Como sabem, a minha mulher Sandra é médica e anda a ser fodida por um enfermeiro do seu turno. Eu não me importo porque sei que é só por sexo.
Apesar de ela foder com ele, chega sempre pronta para foder novamente comigo. Eu também tenho as minhas fodas extras e por isso somos um casal feliz e razoável. Somos discretos e o nosso grupo de amigos, vê-nos como um casal normal.
Já publiquei dois contos, onde Sandra fodeu no quarto dos médicos lá do hospital e embora eu ficasse louco de tesão quando me contou, achei que não era boa ideia voltar a repetir pois não quero que fique falada.
Sandra fez noite de urgências e saiu pela manhã para ir para casa dormir. Quando saiu eu já estava no trabalho e ela ligou.
– Oi amor, tudo bem?
-Sim, e tu?
-Também. Olha, estou a ligar para dizer que vou a casa do meu enfermeiro.
– Vais?
– Sim, amor. Sabias que ele tem uma sala de massagens?
– A sério?
– Sim, e ofereceu-se para me fazer uma massagem de graça.
– Massagem? Ele quer é foder.
– Olha que não será má ideia. Uma massagem com final feliz.
Comecei logo a imaginar a minha querida esposa com um pau na xana e a gemer que nem uma puta.
– Diverte-te. Apenas te peço que sejas discreta e que me contes tudo, logo à noite.
– Já sabes que conto com pormenores.
Nessa manhã não consegui me concentrar no trabalho. A todo o momento imaginava Sandra deitada numa marquesa e o enfermeiro a meter o seu pau no cu.
Estive quase a bater uma punheta com tanto tesão que estava, mas consegui me controlar.
Quando cheguei em casa, Sandra já me aguardava para me contar os pormenores.
Eu quis tomar um banho primeiro e fui nu para o quarto, onde ela me aguardava já seminua.
Deitei-me e ela veio por cima e ficou a roçar a xana no meu pau.
– Conta…
… quando entrei em sua casa, fomos diretos para a sala onde ele chama centro de massagens. uma marquesa e o ambiente propicio a massagens. Ao lado tinha uma casa de banho e aproveitei para tomar banho, pois estava a precisar, depois de uma noite de urgências. Voltei nua, afinal ele já conhecia o meu corpo. o ambiente estava Zen e a meia luz com velas acesas por todo o lado e uma musica de undo bem calma.
– Deita-te de costas para cima. Ele já tinha mudado de roupa e agora tinha uma calça e t-shirt branca.
Deitei e coloquei a cabeça no buraco da marquesa. o Rui (é o nome dele) ajeitou o meu corpo. alargou um pouco as minhas pernas. Suas mãos estavam quentes. Começou a derramar um óleo escorregadio pelo meu corpo que também estava morno e cheirava bem.
Começou pela parte de cima de meu corpo e de frente para a marquesa, ele massajou meus ombros e pescoço. Depois foi descendo e massajou a parte superior do meu tronco. Aquilo era bom, muito bom e ele sabia o que fazia. A musica de fundo muito zen fazia-me relaxar e se não estivesse á espera de foder, talvez tivesse adormecido.
– Estás tensa. deixa-me desfazer estes nós que tens nestes tendões.
Ele foi massajando.
Massajou as costas e desceu para o bumbum. Deitou mais óleo morno que escorreu pelo meu rabo e passando pela xana. Aquilo era bom e já estava excitada.
As mãos sabias do Rui percorreram por vezes ao de leve e outras com mais força pelas minhas nádegas. Desceu um pouco e chegou ao interior das pernas.
Esperava que ele me tocasse na intimidade, mas não. Desceu pelas cochas e pelos gémeos até aos calcanhares. Estava bom, mas eu queria mesmo era outra coisa. Voltou a subir e a repetir.
Quando chegou ao bumbum, derramou mais óleo e massajou. Desceu pelo rego do meu cu e massajou também. Meteu um pouquinho o dedo.
