Meu sobrinho voyeur e gostoso

Isto aconteceu comigo e meu sobrinho. Fiz questão de classificar esse conto como sendo de incesto pra não surpreender os mais pudicos. Mesmo sendo a “única verdade da psicanálise”, o incesto é e sempre será também um tabu.
Mas existem famílias e famílias. No meu caso tenho uma irmã, Lena, 5 anos mais nova que eu, que sempre foi a ovelha negra da família. Fugiu de casa ainda menina pra dar o golpe do baú, o que causou muito desgosto lá em casa. Ela nunca deu o braço a torcer, sempre de nariz empinado. E acabou se afastando de todos nós. Só voltamos a nos encontrar agora, e contra a minha vontade, por causa da partilha dos bens de nossos pais.

Tínhamos marcado de ir num final de semana à casa que meus pais moravam em Juiz de Fora e que estava fechada fazia seis meses, após a morte de Papai, e lá decidiríamos o que fazer com tudo. Ela, muito mesquinha, já avisara pelo telefone: “minha parte eu quero em dinheiro”. Que fosse!
Cheguei na sexta-feira pela manha. Nem parecia que a casa estava fechada há tanto tempo, graças à dedicação de uma senhora, a Zica, que serviu meus pais por muitos anos e que ainda faxinava e arejava os cômodos da casa toda semana.
Fui para meu antigo quarto desfazer a pequena mala e descansar da viagem, pois moro no Rio de Janeiro. Acabei cochilando.

Lá pela hora do almoço chegou minha irmã, toda dondoca, acompanhada de um rapaz que eu nunca tinha visto. Tavinho, meu sobrinho, é um jovem forte, branquinho, meio gordinho, tem 17 anos e já possui barba serrada. Ao sermos apresentados ele me abraçou colando seu corpo em mim e me deu um beijo roubado, daqueles no cantinho da boca, e fez a cara mais cínica do mundo. Pensei, “que menino safado!”.

Sou uma mulher comum, sem nenhum desses atrativos que as leitoras do site costumam descrever. Estatura média, branca, gordinha, uma bunda legal, peitos normais… enfim, nada de mais! Eu estava com um vestidinho leve, desses tipo trapézio, e cara de quem tinha acabado de acordar da soneca. rs
Depois de uma conversa curta e fria, subi pra tomar banho e procurar um lugar pra almoçar. Disse a ela que tinha de ir ao banco “pegar o dinheiro da Zica”, pois queria almoçar sozinha.
Já no banheiro, quando tirei minha calcinha percebi que eu estava babada – eu me molho muito. Me assustei com aquilo. Não podia estar molhada por causa de um selinho roubado, ainda mais de um menino que, além de ser meu sobrinho, tem idade pra ser meu filho!

Tenho 49 anos e sou separada há 12. Depois do casamento conheci um homem maravilhoso, 8 anos mais novo que eu, com quem me relacionei por algum tempo. Ele queria filhos, minha idade já não me permitia te-los, e acabamos nos separando. O fato é que eu estava há quase dois anos sem saber o que era ter um homem comigo e só me consolava com meus brinquedinhos lendo contos eróticos.

Aquilo mexeu comigo e fiquei sentindo meu melzinho entre os dedos e por instinto comecei a brincar com o miolinho. Sentei no vaso, abri as pernas, fechei os olhos e deixei a imaginação voar: esfregava meu grelo, passava os dedos melados nos bicos dos peitos. Tava quase lá! De repente ouvi um barulho do outro lado da porta do banheiro e parei assustada. A porta é dessas bem antigas, dessas que tem uma veneziana na parte de baixo. Só de olhar, pude ver que a porta estava trancada, trinco virado e tal, mas percebi uma sombra na veneziana. Será que ele tinha abaixado ali e me espiado?

Fiquei puta, com aquela sensação de meia-foda, e resolvi tomar logo o meu banho. Terminei, me arrumei e saí.
Já voltei no fim da tarde, com tudo resolvido, e encontrei Lena e Tavinho vasculhando os armários como quem procura um tesouro escondido e revirando tudo. “Lara Croft e Indiana Jones”, pensei. Mal sabia ela que eu antes tinha dado ordens a Zica pra levar a caixa de jóias pra casa dela e que ficasse com tudo, menos as alianças e o anel de grau que papai usava.

