Tenho uma irmã, que é lésbica, tá casada com uma garota, coisa que meus pais nunca aceitaram. Quando ela era solteira, meus pais só permitiam que ela fosse a uma balada se eu também fosse, tanto por ser mais velho e pra que sua filhinha não se”perdesse” com algum “vagabundo”, como eles diziam. Eles não sabiam que ela era lésbica, coisa que nunca liguei. Era uma coisa dela e eu sempre respeitei isso. Ela tinha as namoradas dela, que às vezes eu comia, e devorava todas que caíssem na minha rede de arrasto. Era o chamado garanhão. Coisa mais idiota, penso hoje.
Quando entramos na faculdade, ela ficou muito amiga de uma garota, de 20 aninhos, gostosa toda, uma bunda grande, uma buceta de grelo avantajado, peitos pequenos, tudo o que eu tinha e pedido a Deus. As duas de vez em quando se curtiam. Quando tudo acabou entre elas, a Alexandra veio se consolar comigo. Ficamos nessa noite, passamos a namorar e dois anos depois ela ficou grávida. Casamos e logo depois ela perdeu o bebê. Ela então começou a falar em casamento aberto. Eu disse não, porque eu não curtia esse tipo de relacionamento. Terminamos por nos divorciar. Cada um seguiu seu caminho, muito embora às vezes a gente se encontrasse nas baladas e íamos passar a noite juntos, fudendo.
Como eu sempre toquei violão, minha irmã me pediu pra tocar no aniversário de 3 anos de casamento dela.tudo bem. Tava lá tocando, mpb e internacionais, percebi uma garota que não parava de me olhar. Era uma garota bonita, um corpão, cabelos longos encaracolados, meio aloirados, olhos claros, lábios carnudos, uma bunda grande, vestida de calça colada e uma blusinha soltinha, que deixava ver que ela não tinha seios grandes, mas gostosos. Ela tava com umas amigas, ficava me olhando, como se quisesse me comer ali mesmo. Minha irmã chegou perto de mim, perguntou se eu queria alguma bebida, tira gosto, aproveitei e perguntei:
– disfarça e me diz uma coisa. Quem é aquele monumento a libertinagem ali sentada?
– é minha amiga Alessandra. Quer conhecer ela? Ela é uma garota trans, já fez cirurgia de redesignação sexual, tá solteira… só esperando o príncipe encantado dela. Quem sabe não seja vc.
– trans, é? Uma garota com pinto não me atrai… vai que depois ela vai querer me comer.
– não, menino, ela tirou o pinto. Ela tem uma xota.
– ah, tá! Quando eu parar de tocar, vc me apresenta a beldade.
Toquei mais uma meia hora. Parei, fui me sentar na varanda. Minha irmã veio com a Larissa.
– não vou apresentar vcs dois, não. Se virem aí.
Nos apresntamos. Dei um beijinho em cada lado do seu rosto.
– que perfume gostoso. Só não é mais gostoso que vc.
Ela ficou rindo, baixando a cabeça. Ficamos conversando abobrinha. Eu só elogiando a beleza dela. Ela me olhou bem nos olhos.
– olha, não quero te enganar. Eu sou uma garota trans. Fiz cirurgia de redesignação sexual há dois anos…
– olha Lari…
– por favor,não me chama de Lari… eu odeio… meu pai me chamava assim toda vez que me batia…
– desculpa, Larissa.
Ficamos nos olhando, rindo. Era visível que ela tava nervosa, insegura por me dar aquela informação.
– por que vc tá nervosa e insegura.
– é que quando digo que sou uma mulher trans, os homens não querem mais conversar comigo. Falam logo que sou uma muher com pinto.
– e seu eu quiser mais alguma coisa com vc? Vc acha que eu vou ter vergonha de apresentar vc como minha namorada?
– calma… vc tá indo rápido demais…
– vc tem medo de que?
– olha, cara, eu já sofri e ainda sofro muito preconceito… muitos carinhas que diziam que queriam namorar comigo, na verdade só queriam me comer… na hora de sair comigo na rua, abraçadinhos, de mãos dadas, faziam como se eu nem existisse.
– é, isso é muito triste. Pelo andar da carruagem, acho que a gente vai amanhecer o dia aqui na cama da Beca. Posso te convidar pra gente sair amanhã a noite, ir num barzinho que sempre frequento, tomar umas gelas e dançar… vc sabe dançar?
Como eu tinha parado de tocar e a minha irmã colocou a vitrola pra funcionar baixinho pra não incomodar os vizinhos, e a luz apagada, ela me disse:
– quero dançar com vc.
