Gordinha, casada e sexy: quem quer comer?
Foi com esse título que meu marido publicou fotos minhas num site. Exibindo meu corpo vultoso de maiô. Ainda bem que o rosto não aparece, apesar de eu ficar preocupada. Quem me conhece bem, talvez possa me identificar.
Tudo começou quando fomos comprar roupas num shopping. Os modelos que eu gostava, seja de vestidos ou blusas, os de maior tamanho ¨GG¨, não entravam ou ficavam justos demais. Estou habituada, já que desde a adolescência eu brigo com a balança. Sempre fui gordinha e complexada com isso. A gota d´agua foi quando a vendedora sugeriu que fôssemos a uma loja de roupas ¨plus size¨.
Marcos, meu marido, percebeu o quanto aquilo me chateou. Em casa conversamos e eu contei o quanto me incomodei com o fato de ser gordinha. Desde as aulas de educação física, as amiguinhas dentro do padrão de magreza das modelos, regimes e dietas de tudo que é tipo que tentei. Tudo sem sucesso. Acabei me abrindo quando à me sentir inferiorizada, feia e desengonçada aos olhos masculinos.
– Que nada, Ivana! Você é linda, maravilhosa! Tanto que você já foi até modelo em propaganda com esse rostinho bonito…
– É, mas, foram fotos para um catalogo de roupas tamanho especial. Respondi.
– E daí? Olha, amor, os homens podem achar bonito olhar pra essas modelos magras. Mas na hora de foder, eles preferem mulheres assim igual você, carnuda, cheia de carnes pra pegar. Vai por mim!
– Sei lá…
Disse meio incrédula. É óbvio que ele falava aquilo para elevar meu astral. Nos tempos de colégio, os carinhas sempre davam em cima das outras. Eu pra eles sempre fui a coleguinha nerd. Nunca a garota que eles chamavam pra sair. Meu marido notou minha falta de convicção e disse:
– Olha, eu vou te provar o que estou falando!
Acabou publicando as fotos num site de mulheres casadas. Fiquei surpresa com o retorno. Choveu comentários, dos quais vou reproduzir alguns: ¨Eu quero essa gostosa! Vou chupá-la todinha!¨, ¨Delicia de mulher! Eu meteria nela até esfolar o pau.¨, ¨Tesão de gordinha. Quero uma tarde inteira com ela.¨, ¨Fiquei taradão aqui. Quero comer essa gostosa.¨, ¨Mulher gostosa. Tudo nela é tesudo, bunda, pernas, peitos.¨, todas mais ou menos assim.
Marcos eufórico me mostrava e dizia:
– Viu só? Eu não te disse? Os caras estão babando por você! Se eu fosse vinte anos mais novo, eu ia querer te comer duas vezes todos os dias!
¨Queria, mas, não come¨. Pensei. Infelizmente, ele é idoso e mesmo com ajuda de remédios, não é sempre que consegue ter ereções. A causa já contei aqui no relato anterior onde ele convidou um ex-aluno meu para transar comigo na frente dele. Sei que todos marmanjos iriam elogiar mesmo, buscando uma oportunidade para pegar uma casada. Para satisfazê-lo, fingi que estava convencida.
– Olha o que disse este aqui! Olha esse outro! Ele disse que é isso, aquilo, assim, assado e blá-blá-blá.
Meu esposo não parava de ler as mensagens. Duas delas me chamaram atenção. Não pelos elogios e sim, a forma de falaram. Fugindo da vulgaridade, se apresentando como pessoas que buscavam transa, porém, dando maior importância à satisfação da parceira. Foi só eu dizer que tinha gostado deles para Marcos entrar em contato com eles.
Um era do nordeste, bem longe de onde moramos. O outro, Bruno, era da capital do Estado vizinho, para onde meu marido viajava às vezes a negócios. Foi com esse que correspondi. A princípio do jeito normal. Aos poucos com conversas cada vez mais picantes. Até que decidimos nos mostrar na cam. Eu mostrando os seios, as coxas. Ele mostrando o pênis e até masturbando para mim.
Quando meu marido soube em que pé estava, ficou logo animado. Me fez pedir uma foto dele nu com o mastro ereto. Era de bom tamanho e se eu achava que todas histórias de marido corno era com amantes mais dotados, entendi porque. Marcos, igual a outros maridos, tem em comum a fantasia de ver a esposa com outros de falos maiores. Nas mensagens das fotos, muitos diziam que tinham tantos centímetros. Acho que na cabeça dos homens, só alguém com coisa grande consegue satisfazer uma gordinha. Será isso?
