Quem leu meu primeiro conto sabe que há mais de vinte anos, estamos vivendo no Japão. E aqui, pela primeira vez, minha esposa que casou virgem e só havia transado comigo, acabou experimentando um japonesinho. Mesmo constrangida, gostou. Vou contar aqui como foi a segunda vez dela com outro.
Mika, minha mulher, continua bonita apesar da idade. Com 1,63m, falsa magra, nissei filha de japoneses, pele lisa e branquinha, muito sexy. Talvez o sangue oriental fez com que o envelhecimento seja bem mais lento.
Confesso que nem deu para ficar encucado em vê-la dar para outro. Aconteceu e pronto. Foi excitante, servindo para aumentar nosso tesão na cama. Passamos a transar mais, relembrando aquela aventura.
Depois disso, contatamos vários rapazes, candidatos a menage. Ela olhava as fotos sem muito entusiasmo. Só mostrou interesse por três deles. Porém, disse que não queria fazer de novo. Deveríamos ficar só na fantasia.
Sem ela saber, eu fiquei mantendo contato com esses três. Um deles me pareceu um bom rapaz. Do tipo confiável, educado. Como nunca tinha comido uma japonesa, estava louco pra meter na minha mulher. E disposto a nos encontrar.
Expliquei que ela não estava disposta, todavia, ele poderia tentar. O acordo era que eu facilitaria as coisas, sem garantia de que resultasse em transa. Ia depender dela. Poderia ficar apenas numa amizade, condição aceita.
Seu nome era Ed, 19 anos, universitário, com algum sangue europeu. Certa vez, Mika disse que gostaria de ver como era transar com um não oriental. Apesar de ter medo por causa do tamanho do pau, que geralmente, seria maior do que os do orientais. O rapaz, branquinho, castanho claro era o tipo ideal. O rosto tinha agradado.
Fevereiro do ano seguinte, fomos para o Brasil, como fazemos anualmente. Nossa cidade de origem é no interior paulista. Em cada ida, para fazer compras, ficamos alguns dias na capital, bairro da Liberdade num hotel japonês.
Desta vez, reservei o primeiro dia num hotel na rua da Gloria e os seguintes, no hotel que sempre ficamos, na rua Galvão Bueno. Ao chegarmos, Mika reclamou do hotel. Dava para ver que esse hotel também recebia casais para programas. Dei a desculpa que nosso hotel estava lotado e só poderiamos ir para lá no dia seguinte.
Em segredo, eu tinha reservado o apartamento do lado para o Ed. Combinamos que quando fôssemos sair, eu daria batidas discretas na sua porta. Assim, nos encontramos ¨sem querer¨ ao tomar o elevador. Na Praça da Liberdade tinha a feirinha dominical.
Ed puxou conversa conosco, mais com a Mika, que por sorte, nem se lembrou que já tinha visto a foto dele. Isto porque, na ocasião, ainda estávamos no Japão e ela tinha visto a foto de vários rapazes. Do jeito que simpatizou com ele, percebi que a coisa prometia.
Ficamos passeando a três. Me afastava sempre que podia, deixando-os curtir a intimidade. Mika já estava mais à vontade. Parecia que conhecia o rapaz há muito tempo, conversando animadamente. Até partiu dela a sugestão para que Ed se juntasse a nós para o almoço.
De volta ao hotel, na porta dos nossos quartos, reparei a maneira que ele a beijou na face, quase um selinho, o ventre colado no dela, que parecia não se incomodar. Pela contrário, deixou ficar suas mãos na dele. Depois, no nosso quarto, o assunto era o garoto, com minha mulher falando ¨Ed isso, Ed aquilo¨ e eu:
– É, ele parece ser um cara legal.
– Ele é bem bacana. Sabe que ele tinha uma namorada e terminou faz poucos dias?
– Ah é?
– É e… não sei se você percebeu… ele gostou de mim.
Disse isso meio hesitante e faceira, se sentindo a tal, por ter sido cortejada pelo garotão. E completou:
– Sabe aqueles peruanos tocando flauta na praça? Então, quando paramos para assistir, o Ed veio por trás e me encoxou. Ficou esfregando o negócio na minha bunda. Tava duro que nem pedra! O troço parece bem grandinho…
Puta que pariu! Será que o sujeito tem cacete maior que o meu? Não é agradável imaginar que o cara que está a fim de comer a tua mulher é mais dotado. Sem perder a deixa perguntei:
– Ah é? E você, gostou dele?
– Ele é bonitinho e… não sei…
– Só bonitinho? Se ele quisesse te comer, você daria pra ele?
– Não sei… Ela parece gostosinho, acho que, sei lá, talvez.
