Moramos no Japão há alguns anos. Este país é um arquipélago, formado por várias ilhas vulcânicas. Assim, de norte a sul, existem fontes de águas termais, chamados ¨onsen¨, com banheiras internas aproveitando essas águas e outras externas, belíssimas a céu aberto, chamadas de ¨rôtemburô¨.
Até o século 19, esses banhos eram totalmente mistos, homens e mulheres juntos, costume esse chamado de ¨konyoku¨. Após a restauração Meiji, com a vinda de muitos estrangeiros, fizeram banheiras separadas para homens e mulheres. Restaram poucas, onde o banho misto é permitido.
Mika, minha esposa, tinha vergonha de usar essas banheiras mistas. Pela formação ocidental, nem admitia a ideia de ficar nua na frente de vários homens. No começo, até mesmo diante de outras mulheres. Para isso, a gente alugava banheiras individuais chamados ¨káshikíre¨, só para nós dois. Com o tempo a cabeça dela foi mudando. Bem mais depois que nos tornamos liberais.
Esta pandemia está mesmo enchendo o saco, deixando a vida de todos nós de cabeça pra baixo. Todo ano passamos férias no Brasil e neste ano perdido de 2020, não pudemos fazer isso. Como aqui a epidemia está sob controle relativo, muitas atividades reabriram, entre eles os ¨onsen¨.
Pegamos o carro e fomos até Nasushiobara, na província de Tochigi, uma região cheia de estações de águas termais. Eu tinha curiosidade de conhecer um local onde havia banheiras mistas. Depois de pagar ingresso e descer um lance de escada com 300 degraus, chegamos nas banheiras termais. Havia um só para uso feminino e outro maior, para uso misto.
Minha esposa queria usar o banho feminino, porém, ao ver que havia algumas mulheres na banheira principal, se animou em entrar junto comigo. O ¨rôtemburô¨, uma enorme piscina natural de água quente, nem tinha biombos, permitindo que todos passantes olhassem. Tiramos a roupa e após uma rápida higiene, entramos na piscina.
Mika segurando uma toalhinha na frente do baixo ventre e a outra mão, tentando esconder os seios. Ficamos num cantinho, sentados com água até o pescoço, curtindo a água relaxante. Perto da gente, um casal jovem. A japonesa volta e meia levantava, andava um pouco se exibindo descaradamente para os homens que eram maioria, numa proporção de vinte para uma.
A garota sabia que despertava desejo em todos. Até eu, confesso, fiquei excitado. Muita gente estava com a mão alisando o cacete. A safadinha sabia disso e com certeza, não era sua primeira vez. Minha mulher perguntou baixinho no meu ouvido:
– Viu essa putinha? Está se oferecendo de propósito!
– Deixa pra lá. Olha quem quer. Respondi.
– Você também está comendo essa magrela com os olhos!
– Olhar não arranca pedaço… Disse.
Nisso minha esposa se levantou, saiu da banheira, indo rebolando até umas pedras como estivesse apreciando melhor o rio que passava ao lado. É claro que acabou chamando atenção de todos machos. Os olhares ávidos voltaram todos para ela.
Conheço ela bem. Com certeza estava se sentindo a cereja do bolo. Sua bunda apetitosa, bem mais avantajada que da japinha virou foco de todos. Além das pernas torneadas que gerou algumas cantadas por aí. Ficou circulando pela borda e depois, entrou pelo outro lado, bem onde havia um grupo de homens. Atravessou a banheira caminhando sensualmente até onde eu estava.
A japonesa resolveu aceitar o desafio e passou a se exibir mais ainda pela banheira. Apesar de mais jovem, ela não era pareo para minha mulher. Apesar de nissei, também japonesa por fora, resolveu mostrar a brasileira de dentro. Derrubando a toalhinha e se curvando para pegá-la, exibindo o traseiro redondo para a plateia privilegiada. Ficaram assim por um bom tempo, até que o casal jovem foram embora.
Resolvemos fazer o mesmo. Já no carro, Mika estava toda eufórica, ainda tomada pela adrenalina da ousadia.
– Você viu como os caras ficaram loucos por mim?
– Éhh…
– Teve um que estava até se masturbando, reparou?
– Não… éhh mesmo?
– Eles não tiravam os olhos de mim. Ninguém mais olhou pra aquela magrela…
– Então, tem outro ¨rôtémburô¨ misto. Vamos lá também?