Não demorou para meu esposo programar viagem a negócios na cidade de Bruno. Reservou apartamento num hotel para o casal e ¨filho¨. Soube disso ao pegar a chave na portaria, com Marcos dizendo ao recepcionista que nosso ¨filho¨ viria depois. Tudo bem que ele é idoso, contudo, eu com meus 28 anos ficaria difícil passar como ¨mãe¨ de um rapaz de vinte. Enfim, estávamos em outra cidade onde ninguém nos conhecia.
Enquanto meu marido resolvia seus negócios na cidade, peguei um uber e fui ao shopping. Mais fiz hora do que compras. Zanzei olhando vitrines, um lanche rápido, comprando algumas lingeries. Pensei em ir a um sex shop, mas, não tive coragem de ir sozinha. Desisti e voltei ao hotel. Liguei para Bruno, dizendo onde estava. Ele queria vir de imediato. Disse que era melhor à noite, quando poderíamos nos conhecer pessoalmente e jantar.
Quando Marcos chegou, falei que tinha chamado Bruno para jantar. Estávamos no sofá do saguão quando vi ele chegando. Gozado como quando conhecemos alguém por cam, fazemos uma imagem e pessoalmente, constatamos diferenças. Ele era bem mais baixo do pensei. No máximo uns 1,60m, avaliei. Moreno, cabelos negros, com o seu bigode demodê, à la Santos Dumont. Ao me beijar na face, senti o cheiro de perfume másculo e agradável.
Para disfarçar, meu marido o abraçou enquanto dizia no ouvido dele que para o pessoal do hotel, ele era o nosso ¨filho¨. Fomos ao restaurante no primeiro andar. Dentro do elevador e até chegarmos na mesa, o clima era esquisito, constrangedor para dizer a verdade. Meu marido é que se esforçava em desanuviar o clima, conversando coisas amenas. Quando fomos sentar, Marcos puxou a cadeira para mim. Quando sentei, ele perguntou baixinho no meu ouvido:
– Então, gostou dele?
Dei uma balançada na cabeça demonstrando dúvida. Como Marcos mexeu as sobrancelhas, querendo uma resposta mais conclusiva, dei um sorriso amarelo e acenei positivamente com a cabeça. Essa foi a senha para Marcos abordar assuntos mais apimentados:
– Você já saiu com algum casal, Bruno?
– Não. Ainda não. Essa é a minha primeira vez.
– Ah, tá. Deixa eu perguntar. Que você acha da minha mulher?
– Muito mais bonita pessoalmente. E muito simpática.
– Só isso? Pode falar a verdade. Se ela é ou não é uma gordinha gostosa…
– É claro que é! Ela é, ela é mesmo um gordinha bem gostosa.
A conversa continuou nesse tom, coisa de homens, sobre mulheres gordinhas. Mais da parte do meu esposo, com Bruno tentando ser educado e cuidando para não desagradar. Eu só fiquei ali quieta, observando. Igual uma mercadoria que estava sendo negociada. Na verdade, nem estava querendo tanto. Naquele momento, o que eu queria era satisfazer Marcos com seu desejo e fantasia de me ver com outro.
Depois do jantar, fomos para o quarto. Já no elevador, meu marido me agarrou, beijando e passeando com a boca pelo pescoço. Levantou a blusa que eu usava, sob o olhar estupefato de Bruno. Com atitudes de adolescente tarado, nem de longe lembrando um senhor maduro e vivido. O elevador parou num andar e por pouco, um casal que queria descer, quase me flagra com a blusa levantada, sutiã à mostra.
Mal entramos no quarto, Marcos começou a me despir. Ele tinha tomado os tais comprimidinhos que estavam fazendo efeito. Ajudei a tirar a blusa e a saia, ficando apenas com roupas íntimas. Meu marido também foi tirando suas roupas, enquanto beijava tudo que via pela frente. O nosso ¨filho¨ ali parado, estático, vendo tudo sem saber como agir. Acabamos na cama, onde tive a calcinha abaixada e nem tirada por inteiro, enroscada na perna direita.