Começamos dançando normal, mas eu tava na tara, tinha que comer aquela mulher dequalquer maneira. Ela colocou as mãos em volta do meu pescoço, acariciando meu rosto, enquanto eu segurava ela pela cintura, puxando o corpo dela contra o meu. Comecei a dar beijinhono seu pescoço, ela ficava toda arrepiadinha, gemia no meu ouvido, deitando a cabeça no meu peito.
– vc deve ser uma delícia na cama… se a gente tivesse sozinhos aqui, eu já estaria nuazinha em cima de vc, com esse pauzão toda dentro de minha florzinha.
Eu tava de pau duro, roçando na pepekinha dela, que agiacomo toda mulher quando o home encoosta seu pau duro na sua buceta. Ela me dava mordiscada no ombro. Depois de um tempo, quando muita gente já tinha ido embora, só tava minha irmã com esposa dela e mais um casal lésbico, minha irmã chegou junto da gente e disse:
– vcs vão se comer aqui mesmo? Se quiser, tem um quartinho pronto pra vcs. podem ir lá.
Ficamos os três rindo,mas resolvemos nãofazer nada na casa de minha irmã. Só sair a noite, ir jantar, depois um barzinho, dançar… deixar rolar, sem ninguém interferir. Continuamos dançando, agora nos beijando, acariciando. A coisa tava pegando fogo.eu e a Larissa queríamos trepar. Aí eu peguntei a ela:
– vc qer namorar comigo?
Ela ficou me olhando, disse:
– vc quer namorar mesmo comigo ou só me comer?
– namorar, bebê. Um dia, talvez, casar com vc. Que tal?
– sério? Nunca homem nenhum disse que queria casar comigo, por eu ser uma mulher trans.
– sabe por que?
– não.
– por que talvez o destino tenha colocado vc no meu caminho pra ser minha mulher.
Eu chamei minha irmã e a esposa dela, disse:
– eu e a Larissa somos namorados a partir de hoje.
Minha irmã ficou muito emocionada, pr ser amiga da Larissa e saber de toda a discriminação que ela sofreu quando assumiu que era mulher trans. Ela me disse:
– se v csacanear com minha amiga, nunca maos olhe na minha cara, nem me considere mais com sua irmã.
– vc lembra de eu ter sacaneado com alguma namorada ou até mesmo com minha ex alguma vez?
– não, claro que não. Vc sempre foi um cara decente, espero que continue assim… mas homem é homem, nunca se sabe o que eles pensam. Homem não vem com manual…
– vc épodre, Beca
Todos começaram a rir. Eu e a Larissa deitamos no tapete da sala, quando todos foram dormir. Logo cedo, a Larissa ligou pra uma amiga dela que trabalhava com ela no seu salão de beleza, pedindo pra ela abrir e cuidar pela manhã, que ela iria chegar mais tarde. Acho que a amiga disse alguma coisa, que a Larissa ficou rindo e disse:
– é, mulher, eu tô com meu namorado,sim. A gente tá na casa da minha cunhada, a Beca.
Umas dez da manhã, passamos no apartamento dela, pra trocar de roupa, e deixei ela no salão. Como sou alto, 1.82m, o pessoal ficou olhando, porque a Larissa tem 1.65m, a direferença era visível. Ela me apresentou a todo o pessoal. De noite, a Larissa me disse que ficou todo mundo perguntando onde ela tinha achado um cara alto, bonito, solteiro, que queria namorar com ela… eu e ela ficamos rindo.
– foi o destino que nos colocou um no caminho do outro.
Bom, deixei a Larissa no salão, fui pro meu apartamento, tomei um banho e fui dormir. Tinha marcado pegar ela no apartamento dela pelas 21hs. Ela tava achando estranho a gente ter descido e caminhado até meu carro de mãos dadas. Tudo era estranho pra ela. Abri a porta pra ela entrar, fomos a um restaurante que eu frequentava, tudo como ela nem imaginava. Entramos abraçados, jantamos, fomos pro barzinho. Tomamos umas gelas, fomos dançar, nos acariciávamos, nos beijando… ela recostou sua cabeça no meu peito, mordi suavemente seu pescoço, ela gemia baixinho, se esfregando em mim… ficamos assim por um bom tempo.
– amor, vamos pra casa… quero fazer amor com vc, disse a Larissa.
Saímos do barzinho, já próximo ao carro, nos agarramos como sefôssemos tirar a roupa ali mesmo,mas como tinha os flanelinhas, ficamos só nos beijos e carícias. Fui pela costeira, ela começou a acariciar meu pau, que logo ficou duro, por cima da roupa. Ela pediu pra eu tirar que ela queria ver o tamanho.