– Você não disse que queria um dia ver como era com um brasileiro? Pois é, taí a chance. Amanhã vamos trocar de hotel. Se for, tem que ser hoje!
– Hoje? E você não vai achar ruim?
– Se quando você deu pra aquele japa eu não achei ruim, não vai ser agora, né?
– Sei lá se devo…
– Olha, vou dar uma saidinha e pedir para ele vir aqui. Enquanto isso você pensa, tá bom?
Saí antes que Mika retrucasse. Coração acelerado, vivendo a expectativa de realizar algo planejado, desejado e temido. A excitante fantasia de entregar a esposa a outro macho e também, a pressão das convenções sociais, visto que fomos educados para ser dono da cônjuge. O tabu em não compartilhá-la sexualmente. De levar chifre…
Bati no quarto do lado, dizendo ao Ed que ia dar um tempo para ele. Ainda ensinei que se ele conseguisse chupar a xoxota dela, aí a transa estaria garantida. No final recomendei:
– Ela não faz anal, tá bom? E se ela for dar, só com camisinha, tá?
Saí do hotel, indo tomar um café para me acalmar. Fiz hora numa banca de revistas, olhando as capas e comprei um jornal para não ficar chato. Já tinha passado certo tempo. Achei que era hora de retornar.
A ansiedade de ver como ia as coisas era grande. Se demorasse muito, perderia o melhor. Se chegasse cedo demais, poderia estragar tudo. Oh, dúvida cruel! Andei até outra banca de revistas e fiz a mesma coisa.
Ed já tivera tempo mais do que suficiente para seduzir minha esposa. Se não tivesse conseguido nada, era porque não iria acontecer mesmo. Por um momento achei até que não seria tão ruim. Voltei ao apartamento. A porta estava trancada. Como eu estava com um dos cartões-chave, abri a porta.
O que vi, fez cair a ficha. Minha mulher deitada de costas na cama, toda numa, com a cabeça do Ed entre as pernas. Ele só de cueca, chupando a bocetinha dela com vontade, arrancando gemidos de prazer. Mika logo estava gozando na boca dele. Com certeza não era a primeira vez.
Aquela cena me deixou de pau duro na hora. Ela estava tão extasiada que nem percebeu minha chegada. Só quando levantou é que deu conta da minha presença. Me olhou como pedisse permissão para continuar. O olhar suplicante de quem está tomada pelo desejo.
Deu vontade esquisita de dizer não. Apesar de um pouco enciumado, concordei. Era o que eu queria, não era? Não tinha sido eu, o culpado de tudo aquilo? Dei um sorriso amarelo e meio relutante, acenei positivamente com a cabeça.
Mika então, tentou abaixar a cueca do Ed, que enroscou no mastro duro. Ao libertá-lo, deu uma afastada rápida do tronco, assustada com o tamanho e a grossura da rola. Era bem maior e mais grossa que a minha ou a do japonesinho com quem ela havia transado. Lembrei na hora do chavão de que o comedor sempre tem pau maior que o marido. E estava acontecendo!
As veias inchadas, na extensão branquinha, meio torto para cima. A cabeçona escura, quase roxa se destacando. Comparando com os que vejo nos filmes pornôs, nem era tão gigantesco assim. Para ela que tinha aquilo na frente da cara, deveria parecer enorme, assustador.
Ela pegou nele de forma tímida e admirada. Depois, começou com um beijinho na glande. Abocanhou a ponta sentindo a espessura e dureza. Mais confiante, iniciou um boquete saboreando a experiência de ter um pau grande à disposição.
Brincou com o falto, arrancando fortes suspiros do rapaz. De forma instintiva, ele começou a mexer o quadril, procurando dar estocadas na boca dela. Numa dessas, o pau entrou fundo, a ponto de fazê-la engasgar e tossir. De imediato, ela parou.
Ed estava louco de tesão, pronto para meter. Pegou uma camisinha no bolso da calça jogada no chão e encapou o cacête. Dava para ver que a vontade era tanta, a ponto da vara pulsar, tamanho desejo. Aquele naco de carne estufando o preservativo pareceu ainda maior.
Me deu um frio na barriga! Sabe aquela sensação de quando nos deparamos, na vida real, algo que vemos em filmes? Um misto de esturpor, de desejo de fuga da realidade, de que seja apenas um faz de conta? De que parece real, mas, no fundo sabemos que não é?
Era isso que eu sentia quando sele se acomodou no meio das pernas da minha doce esposinha, procurando a penetração. Não me acostumei ainda e acho que nunca vou me acostumar em vê-la dando para outro. Olhei para o rosto da minha mulher e notei sua expressão de dor e medo, acho que quando a cabeça entrou.