Fui pro escritório de papai, liguei a velha TV – que ainda tinha seletor! (Vcs nem sabem o que é isso, né?) rs – me servi de uísque e fiquei apreciando a biblioteca e remoendo minhas mágoas. “Como aquela vadia tinha a coragem de aparecer depois de tantos anos pra pilhar as coisas da gente?”. Dormi de novo.

Acordei e tava passando o Jornal Nacional. Fui pro quarto pra colocar meu vestidinho e poder ficar mais a vontade e ver a novela e percebi que minha roupa tinha sido mexida. Eu tinha dobrado a lingerie e deixado sobre a cama pra lavar a noite, como sempre faço. Mas a calcinha estava desdobrada e amassada. E toda melada cheirando a esperma!!!
Nessa hora, amigas, juro que fiquei em parafuso, Eu estava entre a sensação de ter sido agredida, violada, e uma outra bem diferente, a de saber que ainda podia despertar o desejo de um garoto. Em pleno século 21. Com tanta mulher se oferecendo por aí.

Tive uma idéia: “vou tirar a dúvida”. E arquitetei o plano. Nessa hora não pensei em ter nada com ele, apenas dar-lhe o flagrante e assim ir à forra com a babaca minha irmã, mãe daquele tarado.
Desci a sala e disse que ia tomar banho. Pronto: tinha lançado o anzol! Fui pro quarto, peguei minha toalha, camisola, etc, e fui pro banheiro. A idéia de desmascarar o menino se misturava com a idéia de ser vista novamente. Nunca fui exibicionista, mas a sensação de ter alguém te espiando com desejo, vamos combinar que é ótima. rs

E novamente lá estava eu toda babada. Mas dessa vez a calcinha tb estava molhada com meu caldinho. Muito molhada. Pensei: bom, se é pra ele ver, que veja o show completo. Eu tinha levado uma escova de cabelo, dessas que tem o cabo de borracha com bolinhas. Peguei a escova, lavei bem, sentei no vaso e, novamente, mandei ver. Segurei a escova com a boca e comecei a brincar com meu melzinho. Eu tava toda encharcada, escorrendo pelo rego abaixo. Comecei a brincar com o meu grelinho e tava muito bom. De repente ouço uma voz vinda da porta do quarto. Era Lena: “Vou ao cinema do shopping, hein! Tchau!”.

“Filha da puta!”. Meu plano fora por água a baixo. Mas eu não ia guardar mais um gozo naquele dia. Se ela saiu, melhor pra mim! Podia gozar a vontade. Estiquei o braço e apaguei a luz do banheiro. Só entrava a luz do quarto pelas frestas da veneziana da porta.
Tava cheia de tesão no grelo. Peguei a escova e meti de uma vez só. Aquelas bolinhas massageando minha vagina, com a outra mão eu apertava o grelo. Bota e tirava, girava a escova pra lá e pra cá. Gozei rápido, com um grito de satisfação, de vitória… aquele gozo tinha ficado reprimido o dia todo!!! rs

