, quando notei, o homem se debruçar no meu colo, e senti sua língua, numa carícia sem igual, fazia uma divaga, lambendo todo meu sulco lubrificante natural.

Estava em delírio novamente, só que dessa vez, era de orgasmo. A língua do meu amante desconhecido me fazia arrepiar de excitação e gozei gostoso. Mas o homem não parava, parecendo que sua língua, já não o obedecia.

Levou-me novamente a gozar e ele sabia que estava gozando, pela respiração ofegante.
O homem se recompôs, ficando comportado assistindo ao filme, ai fiquei a pensar, que seria a hora de pagar o que ele tinha feito em mim.

Fui bem devagar, com minha mão, pensando em abrir o zíper de suas calças, mas nem foi preciso, pois minhas mãos, esbarrou no seu cacete que já estava de fora, ai pensei que estava lidando com um profissional.

Segurei sua pica com vontade, me debrucei em seu colo e conseguir abocanhar a imensa piroca. Mamei igual a uma cachorra no cio, subindo com aquela pica na boca, dos ovos a cabeça. Evidente que o punhetei enquanto o sugava e fazia delicadamente a piroca sumir na minha boca. Insisti tanto, que senti o homem entrar em espasmo do gozo.

Abocanhei a cabeça de seu pau e esperei a porra, que veio em jatos, que mais que depressa engolir cada golfada, pois não deu tempo de pegar lenço na bolsa. Menos mal, pois executei com maestria meu papel de putinha de cinema chupeteira. Passeei a língua e lambi toda a extensão da piroca do meu macho anônimo, deixando sua pica bem limpinha.

Foi então que notei ele se levantar e caminhar para a saída. Não demorou nem três minutos e as luzes do cinema acenderam, o filme tinha acabado. Até nisso, o homem era bom, dividindo suas ações com o horário das cenas do filme.

Mas não pude reclamar, pois estava com a boceta toda molhada, com a barriga cheia de leite. E teria que voltar outro dia para acabar de ver o filme. Mas só, sem as benesses do homem.
Foi só quando, abri a bolsa para pagar o táxi, já em frente de casa que vi o seu cartão.
Dos meus lábios brotarão um sorriso irônico.
Por.
Teca.