Abri mais as pernas e ele tocou na xoxota. Com os dedos em forma de tesoura envolve os lábios vaginais.
Massajou-os e introduziu um dedo em mim. Não aguentei e vim-me com o corpo a tremer e sem berrar.
– Já?!
– Que queres, não sou de ferro.
Massajou meu clitóris e lábios fazendo me tremer. Depois de me vir, ele pediu que me virasse ao contrário.
Besuntou todo o meu corpo com o óleo morno e iniciou uma massagem nos pés. Nunca ninguém me tinha massajado os pés. Dedo a dedo. Era muito bom. Subiu pelas pernas e quando chegou a zona íntima subiu sem lhe tocar.
– Isso não vale.
– Calma…
Massajou a barriga e as costelas. Depois, por baixo das mamas e em volta delas. Derramou mais óleo e massajou as mamas com as duas mãos. Mais uma vez, com os dedos em forma de tesoura, massajou os mamilos. Pressionou um pouco e ficaram duros. Era muito bom. Subiu e massajou a cara e a temporada. Desceu novamente até as mamas. Com uma mão massajou um mamilo e com a outra desceu até à xoxota. Massajou em volta do clitóris e meteu um dedo. Mais um orgasmo se formava.
– haaaa.
Massajou clitóris e explodi. Desta vez já não consegui evitar os gemidos e alguns gritos.
– Haaaaaaaaaa. issoooooooooooo.
Ele massajava-me o grelo e penetrava a minha xana enquanto com a outra mão massageava as mamas.
-Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. issoooooooooooo. haaaaaaaaaaaaaaaaa. Delícia. venho-meeeeeeeeeeeeeeeeeee.
Depois já não quis mais massagens, desapertei o cordão de sua calça que caiu para o chão e peguei em seu pau. Puxei por ele atá a minha boca. estava enorme, mas mais pequeno que o teu. Ia só chupar um pouco, mas eu queria mesmo era tê-lo no cu.
Chupei e ele gemeu.
– Fode-me o cu…
– Seu desejo é uma ordem, Sra. Doutora.
Virei-me de rabo para cima e empinei a bunda. Ele subiu para a marquesa e prepara-se para me penetrar.
– Isto aguenta com os dois?
– Se as do hospital aguentam, esta também aguenta.
Pegou no óleo e derramou no meu cu. Derramou também no pau e com uma perna em cada lado do meu corpo, meteu em mim. Não senti dor, nem desconforto. O teu pau é muito mais grosso.
– Isso, fode o meu cu.
– Vou foder e desta vez não vais fugir.
A marquesa estava oleada e meu corpo escorregava para baixo e para cima em cada estocada.
– Isso. Mete essa piroca gostosa.
Fodeu-me assim durante um tempo e saiu da marquesa.
Colocou-me de lado e com a bunda para fora da marquesa ele voltou a meter. Eu estava em posição fetal, fechei as pernas e assim o meu prazer era maior.
Mais um orgasmo com aquela piroca no cu.
– Aiii. Isso, mete no meu cu….
Ele estocava forte e, gemi, berrei até me vir que nem uma puta.
– Aí, ai. Isso. Mete, mete, meteeeee.
Depois foi a vez dele me inundar de esperma.
– Isso, enche o meu cu de leite quente. Adoro esse leite.
Ele derramou litros de esperma dentro de mim. “
Ouvir a minha mulher contar os pormenores de como foi fodida deixou-me louco. A essa hora já tinha metido o meu pau na xana dela e fodia lentamente enquanto ela contava. Quando acabou, aumentei a velocidade.
– És mesmo uma puta safada.
– Sou, não sou?
– És
– Mas tu gostas.
– Gosto de saber que és bem fodida.
Atingimos o orgasmo ao mesmo tempo.
Sandra é maravilhosa e um vulcão na cama e nunca podia ser só eu a fode-la.
Ela está sempre com fogo na rata.