Entendo porque tanta afobação do meu esposo. Ele sentia sua ereção plena e queria aproveitá-la o mais rápido possível, antes que ficasse naquela de meio mole. O que já tinha impedido a transa várias vezes. Seus remédios para a próstata inchada acentuam a impotência. Caiu de boca na bocetinha, fazendo um oral apressado, o que porém, bastou para umedecê-la e me fazer entrar no clima.
Penetrou e passou a copular. Acho que isso lhe deu confiança, aliviando a tensão. Só então passou a conversar com nosso convidado:
– Está vendo como é gostosa mesmo a minha mulher? Bocetinha apertada e gostosa! Você também quer comer ela?
Era uma cena diria hilária, se uma outra pessoa estivesse vendo. O marido fazendo sexo com a esposa e oferecendo para um jovem estupefato. Bruno só balançou a cabeça afirmativamente. Marcos então disse:
– Tira a roupa então! Mostra teu pau pra ela! Vamos ver se é grande mesmo pra fazer ela gozar!
Comecei a gemer e rebolar o quadril. Sei como isso deixa meu marido enlouquecido de tesão. Nessa hora, não tem professora casta. Tenho que ser uma vadia qualquer, com linguagem pornográfica para apressar seu gozo:
– Vai amor, me come! Mete tudo! Goza gostoso! Vai amor. Goza que já tem outro esperando pra me comer! Mete amor, mete tudo!
Marcos pode ter dificuldade de manter a ereção, mas, quando excitado, goza rápido. É por isso que sempre capricha nas preliminares para me levar ao orgasmo antes dele. Algumas vezes, se masturba me chupando e até terminamos sem haver penetração. Acredito que seu prazer não é somente em me ver com outro. Tem muito com o desejo de que eu obtenha prazeres plenos que ele não pode me proporcionar. Ejaculou dentro de mim, soltando pequena quantidade de esperma.
Bruno já estava totalmente nu, com o mastro em riste. Era mesmo de bom tamanho. Lembrei das histórias de corno manso, no qual o amante sempre é mais dotado. Talvez porque, são escolhidos exatamente por isso. Pela obsessão masculina pelo tamanho, coisa que na maioria das mulheres é indiferente.
Meu marido pegou uma camisinha, estendendo ao Bruno. Mais do que depressa, ele tirou do invólucro e tratou de encapar o pênis. Para deixar a gente mais à vontade, Marcos foi ao banheiro se lavar. O rapaz aproximou, parecendo perdido. Um tanto receoso sem saber como agir. Anos de magistério, lidando com jovens, me deu experiência suficiente para agir nessa situação. Já querendo ter meu orgasmo, falei sorrindo amistosamente:
– Você gostou mesmo de mim, Bruno?
– Nossa, claro que sim!
– Então, que achou dessa gordinha pelada?
– A senhora é linda! Linda e muito gostosa!
– Como gostosa? Você nem ainda provou…
Só então me dei conta que ainda estava com sutiã e a calcinha enroscada no tornozelo de um pé. Acabei de tirar a calcinha jogando a no chão. Sentei na cama e me virei, pedindo para ele abrir o fecho do sutiã. Apoiando os bojos com uma mão, desci as alças, acabando por me livrar da peça. Expus os seios enormes, firmes e alvos com biquinhos rosados. De quem não teve filhos e nunca amamentou. Sei que além do bumbum, é meu ponto forte, o que me fez sempre abusar dos decotes. Despertando olhares de cobiça nos homens.
– Gostou dos meus seios? Quer beijar eles?
Ele sentou ao meu lado na cama e começou a beijá-los. Ainda sentada, fui mais para a cabeceira, puxando ele junto. Fazendo-o deitar em meu colo, como uma mãe amamentando seu neném. Lembrei da cena do filme ¨Pixote¨, com a Marília Pera dando de mamar para um garoto. Abaixei a cabeça e ofereci meus lábios. Acabamos num beijo molhado, libidinoso. Mais ereta, fiz ele voltar a mamar nos meus seios opulentos. Ao olhar sua vara encapada, ela até latejava de tanto tesão.
Deitei na cama de costas, abri as pernas e o encaixei nas coxas volumosas. Bruno entendeu o recado. Era hora do abate. De me possuir penetrando seu dardo em minhas carnes. O maior que até então, havia entrado em mim. Mesmo bem lubrificada pela gala do meu marido, entrou forçando, abrindo as paredes da xaninha, esfolando-a por dentro. Começou a puxar e empurrar. Cada vez com mais força, velocidade. As estocadas sempre mais profundas, até estar batendo no fim, causando pequeno incômodo. Coloquei a mão no vértice, sob os pelos pubianos para impedir essas penetrações totais, o que causou certo conforto.
