Na minha universidade todos os semestres acontecem festas organizadas pelos próprios estudantes para recepcionar os calouros, são nessas festas onde acontecem os trotes e onde rola muita bebida e pegação. Há um lugar especial em um dos prédios do curso de Engenharia, onde um dos banheiros do último andar foi transformado numa cabine de gloryhole. Era um banheiro feminino que tinha três vasos sanitários separados por divisórias de madeira. Os vasos foram retirados e foram feitos dois buracos na parede da cabine do meio na altura do pau.
As mulheres que queriam participar do gloryhole entravam na cabine do meio e dois caras entravam nas cabines ao lado e enfiavam a rola pelo buraco deixando a moça usar seus paus para toda a diversão que viesse à cabeça. Existia todo um código que envolvia amarrar uma fita no corredor e na porta do banheiro para avisar que tinha alguém ocupando o lugar e a única regra era respeitar o anonimato das pessoas. Você não podia olhar por cima da porta ou tentar contato além do buraco. Era simplesmente entrar, chupar, foder e ir embora. A porta do banheiro ficava numa interseção de corredores que davam em várias saídas, então dava para sair de boa no final.
É importante destacar que é um negócio organizado, por parte das mulheres e dos homens existe um pessoa que é responsável pelo planejamento, por organizar o horário que você vai ficar lá para que não haja encontros e desencontros. Eu por exemplo marquei o horário das 21:05 às 21:25. Por vinte minutos eu ia ficar no banheiro esperando os caras entrarem, eles teriam marcado horário também, e depois quando eu fosse embora, não haveria ninguém perto da porta. Diziam que a coisa era tão organizada que até professor conseguia participar do gloryhole sem ninguém saber.
Quem tinha me falado do lugar foi uma amiga que estudava há mais tempo. Ela falou da experiência dela e eu fiquei curiosa e excitada com a possibilidade, mas eu só tomei coragem para ir no meu terceiro ano de curso. No dia fui com uma blusa com capuz escondendo o rosto, mas nem precisou porque o negócio de marcar horário funcionava. Eu planejava só fazer boquete, não ia ter penetração pelo buraco, por isso levei outra blusinha para trocar e uma camisa velha para limpar o rosto.
Assim que eu entrei e me tranquei na cabine fiquei esperando com o coração acelerado. Demorou menos de um minuto para eu ouvir a porta do banheiro se abrir e passos entrando na cabine da direita. A primeira rola da noite era média, depilada e rosada. Eu estava excitada demais e caí logo de boca. O buraco era grande o suficiente para deixar a rola e as bolas passarem. Eu engolia o pau inteiro e passava minha lingua de cima abaixo, traçando o caminho todo das bolas até a cabeça. Nesse momento a porta do banheiro se abriu e outro cara entrou e colocou a rola na cabine do outro lado. Eu comecei a punhetar ele e a chupar furiosamente a rola que já estava chupando. Eu ouvia o cara gemer e senti seu pau tremendo quando o gozo veio. A primeira gozada eu peguei dentro da boca. Depois de gozar cara tirou o pau do buraco, subiu as calças e saiu do banheiro.
O segundo pau era mais grosso e peludo. Eu já tava punhetando, mas quando coloquei a boca e comecei a chupar o cara gozou. Lambuzou meus lábios e meu queixo. Não deu nem tempo para nada. Quando ele saiu eu coloquei os dedos na minha xoxota e estava completamente molhada. Decidi tirar minha blusa e sutiã, ficar com os peitos amostra e ficar com a calça e calcinha abaixadas, para que eu pudesse tocar minha xoxota enquanto chupava. Era uma posição desconfortável, mas o tesão fazia com que eu não me importasse. Nesse momento recebi uma mensagem no celular da mulher que cuidava dos horários, ela perguntou se estava tudo bem, se eu queria continuar. Era procedimento padrão antes de deixar os próximos caras entrarem. Eu disse que sim. Ela falou que os próximos vinte minutos depois do meu horário estavam vagos e que se quisesse poderia continuar mais tempo. É claro que eu falei que sim.
E então os próximos minutos foram parecidos, um ciclo de rolas entrando e saindo do buraco na parede. Não sei para quantos caras eu fiz boquete naquela noite, no mínimo uns quinze, mas sei que gozei várias vezes em meus próprios dedos. Engoli porra várias vezes, mas tesão mesmo era chupar e quando o cara estivesse próximo de gozar bater punheta e deixar que gozasse no meu rosto e nos peitos. Com uma mão eu punhetava um pau e com a outra enfiava dois dedos na minha xoxota molhada. Eles ficavam mais excitados porque eu gemia alto o suficiente para eles escutarem enquanto chupava seus paus. Um deles gozou na punheta só me ouvindo gemer e chupar o pau ao lado. Depois de um tempo minha mandíbula e pescoço começaram a doer, senão eu teria ficado mais tempo. Quando chegou minha hora de ir embora, eu estava coberta de porra, me limpei, me troquei e fui casa. Chegando fui direto para o chuveiro e soquei na minha xoxota meu pau de borracha enquanto lembrava dos paus. Voltei lá mais duas vezes nos semestres seguintes, em uma delas com essa amiga que me contou do lugar.