Ela é bem apertadinha, até mesmo para minha pica. Cerrou firme as pálpebras, recebendo um macho jovem e mais avantajado dentro dela. Por um momento, fiquei sem saber se intervia, duvidando que ela aguentaria. Olhei para o traseiro do Ed. Pelo jeito que estava encaixado e tesao, deveria ter feito bastante força para entrar e estava enterrado por inteiro dentro dela.
Mika respirava forte, soltando todo ar do pulmão a cada empurada, que pouco a pouco, foi ficando mais veloz, virando bombadas. Minha esposa passou a gemer, soltando uns ¨ains¨ esquisitos, ao ritmo das socadas. A piroca dele, ao entrar e sair, de forma profunda, devia estar alargando sua delicada xaninha.
O tempo para mim, parecia não passar. Sei lá se foram minutos, com impressão que de durou horas. Era uma sensação indescritível, mas, me excitava, ao ponto de estar com o pau estourando de duro. As bombadas do ED continuavam fortes e intensas. A cama rangia parecendo ter vida. Os gemido da Mika passaram a ser mais sonoros.
Cheguei a ficar preocupado, vendo ela ali, embaixo dele, toda passiva, sendo possuida de forma voluptuosa. Só me tranquilizei ao ouví-la suplicando:
– Ai, ai, não para, vai, mete! Ai, ai, vai, não para! Ai, aiai, mete, ai ai, vai…
Em tantos anos de casado, não me lembro de vê-la chorando de tesão. Com a voz alterada pela libido, sendo comida pelo moleque roludo. A xoxota dela é rasa e calculei que a ponta da pica rombuda dele devia estar batendo na entrada do útero. O ploc-ploc das carnes se chocando ressoava no meu ouvido.
Os sons da cópula era complementado pelos ¨uhh, uhh¨ guturais dele, com os gemidos dela, agora cheio de ¨ahhhh, ahhhh, ahhhh¨, novidade para mim em suas transas. As perninhas brancas da minha mulher escancaradas ao máximo, os calcanhares apertando as coxas, quase na altura das nádegas dele.
Notei que ela teve um orgasmo intenso, puxando o Ed inteirinho para dentro de si, contraindo todos os músculos do corpo, para depois relaxar e deixar cair. Ainda chorou de tesão por um bom tempo, até a respiração normalizar.
Mesmo com ela toda mole e entregue, Ed continuou metendo e arfando pesadamente. Quando gozou, falou um monte, algo tipo ¨japonesas gostosa¨, ¨tô gozando¨ e outras coisas que não entendi direito.
Ela correu para o banheiro e foi se lar. Envergonhada, voltou enrolada numa toalha, catou suas roupas e depois, pegou as do Ed, entregando para ele, como pedindo para ele se vestir e ir embora. Ed, ainda com a camisinha cheia de porra pendurada na vara, entendeu o recado. Vestiu meia boca e foi para o seu quarto.
Mika toda sem graça, veio me beijar, dizendo só amava a mim. Como pedisse desculpas. Enquanto tira as minhas roupas, falei:
– Tudo bem, Mi. Só que agora você vai ter que dar bem gostoso pra mim também.
– Ai, amor, estou com a xequinha toda ardida. Está doendo ainda. Não pode ser depois?
– Não, veja só como eu estou!
Mostrei o pau duro, pronto para meter. Resignada, ela tirou a tolha, deitou na cama e pediu:
– Tá bom. Mas mete devagar, tá?
Fui por cima, sentindo a pele lisa ainda quente do contato com o outro. Nem algumas gotas de água que tinha ficado em seu baixo ventre não apagou os resquícios de quem tinha acabado de ser comida por outro macho. Preparei para meter. Olhei para sua boceta e vi vermelhidão nos lábios escancarados. Ed tinha arrombado mesmo minha japonesinha.
Ao penetrar, meu pau entrou fácil. Nem sentia direito meu cacete dentro dela. Não sei se foi impressão minha, mas, ela me pareceu bem mais larga do que o normal. Tirei o pau que saiu todo melado. Catei a cueca no chão e limpei o bicho e também a xoxota molhada.
Ao meter de novo, desta vez entrou esticando as paredes da xana. Aliviado senti ela apertadinha como sempre. Mika tinha tido tantos orgasmos na rola do Ed que estava super lubrificada. Eu estava tão tarado que acabei gozando logo, enchendo ela de porra.
Lá pelas seis horas, o Ed bateu na nossa porta. Abri uma fresta e ouvi:
– Vocês vão embora amanhã, né? Será que eu não posso meter na Mika mais uma vez?
Antes que eu disse que não, Mika veio correndo, abriu a porta por inteiro e toda sorridente disse:
– Vem, entra!
Resultado: O Ed acabou comendo a minha mulher mais duas vezes!