Eu namorei Lucas por interesse, hoje eu não tenho vergonha de dizer. Eu cursava faculdade quando nos conhecemos em uma festa de amigos. Ele definitivamente não era o meu tipo, gordinho e baixinho, ele era menor do que eu. Seus amigos maldosamente o apelidaram de Batatinha. Mas Lucas tinha uma vantagem na vida, ele era rico, muito rico, rico de verdade. Lucas estava acostumado a conseguir o que queria com o dinheiro e comigo não foi diferente.
Lucas conquistava suas namoradas com jantares caros, presentes, viagens para o exterior. Ele bancava tudo, da conta do celular até mensalidade da faculdade e eu gostava disso, mesmo não precisando de dinheiro. Na primeira vez que ficamos, ele me levou para comer omakase no balcão do restaurante japonês mais famoso da cidade. Os seus amigos avisaram para ele pular fora, pois eu estava com ele por interesse e que ele não aguentaria namorar comigo. Eu era uma jovem muito bonita, loira, cabelos curtos, olhos azuis, 1,65m, 50 kg, magrinha, com bumbum bem arrebitado. Para piorar, na faculdade eu tinha fama de mulher fácil e de ser infiel, bastante infiel… e para ser justa, essa fama era verdade.
O nosso namoro durou quase dois anos e eu traí ele do começo ao fim do relacionamento. Lucas também não ajudava. Mesmo no começo ele quase não me comia, sexo era só uma vez por semana e sem graça, eu só gozava – quando gozava – me masturbando. Com menos de dois meses de namoro ele já descobriu uma traição (e não era a primeira). Uma noite que sai escondida com algumas amigas, conheci um rapaz em um barzinho e terminei a noite em um motel. A forma como ele descobriu me deixou maluca, ele havia colocado seu motorista para me seguir. Quando fui confrontada, eu aproveitei isso para inverter a situação e fiz Lucas se sentir culpado por me espionar.
Eu reclamei dele, que ele não me satisfazia sexualmente, que transar apenas uma vez por semana era pouco, que ele não sabia me comer e disse que só seguiria o namoro se eu pudesse ficar com outros homens. O menino estava tão apaixonado por mim que aceitava qualquer coisa para não romper o relacionamento, então ele concordou com essa condição.
Eu ainda estava magoada, quando fui na casa do meu namorado numa sexta-feira à noite. Lucas estava na academia da sua casa, treinando com seu personal, pois ele resolverá intensificar a rotina de treinos para tentar emagrecer – nunca conseguiu. Foi nesse dia que conheci Marcelo e comparado com Lucas ele era um verdadeiro Homem. Ela era grande, tinha mais de 1,90m e forte como o corpo todo definido. Alguns anos mais velho do que eu, ele raspava toda a cabeça para esconder a calvície precoce e raspava todos os pelos do corpo para exibir cada músculo trabalhado horas na academia.
Eu fiquei hipnotizada por aquele corpo perfeito, precisava transar com ele. Mesmo contrariado, Lucas aceitou me liberar para o seu personal. Combinei que na semana seguinte, ele convidaria Marcelo para comer pizza depois do treino, Lucas sairia para comprar qualquer coisa e me deixaria sozinha com o Marcelo por algum tempo.
A semana passou sem que a gente tocasse no assunto, mesmo me corroendo de ansiedade. Apenas na véspera que eu lembrei o Lucas: “amanhã você vai convidar o Marcelo para ficar em casa depois do treino. E se você não convidar, eu vou sair sozinha com minhas amigas”. Era um recado claro que se não fosse com o Marcelo, eu ficaria com outra pessoa. A reação de Lucas era de negação, ele aceitou como se nada fosse acontecer.
No dia combinado eu fui mais cedo para a casa do meu namorado, acompanhar o treino deles e aproveitar para correr um pouco na esteira. O Marcelo era o tempo todo muito educado comigo, mas pelos espelhos da academia eu percebia ele me olhando o tempo todo. Eu correspondia, olhava de volta e até esboçava um sorriso. Quando o treino acabou, o Lucas fez o convite para ele ficar, ver NBA na televisão, comer pizza e beber cerveja. O Marcelo a princípio recusou, pois explicou que a sua noiva estava esperando em casa. Eu insisti para ele ficar com a gente e ele foi esticando, enrolando para ir embora.
