Eu tinha esse amigo chamado André, que era meu colega de turma de 3º ano do ensino médio, e que namorava uma menina também da nossa sala chamada Beatriz.
A Bia era uma gatinha, baixinha, loira, cabelos na altura do ombro, peitos pequenos e uma bunda pequena beem redondinha e empinada. Mina muito gostosinha!
Antes dela começar a namorar o meu amigo a gente nunca tinha tido muito contato, mas depois ela passou a andar bastante conosco e acabei descobrindo que além de tudo ela era muito simpática e engraçada, com um jeitinho debochado e levemente provocativo que me dava ainda mais tesão. Você já deve estar pensando que eu sou um talarico filho da puta… E está pensando certo! Rs
As vezes é mais forte que eu o vício de flertar. Isso de conversar jogando charme, olhando no olho, fazendo piadinhas que só eu e a pessoa vamos entender, ou mesmo de duplo sentido. Sabe do que eu tô falando? Eu faço até meio sem me tocar, e as vezes sem nem ter intenção de nada. No caso da Bia, porém, eu tinha intenção sim. Tinha intenção de ver até onde ela ia e, se ela e o André terminassem, ou mesmo se ela desse condição antes disso, comer aquele delícia muito bem comida!
E para aumentar a minha tara, eu sentia sim que ela dava condição. Como o André era um namorado muito grudento, a chance nunca vinha de estarmos a sós. E também eu nunca tinha falado nada mais descarado com a Bia para ter certeza se ela queria me pegar mesmo, então não era exatamente algo que estava para acontecer a qualquer momento. Era mais uma esperança e, enquanto não acontecia nada, eu ia curtindo a amizade com meu broder e a mina dele.
Até que um dia eu estava no shopping procurando um presente de aniversário para minha irmã e dei de cara com a Beatriz lá. Ela me contou que estava lá matando tempo até o André chegar para eles irem no cinema (já nem lembro o filme mais) e eu prontamente me ofereci para fazer companhia até ele chegar. Sentamos num sofá perto da área do cinema e ficamos trocando ideia um bom tempo, até que o André liga pra ela para pedir desculpas pelo atraso e dizer que estava preso no trânsito e talvez até perdesse o comecinho do filme. Bia respondeu a ele que estava tudo bem e que eu estava fazendo companhia para ela enquanto ele não chegava. Depois que eles desligaram, a Bia vira para mim e pergunta se eu tinha planos para aquela noite e se eu queria ver o filme com eles. Nessa hora eu farejei a chance de ter algum avanço no meu projeto de comer a Bia e deixei de lado essa de achar presente pra maninha rsrs. Aceitei o convite e falei que podíamos já comprar o ingresso e entrar na sala, o que ela concordou.
Os assentos que compramos eram da antepenúltima fileira, no meio, mas quando entramos na sala eu sugeri de sentarmos na fileira do fundo e no canto, só até o filme começar, o que ainda ia levar uns 15 minutos, fora o trailer. Quando sentamos lá, ela perguntou para mim se eu gostava mais das cadeiras do canto, e eu respondi que pra ver o filme não, mas pra trocar ideia, ou para curtir o com alguma gatinha sim. Ela riu e perguntou qual das duas coisas eu estava querendo naquele momento, mas falando de uma forma que parecia só uma piada, como as muitas que a gente trocava naquele nosso jeito de brincar flertando. Mesmo assim eu respondi devolvendo a pergunta: “eu quero o que você quiser”. Não achei que teria consequência, mas teve. Ela virou para mim e do nada me deu um selinho, me pegando quase no susto.
— Pronto. Agora chega, vamos pro nosso lugar — ela falou, com um sorriso de menina levada, antes que eu me recuperasse da cara de bobo que devo ter ficado.
Ao invés de responder, foi a minha vez de ir pra cima e tentar beijar ela, mas ela virou o rosto, ainda rindo muito levada falando coisas como: “Sossega!” e “Se comporta, menino!”. Continuei em cima dela, chegando meu corpo mais perto, beijando o pescoço dela, insistindo, e ela reagia me empurrando de leve, sem muito efeito. Até que eu joguei pesado e peguei ela pelo rosto, segurando meio na bochecha meio no queixo, e virei ela para mim, tascando um beijão naquela boquinha sorridente.
