Meu nome é Beto, 35 anos. Minha esposa Camila 28 anos. Casados a 9 anos. Sempre tive uma fantasia de ser corno. Desde o início do nosso relacionamento. Até comentava isso com minha esposa, de deixar ela foder com outro. Queria transar com ela assim que ela desse sua buceta para alguém desconhecido. Ela sempre rejeitou essa idéia. Falou que não tinha coragem de fazer isso. Jamais iria me trair. Comentei com ela que não seria traição. Era um desejo meu. Mas todas minha insistência era em vão. Eu via bastante vídeos pornôs e lia contos eróticos onde o tema era sempre esse, dividir a esposa, deixar ela com outro. Aquilo me dava um tesão fora do comum. Até mandava esses vídeos e contos a ela. Para talvez ela se soltar. Ela transava gostoso comigo. A gente fazia de tudo na cama. Nunca
tive queixas disso. Nós dois tínhamos nosso emprego fixo. Mas ela arrumou um segundo emprego, pois trabalhava até às 16:00 e tinha o resto do dia vago. Começou a trabalhar como secretária em um escritório das 16:00 as 20:00 para uma advogada recém formada. Ela gostava disso, era um trabalho extra, calmo, e bem remunerada por ser só algumas horas. Voltava sempre feliz para casa contando oque ela e a advogada conversavam. Com o passar do tempo comecei a notar que ela começou a se arrumar mais para esse trabalho. Sempre perfumada, mais que de costume. As vezes até brincava com ela, dizia que se algum dia algum cliente desse em cima dela e ela correspondesse, pra tomar cuidado para ele não ser casado, pois a esposa acabaria pegando ele pelo cheiro do perfume que ela deixaria no abraço. Ela meio que engolindo a seco sorriu. Dizendo que a maioria dos clientes eram mulheres. Eu então falava que seria ótimo também ela viver uma experiência dessas. Mas ela respondia que isso jamais. Seria nojento. Vez ou outra ela começou chegar mais tarde. As vezes até parecia insegura, mas agia normalmente. Ela sempre se explicava
dizendo ter que organizar os processos. Não desconfiava dela pelo fato dela nunca querer ter realizado minha fantasia. Mas sentia algo estranho. Até imaginava ela tendo um caso com outro e meu pau explodia de tesão. E ela parecia ter mais fogo na cama. Estava toda noite com mais vontade. A gente transava toda a noite, mesmo se ela chegasse mais tarde. Vez que outra quando ela estava naqueles dias transavamos debaixo do chuveiro. Em um certo dia ela me avisa que iria chegar uns minutos mais tarde, pois estava com um trabalho pendente. E começou a me dar explicações mais que o normal. Já percebi que tinha algo estranho. Mas agi naturalmente. Falei que sem problemas. Só me avisar quando estivesse chegando. Pra tirar a dúvida logo liguei no escritório em que trabalhava, e pra confirmar minha desconfiança ninguém atendeu naquele horário. Obviamente não havia mais ninguém lá. Me deu
até um certo ciúme de imaginar, mas na hora o tesão falou mais alto e minhas fantasias vieram a cabeça. Uma hora depois ela chegou. Me deu um beijo como sempre e disse que já ia pro banho. Assim que ela foi, eu fui lentamente atrás dela. Quando ela entrou no banheiro e foi tirando sua roupa fiquei meio escondido olhando. A porta do banheiro aberta e ela de costas. Assim que foi tirar a calcinha meu pau subiu na hora. No momento em que ela se abaixou pude ver sua calcinha preta bem meladinha. Assim que ela se mexeu pude ver algo escorrer em suas coxas. Meu tesão estava a mil para foder ela naquele mesmo instante. Ela segurava a calcinha olhando para ela. A outra mão colocou em sua bucetinha segurando para não escorrer mais. Quando ela olhou para trás levou um susto ao me ver. Entrou rápido para o chuveiro levando a calcinha junto. Antes mesmo dela ligar o chuveiro tirei minha roupa e disse que ia tomar banho junto com ela. Ela paralisou. Com certeza achou que eu descobri oque ela aprontou e pensou que eu iria brigar com ela naquele momento. Mas apenas me aproximei dela, tirei a calcinha de sua mão, cheirei ela e disse que estava com um cheiro muito gostoso. Ela tentava ligar o chuveiro para lavar oque escorria pelas suas pernas. Eu tentava impedir. Disse a ela que estava com tesão e queria transar no banho. Ela tentava deixar as pernas fechadas para não sair aquele suco de sua bucetinha gozada. A abracei e ela tremia. Respirava ofegante.