Não tirei a escova e parti em busca do segundo. Agora eu só pensava no meu sobrinho e em meninos que eu tinha visto pela rua à tarde. Girava a escova feito uma manivela, me tocando em todos os pontos. A luz tava apagada e eu via estrelas, beliscava meu peito, contraía minha vagina pra apertar o cabo da escova… contagem regressiva “tá vindoooo…” Parei!
Senti alguém do outro lado da porta, parei na ânsia do gozo… meio assustada, excitada, a xana e o cuzinho piscando fora de controle e eu de olhos arregalados olhando pra porta. “Porra, de novo!”.
Dessa vez pude entender o que tinha acontecido a tarde. Meu sobrinha deitado no chão, tentava me ver pela veneziana da porta. Só que eu tinha apagado a luz, então eu podia vê-lo, mas ele não podia me ver. Pensei: “além de tudo, é burro!”
Minha respiração estava ofegante, eu estava suada, cheia de hormônios no sangue, coração disparado e muita fantasia na cabeça. Declarei o foda-se e levantei pra abrir a porta. Merda tinha esquecido de tirar a escova e machuquei um pouco minha vagina com o movimento brusco. Foda-se de novo!
Abri a porta, pelada, e peguei o tarado em flagrante:
_ O que o senhor deseja! – gritei.
Ele estava deitado, com o short arriado e o pau na mão. Não conseguia falar, assustado, com os olhos arregalados. Balbuciou alguma coisa, mas peguei-o pelos cabelos, arrastei-o pelo quarto e o joguei na cama.
_ Vou te ensinar uma coisa, seu pervertido!
Nessa hora eu não pensava em nada. Meu raciocínio tinha caído a zero e eu era só tesão e raiva. Dei-lhe um tapa bem dado naquela carinha branquela. O tapa que eu tava guardando pra mãe dele. Enquanto o segurava pelos cabelos, com a outra mão eu arranquei seu shortinho de malha e peguei seu pau. Tava bem molinho por causa do susto.
_ É essa coisa molenga que vc tem, seu tarado? –
_ Calma tia! Calma tia! Foi sem querer! Tá me machucando!
E comecei a apertar o pau dele… primeiro com força, pra machucar… aos poucos foi me dando vontade de deixa-lo duro, sentir crescer na minha mão, aos poucos… quem é mulher sabe do que eu estou falando e da sensação que é. rs
Aquilo foi me deixando louca, se apossando de mim. Larguei os cabelos dele e caí de boca naquele piruzinho mole. Ele começou querendo sair, mas logo se entregou. Eu descia o prepúcio expondo a cabecinha do pau e passava a língua em volta dela. Depois, sugava-o todo pra minha boca e voltava, com minha mãe segurando seu saco cabeludo. Com essa massagem ele foi aos poucos crescendo. Já não cabia mais na minha boca, mas eu tentei o quanto pude. Rs
Ele ficou duro, lindo. Não era muito grande, mas era lindinho. Comecei uma punheta devagarinho, enquanto prendia a grande por baixo, entre meus dentes, apertava seu saco, chupava mais um pouco. Tentei engolir mas batia na garganta e isso me fazia babar o pau dele todo, escorrendo pelo saco e períneo que eu massageava espalhando aquela baba.
Ele só gemia e dizia coisas desconexas “isso, isso”, “faz, faz”… eu chupava aquele pau como se fosse ó último do mundo. Sentei sobre sua perna e ficava roçando minha buceta babada na sua perna cabeluda, sentindo aqueles pelos melados me esfregando o grelo. Senti que ia gozar e desci a mão até o cuzinho dele. Passei um pouco de saliva na mão pra lubrificar ainda mais e ficava brincando em volta. Ele não fez reação nenhuma. Nem contra nem a favor. Mas eu não queria enfiar o dedo ali, ainda. Só queria que ele soubesse que ali era tudo meu.
Punhetava seu pau com uma das mãos, com a outra eu segurava seu saco e apertava seu botãozinho com os dedos. Eu já tava gozando, jorrando na sua perna quando percebi que ele estava latejando e já ia gozar.
_ “Vai, tia! Vai, tia! Vou gozar” – gritava!
_ Goza, Tavinho! Hoje você vai gozar até a última gota, seu putoooo!”. – e e dava uns tapinhas no saco dele, segurava, apertava de leve, descia até aquele rabinho rosadinho, brincava ali, subia de novo. Tava uma delícia.