– assim, eu vou parar num lugar escondidinho e te mostro.
Quando botei o pau pra fora, ela ficou impressionada não com o tamanho, mas com a grossura. A cabeça era bem mais fina que o corpo do pau.
– ai, meu Deus, issodeve seruma delícia dentro de mim. Vou morrer de tanto gozar!
A Larissa caiu de boca, chupando a cabeça, passava a língua pelo corpo, até que enfiou a cabeça na boca, brincando com a língua, chupando, entrando e saindo. Eu tava louco, coloquei minha mão por dentro do shortinho dela, toquei seu cuzinho, ela gemia, me pedia pra enfiar o dedo, mas eu queria era comer aquele cuzinho. Ela acelerou os movimentos com a boca.
– para um pouco,amor, assim eu vou gozar na sua boca… eu disse.
Ela acelerou os movimentos, até eu gozar dentro de sua boca. Ela engoliu tudo, deixando meu pau limpinho. Eu queria comer ela ali mesmo.
– não, amor, vamos pra casa… quero ter vc todinho na minha cama.
Nos ajeitamos, saí dali, que era um lugar propício a assaltos, fui direto pro meu apartamento.
– mas por que vc não foi pra minha casa?
– se eu e vc estamos juntos agora, então meu apartamento é seu e o seu é meu também. Qual o problema de se no seu ou no meu? Além detudo, no seu tem a sua irmã, que mora com vc, não é? eu ficaria meio constrangido, porque ela não me conhece.
– mas ela é um amor de pessoa, já sabe que a gente tá namorando.
– tudo bem. Na próxima vez, será no seu.
Estacionei na garagem. A medida que o elevador subia, a gente se agarrava, se beijava, se pegava… ela tava louca pra ser penetrada, já que desde a cirurgia de redesignação sexual ela não tinha tido nenhum namorado, nem feito sexo com ninguém. Só tinha gozado sozinha, pra saber se conseguia ter mesmo orgasmo, o que tinha confirmado com um consolo. Então eu seria o primeiro com quem ela treparia depois de ter feito a cirurgia. Eu fiquei ansioso e preocupado, porque meu pau media uns 18/19cm e o canal vaginal dela tinha só 17cm, e meu pau era grosso, daí minha preocupação. Quando chegamos ao apartamento, fiquei conversando com ela sobre isso, além do que tínhamos que usar um lubrificante, que ela tinha na bolsa, e botar com mais tranquilidade devido ao canal ser estreito, pra não provocar nenhum rompimento, com eventual sangramento. Fomos com mais calma.
– então, mocinha, será como tirar seu cabacinho, é?
– é, amor. Vc vai tirar meu cabacinho. Espero não doer,mas se doer, vc para? Promete? Sem essa de botar só a cabecinha… eu quero tudo dentro de mim, mas não quero que haja nenhum problema. Ela passou lubrificante na sua bucetiinha, ela totalmente pronta pra ser penetrada. Ela chupou meu pau, fizemos uma bela 69. Ela sugava meu pau, engolindo o mais que conseguia, chupava sua xaninha e clitóris, ela gemia como uma gata no cio. Ela virou-se pra mim, nos beijamos, encostou meu pau na entrada de sua buceta, sentindo o calor daquela grutinha. A Larissa suspirou bem fundo, como se dissesse “seja o que Deus quiser”… foi baixando suavemente seu corpo. A bucetinha dela e que nada de ruim acontecesse por ser a primeira ve dela após a cirurgia. Meu pau foi entrando, ela gemia baixnho, de vezem quando parava, ofegante, até que deixou seu corpo fazer meu pau entrar todo…
– aaiiiiii, amor, que pica gostosa.. me come todinha, amor…
Eu observava suas reações ao mesmo tempo que enfiava e tirava meu pau de dentro, em mocimentos lentos, pra ela ir se habituando aos poucos. Nunca tinha comidouma buceta tão apertada. Derepente,ela deixou seu corpo arriar sobre o meu, ela chorava, quando começou a gozar, de olhos fechados… ela teve uma gozada longa e profunda, enquanto eu gozava também, enchendo aquela bucetinha de gala pela primeira vez, como setivessetirado o cabaço dela. Aos poucos,fomos recuperando a respiração, até que ela subiu a cabeça…havia no seu rosto um imenso sorriso desatisfação nos lábios.
-obrigado, amor, por ser tão gentil eentender minha situação. Agora posso dizer que sou uma mulher, sou sua mulher.