Toquei em sua nuca e comecei a beija-la. A outra mão pegava em sua bunda enquanto meu pau tentava roçar sua buceta. Fui colocando meus dedos por trás dela. Até chegar na bucetinha que escorria porra de outro. Falei baixinho em seu ouvido: nossa, como vc está molhadinha. Deixa eu meter o pau em vc?!. Ela sem jeito me pediu pra colocar o pau em sua buceta que ela estava com tesão. Fiz uma carícia gostoso em seu pescoço e passei a mão cheia naquela buceta que estava arrombada e pingando. Definitivamente ela tinha acabado de liberar pra seu macho e estava toda arrombada. Coloquei um, dois, três dedos dentro. Estava quentinha, aberta, toda fodida. Chupei seus peitos e fui me abaixando em direção para chupar a buceta toda gozada. Ela me segurava e não deixava. Dei um jeito. Passei a língua no grelinho inchado. Levantei uma perna dela e cai com tudo de boca nela. Naquele momento ela então se soltou. Deixou sair toda porra que tinha dentro dela para minha boca. Chupei ela como nunca. Sua buceta piscava. Esfreguei toda minha cara naquela buceta gostosa. Senti aquele gosto de porra misturado ao gozo dela. Ela então se escorrou na parede e pediu para meter nela. Sem exitar apenas ergui sua perna e nem toquei no meu pau. Encostei em sua racha e entrou sozinho. Bem fácil pois estava melada, lubrificada de porra e com vontade de foder mais um pouco.
Quando tirei meu pau estava melado, coberto pela porra do seu macho. Coloquei ela de costas e comecei foder novamente, enquanto ela esfregava seu clitóris. Voltamos para fora do box e pedi pra ela cavalgar. Antes de fazer, ela me disse para sentar no chão. Obedeci. Eu sentado, ela veio na posição meio de quatro esfregando sua buceta na minha cara. Pude ver ainda como estava melada. Ainda escorria um pouco. Gozou na minha boca naquela posição. Quase sem forças se virou e começou cavalgar no meu pau. A buceta estava toda aberta e lubrificada. Subia e descia bem gostoso. Sentava e ficava mexendo. Enquanto eu sugava seus peitos. Até que a beijei e falei pra ela: pensou oque hein safada? Foi dar pra outro achando que eu não ia descobrir? Ainda que fui um corno esperto e vi a tempo de chupar essa buceta gozada. Ela começou a mexer mais forte. Me chamando de corninho. Me xingando. Me pediu: fode essa putinha safada. Só com as palavras não aguentava mais e gozei dentro dela. Foram vários jatos. Com meu
pau ainda dentro me deu um longo beijo. Me pediu desculpas dizendo que não sabia o por que tinha feito aquilo. Falei que perdoava ela com uma condição. Me pediu qual era, e antes de falar me disse que não faria mais aquilo. Eu a interrompi dizendo que perdoaria somente se ela fizesse outra vez e voltasse pra casa todinha cheia de porra. Nos levantamos e fomos ao banho. Apenas começamos e já deu vontade de foder ela outra vez. Virou de costas, empinou a bundinha e eu meti outra vez em sua buceta. Dessa vez quando fui gozar ela abaixou e chupou engolindo tudinho com carinha de putinha safada. Deixou meu pau limpinho. Tomamos banho, jantamos e fomos dormir. Na cama fizemos amor outra vez. Ela me pediu pra chupar a buceta dela que estava meladinha e com vontade. Eu deitado e ela esfregando a buceta na minha cara. Ainda dava pra sentir aquele gostinho vindo do fundinho dela. Ela não
aguentou e gozou na minha boca outra vez. Me olhava e me chamava de corno. Pedia pra chupar a buceta dela. Falava que estava gozando na minha boca. Assim que gozou ficou de quatro empinando sua bundinha e pediu pra mim foder ela outra vez. Ainda arrombada ela mexia e gemia gostoso. Eu bombava forte nela chamando de putinha e batendo na sua bunda. Quando ela sentiu que eu ia gozar escapou fazendo meu pau sair. Puxei ela de volta e fui encaixar na buceta dela. Mas ela empinou mais aquele rabo, abriu a bundinha e pediu pra comer seu cuzinho. Coisa que ela liberava mas bem poucas vezes. Sempre reclamando que doía. Naquele momento quase gozei dela ter falado aquilo. Dei uma boa chupada em seu cuzinho e fui colocando devagarinho. Ela gemia pedindo pica no cuzinho. Até que entrou tudo. Bem apertadinho. Dei poucas bombadas, até que ela olhou pra trás com uma cara de putinha safada e pediu pra gozar no cuzinho dela. Com aquela carinha e voz de safada não tive como aguentar. Soquei forte
arrancando um grito de dor e prazer e enchi o rabinho dela de porra. Tirei meu pau bem devagarinho e fiquei olhando ela de quatro acariciando sua buceta e minha porra escorrer daquele cuzinho que ia se fechando aos poucos. Cuzinho pequeninho e apertadinho mesmo. Chupou meu pau limpando o resto da porra que tinha nele. Deitamos de conchinha para dormir. Coladinho em sua bunda sentia minha porra escorrer aos poucos. Falamos sobre a fantasia de foder ela meladinha e logo pegamos no sono. No outro dia trocamos mensagens sobre o assunto e combinamos mais coisas que aconteceram com o passar do tempo. Logo em breve outro conto de uma aventura que ela fez e me satisfez.