Bruno arfava e gemia, socando sem parar. Eu queria um orgasmo como há muito não tinha. Disse então em seu ouvido:
– Não goza ainda. Quer comer meu cuzinho?
Ao ouvir aquilo, meu jovem amante parou por completo. Até saiu da minha xana. Não tinha gel lubrificante na hora e teria que ser no seco mesmo. Por um momento pensei se tinha sido uma boa ideia. Ele incrédulo, não escondia o desejo de me enrabar. De comer minha bunda redonda e opulenta. Deitamos em posição de conchinha. Com um tarugo grosso daqueles, não tive coragem de ficar de quatro.
Nos filmes parece tão fácil. Vi a entrevista de uma atriz pornô que há toda uma preparação para cada cena. Diferente do que acontece na vida real. A realidade é que mesmo com eu procurando ficar relaxada, a cabeça não entrava. Quando entrou um pouco, a dor foi maior do que tudo que havia sentido até então em outros anais. Minha visão até escureceu! Tirei saliva com a mão e procurei colocar lá, na entradinha.
Bruno também ficou cuspindo no cacete e novamente, fomos tentar de novo. Dessa vez doendo bastante, ele conseguiu me penetrar.
– Para um pouco! Espera!
Disse segurando a vontade de soltar gritos de dor. Dizem que é para se acostumar, mas, na verdade, é para a dor diminuir. O que realmente acontece. Logo além daquela sensação esquisita de tudo esticado no ânus, veio certo conforto, a ponto de eu mover os músculos do cu, piscando a florzinha, toda esticada em volta da espessura do cilindro invasor. Então pedi:
– Vai, empurra mais!
Com ele empurrando, instintivamente deu vontade de fazer o movimento de evacuação. Enquanto ele entrava, eu tentava expulsá-lo, o que dá um prazer especial. Essa pressão externa e interna, sempre faz com que a força maior está na entrada do que na saída. E é deliciosa. Ficamos nessa de empurra e puxa, a delícia do sexo anal. Mudamos então de posição. Fiquei de quatro, ajoelhada na cama, toda submissa para o macho, que segurando as ancas da fêmea, a sodomiza num frenesi animal.
Senti que o orgasmo estava vindo. Com a mão na xaninha, passei a bolinar o clitóris. Nessa hora eu já estava desvairada pedindo mais e mais. Mais forte e mais fundo. Devo até ter berrado, xingando o garoto:
– Vai, ai, ai, filho da puta! Mete tudo, ai, ai, mete mais! Vai com força, vai, ahhh, ai, ai, com força! Mete tudo! Ai, ai….
Acabei tendo um orgasmo fortíssimo, arrebatador. Com os dois buraquinhos debaixo piscando sem parar. Devo ter urinado, molhando a cama. Me senti toda mole, coração à mil. Meu marido disse depois que eu gemia soluçando. Meu marido só lembrei dele depois que normalizei. Ele estava sentado numa cadeira ao pé da cama, assistindo tudo se masturbando. Seu olhar denotava surpresa, também desejo, o que me tranquilizou. Enquanto isso, Bruno continuava me enrabando, agora socando com força, causando dor.
Quando gozou, se deixou cair exausto sobre mim. Ao tirar, a camisinha estava quase saindo, cheia de leitinho. Foi a vez dele ir ao banheiro se lavar. Não falamos nada. Nunca havia dito ao meu marido que eu gostava de anal. Faltou coragem para isso. Foi mais facil mostrar. Segredos que muitos cônjuges guardam um do outro. Agora vai ficar bem mais fácil conversarmos sobre isso.
Marcos me beijou dizendo:
– Você é incrível, Ivana. Eu te amo muito!
Depois, Bruno me possuiu mais uma vez. E à noite, quis de novo. Na frente, porque atrás, estava dolorido pegando fogo. Dorzinha gostosa essa que durou até o dia seguinte… Ao voltarmos para casa, meu marido, relembrando essa aventura, ficou bem tarado a ponto de conseguir mais uma vez, transar comigo. Para nossa felicidade.