Nós subimos para o quarto do Lucas que era enorme. Além do banheiro da suíte, o espaço era dividido em dois ambientes, com uma cama de casal king size e uma sala de TV com dois sofás e uma poltrona. Meu namorado foi tomar banho me deixando sozinha com o personal pela primeira vez. Sem a presença do Lucas, o Marcelo se soltou e finalmente deu bola pra mim. Perguntou coisas sobre mim, falou dele e ficou mais à vontade quando se deu conta que eu não era uma ricaça igual ao Lucas.
Apesar disso, para o meu desespero Marcelo continuava recusando o convite dizendo que a noiva dele estava esperando ele em casa. Mas o argumento que convenceu ele a ficar mais um pouco foi quando eu disse que o Lucas sairia para comprar pizza e que eu não queria ficar sozinha naquela mansão. Acho que nessa hora Marcelo percebeu que eu estava dando bola para ele e resolveu ficar para ver onde isso iria.
Então foi a minha vez de tomar banho. Eu voltei para o quarto apenas enrolada na toalha e logo mandei que meu namorado fosse comprar a pizza. O futuro corno saiu do quarto enquanto eu passava hidratante nas pernas apoiada na cama, sob olhar desconfiado do Marcelo, que parecia não acreditar. De novo sozinha com o personal, eu sentei no sofá ao lado dele e pedi que passasse o hidratante nas minhas costas. Eu sentia suas mãos tremendo enquanto esfregava o creme em meus ombros. Eu tentei tranquilizá-lo: “não se preocupe, o Lucas vai demorar bastante”. Sentada no sofá de costas para o Marcelo, eu abri a toalha para que sua mão alcançasse minhas costas. Quando ele disse ter terminado eu me levantei, deixei a toalha cair no chão e totalmente nua caminhei até a cama onde me deitei. “Vem aqui, me faz uma massagem?” Eu pedi. Marcelo me olhou contrariado, “Não posso fazer isso. Vou perder o aluno”. “Não se preocupe, o Lucas sabe… Ele me liberou “, eu respondi.
Na dúvida se o Lucas tinha mesmo me liberado, Marcelo estava afoito e fazia tudo com pressa. Ele não sabia se o corno iria mesmo demorar, então o Marcelo arrancou a camiseta e shorts, só de cuecas ele subiu na cama ao meu lado e começou a passar a mão nas minhas costas. Ele parecia que tinha oito braços me tocando em todos os lugares ao mesmo tempo, improvisando uma massagem, que passeava pela minha costas, bunda e coxas.
Não demorou para eu me virar de frente para ele, procurando um beijo que saiu meio desajeitado, enquanto a gente parecia não se entender. Com a intenção de acalmar o rapaz, eu pedi para chupá-lo. Ele deitou na cama e abaixei a cueca dele e para minha decepção, ele não estava duro “estou um pouco nervoso…” ele Justificou.
Ainda assim não exitei em chupar. Mesmo mole, eu já dava para imaginar que o seu pau era grande, mas conforme eu lambia a cabeça dele, a rola ia endurecendo dentro da minha boca, eu fui dando conta de que o pau do Marcelo era gigante. Depois de duro, eu engolia ele com dificuldade e precisava das duas mãos para segurar ele inteiro e ainda sobrava toda a cabeça pra fora. Era até difícil mamar ele inteiro, então preferia só lamber ele, enquanto batia punheta. O pinto do meu namorado, coitado, sumia na minha mão e para bater punheta para ele, era sempre na ponta dos dedos.
Eu peguei uma camisinha que tinha no quarto do Lucas, que a gente usava para transar, e com alguma dificuldade coloquei no Marcelo, que claramente ficou incomodado “eu não uso com minha noiva”, ele disse. Eu subi em cima dele, segurei o pau dele na direção da minha bucetinha, mas conforme fui tentando sentar nele, senti o pau murchando.
Decepcionada, eu deitei ao lado dele e voltamos a nos beijar. Dessa vez, foi Marcelo que pediu para me chupar. Ele me lambeu até ficar duro de novo, quando eu pedi para ele me comer. Na beirada da cama ele começou a me provocar, esfregando seu pau, sem camisinha, na minha bucetinha. Eu estava muito molhada e a rola deslizava tão gostosa que eu mesmo pedi “coloca um pouquinho sem”, o Marcelo me chamou de maluca, mas também não resistiu e meteu um pouco sem camisinha, tirando pra fora na sequência. Aquilo foi delicioso. Ele voltou a esfregar a rola na minha bucetinha até eu pedir de novo “coloca mais um pouco”. Ficamos um tempo nesse jogo até que ele enterrou o pau inteiro na minha bucetinha e não tirou mais.