_ “TÔ GOZANDOOO TIAAAA! CARALHOOO! VOCÊ FAZ MELHOR QUE A MAMÃE, PORRAAA!”
“Hein?” Eu tinha ouvido direito? A Lena mamava o próprio filho? Mas que vadia! Tudo bem que chupar o sobrinho desconhecido não era muito certo, mas chupar o filho era demais! Era tudo o que eu precisava saber pra humilhar a vadia. Que informação preciosa!
Estava nas nuvens! Realizada com a revelação do pivete! Agora eu só queria fuder e não pensar em mais nada.
Ele gozou muito, ganhei tudo na boca, mas não engoli. Gosto de beber, mas tinha planos melhores pra aquela porra todinha. Cospi tudo na minha mãe e derramei no seu saco e caí de boca naquele pau de novo. Não estava duro, mas Tb não tinha amolecido. Eu punhetava virando o punho pra torcer o pau dele bem devagar. Chegava na base, apertava de novo e puxava ele pra mim… ele foi se enchendo de novo, lindo, meu troféuzinho. Com a outra mão eu alisava seu saco e seu rego espalhando porra.
Subi até ele para beijar sua boca e deixar ele sentir o próprio gosto. Ele fez cara de nojo e virou o rosto. Dei outro tapa na cara e segurei-o pelo queixo.
_ “Lambe meu rosto, viadinho!” – ele obedeceu. Eu tava com um bigode de porra e ele secou tudinho. rs
Voltei pro pau. Coloquei um dedinho na entrada do seu rabo. Agora eu queria aquele anelzinho pra mim. E fui aos poucos enfiando o dedo, devagar, com cuidado, alargando a entradinha. Metia a ponta do dedo melada com a porra dele mesmo e tirava. Ele foi relaxando. O pau crescendo numa mão, o rabo relaxando na outra. Meus dedos são finos e compridos. Não ia ser difícil. Afinal, já agüentei coisa muito maior e adorei. rs. Fui introduzindo o dedo médio e com a palma apertava seu saco. Ele foi deixando sem reclamar. Sentei de novo na sua perna pra roçar o grelo. Não via a hora de sentar naquele pau gostoso, mas queria o rabo dele primeiro. Enfiei todo o dedo e procurei sua próstata. Achei! E comecei a massagear como se fosse um grelo. Pimba!
Sem que ele desse qualquer aviso, começou a ejacular, como se eu tivesse apertado o “botão vermelho” do gozo, logo em seguida começou a gemer e gozar como se não tivesse gozado antes.
_ “Porraaaaa! Que delíciaaaaaaaaa! Eu te amo tia Sandra! Sapatona do caralhooooo”
Eu fiquei sem entender na hora, meio assustada. Eu já transei mulher, mas ele não tem como saber disso. Ninguém sabe. Deve ter se sentido minha fêmea na hora, sei lá. Eu nunca tinha visto um gozo tão longo num homem, nem tanto esperma! Não vou dizer que dava pra encher um copo, mas era quase isso. Rs
Depois da tremedeira ele ficou quieto, seu pau ficou mole imediatamente e ele não falava coisa com coisa.
Vi que tinha ido longe demais. Meu putinho não ia agüentar a terceira e eu ainda não tinha gozado direito. Subi e sentei na sua cara, comecei a roçar meu grelo e ordenei: “ME CHUPA AGORA, VIADOOO!”. Ele obedeceu e meteu a língua quente em mim. Não demorou e meu gozo veio, forte, sentei na cara dele e deixei o jato cair direto na sua boca. Ele quis sair mas eu segurei um tempo e ele teve de beber meus caldinhos.
Gritei feito uma vadia. Queria estar com um pau atolado em mim, mas não deu, que jeito?
Levantei com as pernas moles e fui ao banheiro me lavar. Antes peguei uma toalha e joguei em cima dele. Ele que se secasse sozinho. Resolvi tomar um copo d’agua antes do banho, pois estava de boca seca de tanto gritar meus gozos.
Ao descer até a sala, minha irmã estava lá. De braços cruzados, vendo TV. “Fodeu!”, pensei.
Continuei meu passo até a cozinha e ela me perguntou:
_ “Cadê o Tavinho?”
_ ”Dormindo no meu quarto. Ele tava me mostrando o que vc ensinou pra ele.” – respondi secamente, sem parar para olha-la
(…)
Se quiserem saber o final da história, votem e comentem. Se alguma mulher quiser dividir experiências, vou adorar. Por favor dispenso os tarados de plantão, não estou aqui atrás de homem.

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