– Vamos, mas, antes vamos almoçar, tá?
Assim, depois de comer e passear mais uma pouco pela região, fomos até um local onde tinha uma banheira termal mais rústica. Estacionamos e vimos que a banheira ficava do outro lado do rio. Havia uma ponte para atravessar. Na entrada da ponte, um cartaz em japonês dizendo que quem fosse usar a banheira termal, deveria colocar uma moeda no recipiente.
Pagamos o pedagio e fomos em frente. Não havia ninguém fiscalizando se pagamos ou não. Algo impensável no Brasil. Era capaz até de roubarem as moedas. Do outro lado, havia um local para tirar as roupas. A banheira natural ficava na beira do rio, com água quente saindo por um cano, deixando a temperatura ideal para o banho.
O local estava vazio e só nos dois ali, na pequena piscina de dois metros por um metro e meio. Nisso ouvimos vozes e chegaram dois homens. Minha mulher olhou para mim, como dizendo ¨-O que vamos fazer?¨. Como não me mexi, ela também ficou parada, observando eles chegarem nus, pegando água com uma bacia e se lavando.
Depois entraram e ficamos os quatro ali. Eu e Mika de um lado e eles na nossa frente. Puxaram conversa, o de praxe, perguntando de onde viemos, etcétera e tal. Ficaram bem curiosos ao saber que éramos brasileiros, apesar de termos cara de japonês. Ficamos falando de Brasil. A conversa fluía e demorou para mim perceber que alguma coisa estava rolando do meu lado.
O japonês na minha frente se chamava Mori e o outro Kanda, que estava na frente da minha esposa. Aparentavam ter entre trinta e quarenta anos. Não dava para ver quem estava com os pés em quem. Mika se contorcia, o Kanda também de forma disfarçada. Deve ter falado alguma coisa para o outro, que passou a prestar atenção neles. Resolvi perguntar em português, sabendo que eles não entenderiam:
– Mi, que é que vocês estão fazendo?
– Ele está com o pinto duro e estou massageando com os pés.
Caracas! A safada da minha mulher estava punhetando o japa com os pés! Nessa altura, ela já nem escondia isso. Chegou até apoiar-se em mim para trabalhar melhor os pezinhos delicados na rola dele. Que ficou assustado ao ver que eu estava sabendo. Até se ajeitou melhor, sentando ereto, ombros rijos. Passada a surpresa e vendo o medo no olhar do Mori, dei um sorriso assentindo com a cabeça, o que o tranquilizou.
O cara acabou gozando. Deu para ver uma mancha de porra flutuar. O japa que estava ao lado, com as mãos em concha, retirou a gosma, jogando para fora enquanto dizia:
– Nandá korê! Kitanáizô! (O que que é isso? Que nojento!)
Era puro jogo de cena. Ele trocou de lugar com o outro. Quando se levantou, deu para ver que estava com o pau duro. Veio em direção dela que de imediato rechaçou:
– Dámê, dámê! (Não, não).
O cara então sentou na frente dela e logo deve ter sentido os pés da minha esposa tocar em sua rola. Esse Mori então pegou no pé dela e tirou para fora da água, passando a lambê-lo. Ficou dando um trato com a boca, até mesmo abocanhando cada dedo, chupando-os com vontade. Um perfeito podólatra. Depois, abaixou esse pé, colocando o pau no meio dos dois pés da Mika. Se com o outro, ela o masturbou, esse estava fodendo os pés dela.
Ficaram assim, se alternando, ela às vezes masturbando ele com os pés. Até que esse também gozou, soltando a porra para flutuar. Não sei o que aconteceria se não tivesse chegado mais gente. Ouvimos vozes e resolvemos sair rapidinho. Nem despedimos direito dos dois.
O tesão era tanto que a caminho de casa, paramos o carro e na beira da estrada, acabamos transando gostoso com a Mika fantasiando que estava dando ora para o Mori, ora para o Kanda. Coisa a ser evitada por causa desse maldito covid-19.
Tarado do jeito que eu estava, não demorei para encher a boceta apertada dela de porra. Ela colocou um lenço de papel na xoxota e sem vestir a calcinha, ficou com a saia levantada um bom trecho, se mostrando aos motoristas que passavam por nós, especialmente os caminhoneiros…