Nos ajeitamos e fomos dormir, completamente nus. De manhã, voltamos a trepar, dessavez com mais facilidade. Aí eu disse a ela:
– que tal a gente sair por uma semana pra fazermos uma lua de mel? Vc deixa sua irmã no controle do salão e eu peço uma licença de uma semana.
– vc fala sério, amor? Olhe que eu vou mesmo!
– então, depois que a gente almoçar, a gente vai até sua casa e conversamos com sua irmã. Na segunda, eu peço uma semana de folga ao meu chefe. Na segunda a noite a gente sai.
Viajamos pra Praia de Pipa, no RN, onde passamos umasemana de praia e muito amor, de manhã, de tarde e de noite. Ela me disse que nunca tinha trepado tanto, mas que estava adorando que eu comesse ela tanto e de todas as maneiras. Mas o que mais me interessava era comer aquele rabetão. E comi. Melhor de tudo, era que ela não tinha uma gota de silicone no corpo. Peito, bunda, coxas grossinhas, tudo a base de hormônio feminino e muita academia caseira. Ela me deixava louco de tesão, usando uns shrotinhos curtinhos em casa, que mostrava metade da bunda. Eu sempre agarrava ela por trás e ficava logo de pau duro.
– vc gosto muitode se esfregar na minha bundinha, né? Quer comer? Ela é toda sua.
Aí não dava outra. Eu levava ela pro banheiro, tirava seu shortinho, o lubrificava aquele rabo gostoso e mandava ver, enquanto ela enfiava o consolo na buceta, gozando comigo.
A vida seguia tranquila, atéque um dia, quando chegamos ao barzinho, a primeira cara que vi foi minha ex, que levantou-se, me abraçou:
– oi, amorzão… nunca mais tinha visto vc… por que vc não ligou mais pra mim, nem foi lá em casa, pra gente brincar um pouco?
Eu notei que ela tava meio altinha, mas a reação da Larissa foi inusitada:
– vc nunca me disse que ainda tinha contato com essa aí. Vc é cachorro mesmo, bandido, sem vergonha…! Pode ficar com ela, vcs se merecem.
Pra piorar, a Larissa disse:
– quem é essa daí, amorzão, alguma piranhinha que vc pegou numa esquina por aí, foi? Isso aí nem mulher é, é uma travecão… não sabia que vc gostava de comer traveco, não!
A Larissa deu meia volta e saiu. Eu fiquei ali parado, tentando coordenar as idéias. Quando sai do bar atras da Larissa, ela já tinha pegado um uber e ido embora. Peguei meu carro e fui pra casa dela. Cheguei quando ela tava subindo a escada. Chamei,mas ela não deu resposta.encostei o carro, subi. A irmãdela me atendeu. Fui até o quarto, ela fechou a porta, me disse que não queria ver mais minha cara. A irmão dela perguntou o que foi que houve, eu contei toda a confusão. Ela ficou de conversar com ela e pela manhãme ligar. Passou-se uma semana, até que minha irmã convenceu a Larissa a conversar comigo. Fomos até o apê de minha irmã, a Larissa só pra me machucar, tava deslumbrante, linda, toda produzida como se fosse a alguma festa. Mas ela estava irredutível, ou pelo menos assim eu pensava…
– tudo bem, Larissa.já que vc não quer mais, eu te desejo tudo de bom… que vc encontre alguém que te ame mais do que eu te amo. Tchau!
Me levantei pra sair, ela deu um pulo da cadeira, me agarrou, me abraçou, chorando, começamos a nos beijar, quando minha irmão entrou na sala pra chamar pra gete jantar.
– ai, meu Deus, que coisa boa é ver vcs dois se entendendo… o amor é lindo!
Nos viramos pra ela. A Larissa tava com a maquiagem toda borrada.
Passamos dois anos namorando. Um dia eu levei ela pra casa da minha irmã, que sabia o que eu iria fazer. Quando estávamos jantando, eu disse:
– Beca e Joyce, eu quis fazer esse jantar hoje aqui com a Larissa porque eu tenho eu quero perguntar uma coisa a Larissa: quer se casar comigo, no papel?
A Larissa ficou estática, como se estivesse petrificada, olhando pra mim:
– vc tá falando sério, amor? Jura que não é nenhuma pegadinha?
– nunca falei tão sério na minha vida. Eu jamais brincaria com algo tão sério. Quer casar comigo?
– vc sabe que quero, sim.
Muito embora meu pai não aceite até hoje eu estar casado com uma mulher trans, somente a minha mãe aceita a Larissa como nora, eu e a Larissa somos muito felizes e sempre fazemos uma nova lua de mel a cada ano, que já são cinco, dois como namorados e três como casados..