Ele me comeu primeiro por cima e depois de quatro em cima da cama, quando eu gozei com a ajuda dos seus dedos esfregando o meu clitóris. E quando ele disse que iria gozar, lembrei que estávamos sem camisinha, para ele gozar fora. Segurando o gozo, ele saiu de trás de mim, me deitou na cama e veio com o pau bem perto do meu rosto para gozar na minha boca. Eu fiquei de boca aberta, de língua pra fora, esperando a porra, mas ele gozou tudo na minha cara, melecando do todo o meu rostinho.
O meu namorado demorou exatamente uma hora para voltar. Ele chegou com pizza e cerveja. A cena que encontrou não deixava dúvida do que tinha rolado: o Marcelo estava no sofá apenas de cueca, a cama estava bagunçada, com uma camisinha aberta jogada nos lençois e eu no chuveiro tomando outro banho. Mas quando saí do banheiro, de novo só de toalha, observei os dois conversando como se nada tivesse acontecido. O Lucas continuava em estado de negação, fingindo que nada estava acontecendo, e ainda quis me beijar como meu namorado, mas eu ignorei ele deixando claro que aquela noite eu era só do Marcelo. Eu até me vesti apenas com a camiseta que o Marcelo estava usando naquele dia, que me cobria como um vestido.
O Marcelo finalmente aceitou o convite e ficou para ver o jogo e comer pizza. O meu namorado ficou sozinho na poltrona, enquanto eu fiquei no sofá com o Marcelo. A gente agia como namorados, sentamos próximos, eu colocava a mão na perna dele e ele passava a mão pelas minhas coxas. A gente se beijava e eu até levantava para pegar cerveja para ele. No intervalo do jogo os nossos beijos começaram a ficar mais quente e o tesão voltou com tudo e eu estava louca para que o Lucas visse um Homem me comendo.
O Marcelo enfiava a língua fundo na minha boca e apertava a minha bunda por debaixo da camiseta. Sua mão ia fundo no meio das minhas nádegas e, por trás, seus dedos esfregavam todos os meus buraquinhos. Aquele pau enorme saía para fora da cueca e, na frente do Lucas, eu fiz questão de enaltecer o tamanho: “nossa, é muito grande”. Eu me ajoelhei na frente do sofá para chupar o pau do Marcelo e ao mesmo tempo que lambia aquele mastro, fazia questão de mostrar que ele mal cabia na minha boca. Não demorou para eu montar de frente para o Marcelo e sentar na pica dele, sem camisinha mesmo. O Lucas até tentou protestar, mas o Marcelo disse que a camisinha não vestia no pau dele.
Eu gemia gostoso no pau, montada nele, enquanto o Marcelo me beijava todinha. Ao mesmo tempo, abria minha bunda com as duas mãos e apertava o meu cuzinho com seus dedos. Marcelo estava testando até onde eu deixaria ele ir. Primeiro ele só massageava a entradinha, eu não reclamei. Depois ele depois ele cuspiu nos dedos e passou a saliva dele no meu cuzinho, eu não reclamei. Marcelo passou a enfiar seu dedo do meu dentro do meu cú e eu não reclamei. Marcelo começou a falar baixarias no meu ouvido: “você gosta de dar o cú, não é? Eu vou comer seu cú, sua vagabunda. Você vai virar minha putinha e vai fazer tudo que eu mandar”. Eu respondia gemendo baixinho no ouvido dele.
Ele me colocou apoiada no braço do sofá, com a bunda para cima e começou a me chupar por trás. Ele lambia o meu cú e revezava colocando um dedo dentro dele e então dois dedos. Quando eu falei “eu não vou aguentar, você é muito grande”, e Marcelo respondeu “cala a boca, puta”. Eu falava que não, mas também não saí do lugar e, na verdade, até abri mais minha bunda com as mãos para facilitar. Em cima do sofá, o comedor se levantou atrás de mim, encostou a cabeçona na entradinha do meu cú e com ajuda da mão foi colocando o pau para dentro enquanto eu reclamava de dor ao mesmo tempo que abria minha bunda para ajudar. Quando me dei conta ele já estava comendo o meu cú. Eu gemia alto e ele me xingava de puta, me mandando rebolar. Eu realmente me senti uma puta, sendo usada, humilhada, mas aquilo só aumentava o meu tesão. Eu rebolava e o Marcelo currava meu cú, batendo nas minhas nádegas, que ficaram toda vermelha.
Eu então olhei para os lados e finalmente notei o Loucas batendo punheta. Ele assistia tudo sentado em uma poltrona e se masturbando discretamente, escondendo o pauzinho, com vergonha do tamanho (o pau do Marcelo tinha literalmente mais que o dobro do tamanho do dele).
Finalmente o Marcelo tirou de mim a camiseta dele que eu usava, me deixando peladinha, para me colocar de quatro, no chão, bem no meio do quarto, e nessa posição ele comeu o meu cú como se a gente fosse dois animais no cio. Ele praticamente montou em cima de mim, enquanto me segurava pela cintura, empurrando toda a rola para dentro do meu cuzinho. Eu estava muito excitada, eu rebolava e me contorcia de tesão e gemia e gritava de prazer, até que eu gozei. Sim, eu gozei dando o cú para o Marcelo. Eu me tremia toda e gemia, enquanto o Marcelo falava para o Lucas: “está vendo como se come uma puta? Ela gozou dando a bunda pra mim”.
Exausta, eu me deitei no chão do quarto totalmente desfalecida. Mas a rola do Marcelo continuava firme apontando para o teto, ele não estava satisfeito. Marcelo se abaixou do meu lado, agarrou firme os meus cabelos e ordenou: “vem pra cama, vagabunda! Vou te levar igual a uma cadelinha”. Ele me puxou pelos cabelos até me deixar de novo de quatro no chão, e segurando bem firme foi me puxando, me obrigando a andar de quatro igual uma cachorrinha, atravessando todo o quarto, sob o olhar atônito do meu namorado, até chegar na cama, onde ele me deitou na beirada com bunda toda vermelha virada para cima.
Marcelo segurou minha cintura e voltou a comer meu cú com violência. Ele batia na minha bunda, puxava meus cabelos e metia freneticamente. A minha bunda já estava ardendo, entre gemidos e gritos de dor eu reclamava que não aguentava mais, que a rola dele era muito grande. Isso só aumentava o tesão do Marcelo, que me xingava, me chamava de puta, mandava eu aguentar e cuspia em mim, até tapa na cara eu levei. Eu não tinha forças para sair debaixo daquele Homem enorme e apenas me entreguei às suas vontades, deixando ele aproveitar a minha bunda até ele gozar dentro. O Marcelo ficou no meu cú até o pau dele diminuir de tamanho e quando tirou a rola pra fora senti a porra abundante escorrer pelas minhas pernas. Ele abriu minhas nádegas com as mãos e exibiu o cú todo aberto e cheio de porra para o meu namorado: “olha Lucas, vem ver o cuzinho da sua namorada todo arrombado”. E de fato eu confirmei com os meus dedos o anús todo aberto, enquanto o Lucas me limpava com uma toalha.
Na TV o jogo já tinha acabado e era de madrugada. Eu estava tão cansada que não tive forças para mais nada, apenas me acomodei na cama e dormi. Uma hora depois eu acordei com o ronco do meu namorado, o Lucas estava dormindo no sofá e o Marcelo estava cochilando do meu lado na cama, com a mão sobre o meu corpo.
Eu me levantei e fui tomar banho, pensando que a noite já tinha acabado. Mas quando eu estava no box, o Marcelo apareceu no banheiro e entrou para tomar banho comigo. Logo estávamos nos beijando, ensaboando um o corpo do outro e debaixo do chuveiro ele me comeu pela terceira vez naquela noite. Eu não aguentei de tesão quando vi que ele já estava de pau duro de novo. Não demorou para ele me pegar por trás e me comer de novo. Ele revezava colocando o pau na buceta e também no meu cuzinho, que estava todo laceado. A transa terminou com eu chupando ele até gozar na minha boca. Depois do banho, o Marcelo foi embora para casa dele. Eu fui embora só no dia seguinte.
Eu namorei com Lucas por quase dois anos. Tinha o interesse nos presentes caros e na vida de muito luxo, mas também tinha a liberdade de conhecer outras pessoas. O Marcelo foi meu comedor fixo por muito tempo, mas também transei com outros homens e até algumas mulheres, a maioria eram desconhecidos, outros eram amigos e até funcionários do Lucas. Alguns ele sabia e presenciava, muitos nem sonhava. Sem exageros, Lucas foi corno do primeiro até o último dia do namoro.