Primeir ela pareceu corresponder, mas depois parou, me afastou, me deu um tapão na cara que até doeu e ficou me olhando muito séria. Nessa hora eu gelei, achei que tinha entendido errado a vibe dela e que tinha feito merda, mas a safada logo começou a rir, puxou meu rosto com as duas mãos e me beijou novamente. Ainda deu uma olhadinha no celular para ver se o André tinha falado alguma coisa, e voltou a me beijar mais.
A partir daí a coisa foi esquentando, os beijos ficando mais lascivos e as minhas mãos ficando mais atrevidas. Primeiro na coxa, depois na bundinha e depois nos peitinhos. Aproveitando que o cinema ainda estava vazio, levantei a blusa dela, baixei sutiã e cai de boca nos seios da Bia. Ela suspirava, me chamava de safado e dizia que adorava ser chupada nos peitos. Também foi com a mão por cima da minha calça e começou a alisar meu pau, que já estava bem duro. Depois voltei a beijar a boca dela enquanto alisava a buceta por cima da calcinha (a gatinha estava de saia). Perguntei se ela já tinha transado no cinema, ela me disse que não, mas que não teria coragem de fazer aquilo ali porque estava começando a chegar gente. Concordei que era melhor não, mas disse que era doido para fuder ela e falei para irmos para o banheiro, que eu ia fazer ela gozar bem gostoso. Ela me beijou com vontade, mas disse que era melhor não, porque o André não ia demorar tanto assim.
— Eu quero muito fuder você! — eu falei.
Ela me respondeu que também tava querendo muito dar pra mim, mas que seria outro dia. Mesmo um pouco frustrado, eu respirei fundo e concordei rsrs.
— Mas não vou deixar você passar o filme todo “assim” — ela falou em seguida, apertando meu pau por cima da calça.
Foi aí que ela se inclinou sobre mim, tirou meu pau da calça e começou a chupar. Porra, que boca gostosa! Começou mamando a cabeça e punhetando de leve, depois passou a subir e descer chupando. As vezes parava para lamber a extensão e a ponta, e para punhetar olhando para ele. Fazia um boquete com bastante saliva, o que ajudava a compensar a secura do ar do cinema. Com as mãos, na hora de segurar, alisar e punhetar, fazia a pressão certa, nem muito forte, nem muito leve. Não chegava a conseguir por inteiro na boca por causa da posição, mas engolia até bem fundo. Tirava a minha pica da boca e batia no rosto. Virava um pouco de lado para me olhar enquanto lambia e passava os lábios no meu pau. Que chupeta! Bia fazia um boquete top demais, e tive ainda mais inveja do meu amigo por estar comendo aquela gostosa. Minha rola estava muito dura e ela chupava deliciosa o lindamente. O cinema cada vez mais gente (longe de estar cheio) e a iminência do namorado dela chegar só aumentava ainda mais meu tesão. Com uma das mãos eu alisava a apertava a bunda dela por baixo da saia, já nem me importando se alguém fosse reparar na putaria que rolava ali.
Demorou um bom tempo, mas finalmente o gozo veio. Bia engoliu tudinho e continuou saboreado a pica até perder completamente a ereção. Depois ainda ficamos mais um tempo nos beijando e falando putaria, sobre como e quando a gente ia fuder de verdade. O filme já tinha começado quando chegou uma mensagem do André no telefone dela dizendo que tinha chegado, então ela foi lá encontrar ele na entrada, já que estava com o ingresso dele. Eu me recompus e fui para os nossos lugares de verdade, onde fiquei aguardando.
Pouco depois entraram os dois de mãos dadas. Ela sentou no meio e ficamos os três assistindo. A atrevida ainda alisava meu pau discretamente (as vezes enquanto beijava ele), e num certo momento ainda virou para mim e falou baixinho que se arrependeu de não ter dado pra mim ali antes (acho que só para provocar, pois não sei se ela teria coragem). Na hora de ir embora o André ainda foi no banheiro e nós dissemos que já íamos para o estacionamento esperar ele lá, aproveitando para dar mais uns beijinhos enquanto ele não voltava (o risco excita muito rsrs). Depois que ele voltou, dei um abraço nele de despedida, e outro nela, ainda mais apertado e acompanhado de uma lambidinha discreta na orelha e um aviso sussurrado: