Minha madrasta

Embora minha madrasta fosse uma mulher muito bonita, com o corpo muito bem cuidado, ela sempre foi muito religiosa e contida, sempre impondo respeito acima de tudo, era uma mulher muito respeitável… Eu tinha um tesão imenso por ela, naqueles seios fartos, naquele rabo empinado, isso é.. Eu imaginava ser, pois vivia com roupas que cobriam seus atributos. Sua relação com meu pai sempre foi de muito amor e respeito, embora ele tivesse comentado uma ou duas vezes que ela era um furacão na cama, agora… Não mais! Fiquei pensando, como uma mulher que era tão fogosa no início do relacionamento, agora não é mais… Emfim, deixei pra lá. Meu pai foi trabalhar e ficamos a sós em casa, o dia estava quente, ela não aguentou e pôs um vestido um pouco mais curto e de alça, confirmando meu pensamento… Realmente ela tinha seios fartos e uma bundinha empinada, o que me deixou com o pau duro. Quando ela me viu, tomou um susto e disse:

 

– Que susto, Marcos! Pensei que tivesse pego carona com seu pai.
Então eu respondi:
– Não, não… É que hoje pego mais tarde na faculdade, resolvi dormir mais um pouco, mas já estou indo.
Então sorri e fui saindo de casa, quando cheguei no meio do caminho pensei:
– Puta que pariu, esqueci meu livro!
Tive que voltar pra casa, aquilo me atrasaria completamente, mas ao chegar em casa, ouvi uns gemidos, olhei para a garagem e o carro de meu pai não estava lá, então fui entrando em casa na ponta do pé, sendo guiado pelo barulho dos gemidos tanto de homem como de mulher, quando vi aquela cena, pensei:

 

– Que piranha! Por isso a vagabunda não transa mais com meu pai!
Fiquei olhando entre a brecha da porta, estavam na cozinha… Mas aquele homem não era desconhecido.. Fiquei olhando mais um pouco e vi, era o filho do pastor da igreja em que ela estava frequentando… Então pensei:
– Então quer dizer que a piranha ama uma piroca de um novinho? Bom saber.

Os deixei acabar de brincar e fui para faculdade sem livro mesmo e estava ansioso para chegar em casa, ao chegar, meu pai já estava em casa, ela toda santa colocou a janta para nós, jantamos normalmente. No dia seguinte meu pai saiu novamente e eu fiquei, sorte que não teria aula aquele dia… Então desci as escadas e lá estava ela com seu vestido curto, o qual nunca poe quando meu pai tá em casa, estava lavando louça, quando cheguei por trás, encaixei meu caralho entre as bandas de seu rabo farto, e pus minhas mãos em seus seios, começando a beija-la na nuca, ela deu um pulo e um grito.

– Ai garoto, o que você está fazendo? Me respeita!
Então eu disse:
– Te respeitar? Eu sei que tu é uma safada que adora a piroca de um novinho, porque não seu filhinho? Pois até ontem estava sentando na piroca do filho do pastor da sua igreja… Acho que meu pai não gostará de saber o porque da sua falta de interesse nele.
Ela arregalou os olhos e se ajoelhou pedindo para que eu não contasse nada ao meu pai, que faria tudo o que eu queria, me deu uma certa pena, mas ela não tinha pena de chifrar meu pai.

– Já que está de joelhos, começa me mamando.
Disse pensando que ela daria pra trás, mas a mulher é tão safada, que pôs minha rola pra fora da calça e viu como era grande e disse:
– Nossa, que grande! Acho que vou gostar disso…

Aquilo suou como música para meus ouvidos, então ela abocanhou meu caralho, começando um vai e vem lento com a cabeça, engolindo cada cm de meu caralho que ficava cada vez mais duro dentro de sua boquinha que parecia de veludo de tão gostosa que era. Depois me sentei na cadeira e ela sentou-se de costas pra mim, engolindo todo meu caralho com aquela xota rosada e bem apertada, me fazendo gemer de tesão, segurava em sua cintura e puxava o quadril dela contra o meu, logo dando tapas em seu rabo, não demorou muito para que eu gozasse e ela também. Passamos a manhã e a tarde fodendo… Ela parou de foder com o filho do pastor, voltou a se relacionar com meu pai a meu pedido, e claro.. Que todo dia antes de ir pra faculdade, ela vem cheia de chamego querendo sentar na minha rola.

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