Me chamo Ana, sou estudante, casada a oito anos. Meu marido é Alan, homem de negócios, intelectual, recatado, mais voltado ao campo das ideias. Temos uma certa diferença de idade, mas não influencia em nada, somos um casal comum e feliz.
Sempre tive pensamentos libertinos desde a adolescência, como me casei muito cedo, aos dezenove anos , tais pensamentos acabaram sendo postos de lado tendo em vista o lado objetivo e sério de meu marido.
A algum tempo conheci a Marlene, uma dessas amigas safadinhas que conhecemos ao longo da vida que não representam grandes problemas, mas que a maioria das mulheres não apresentaria aos maridos por medo de perdê-los. Uma pena não ser esse o meu caso, sempre imaginei quão gostoso seria poder provar outra mulherzinha, ver meu marido louco de excitação por outra me tesava o campo das ideias.
Eu sou magrinha 46kg, sem grandes atributos, peitos médios do tamanho de maçãs, uma cinturinha de 38 cm, corpo definido mas não musculosa como essas moças de academia. O que encanta meu marido é a minha bunda, redondinha, segundo ele fico maravilhosa de biquíni ou micro calcinhas, mas também não é algo que de para se notar com as roupas que uso. Tenho um gosto superior por coisas boas, prefiro poucas joias a muitas bijuterias, gosto de trajes sociais, bons restaurantes, e particularmente adoro ir com meu marido aos eventos importantes do trabalho dele onde uso longos vestidos decentes mas que marcam a silhueta, salto agulha, maquiagens claras,
perfume caro… devido a nossa diferença de idade sempre observo aqueles “olhares de lobo” dos políticos e influenciadores da minha cidade vindo em nossa direção, certamente pensando “eis ali um homem de sorte”. Chego sempre a encharcar a calcinha nessas ocasiões e gostaria muito que meu marido fosse menos sistemático a ponto de fugir comigo ao banheiro nessas ocasiões.
Meu marido não comenta muito sobre sexo, talvez pela própria criação dos pais mais rígidos, certa vez depois de quase obriga-lo a tomar uns drinques comigo, conversamos até tarde e ele se soltou, acabou me oferendo uma pérola que me deixou altamente tentada, disse que o sonho dele quando solteiro era transar a três mas que me ama muito e sabe que apesar de não tê-lo realizado se sentia feliz por ter uma esposa honesta e dedicada como eu ao seu lado. Nessa mesma noite eu o instiguei tanto e pedi tantos detalhes que acabei o convencendo a me comer como se eu fosse a outra mulherzinha do ménage que o fiz imaginar, ele então me traçou com a força de um cavalo. No dia seguinte quando acordou estava totalmente arrependido pensando ter me magoado, me pediu desculpas, disse que estava com dor de cabeça pelo efeito do álcool e para não mais comentar sobre aquilo e que eram bobagens da solteirice que não iam mais se repetir… Não comentar? Ok! Sou muito disciplinada mas meu campo interior já estava tomado de ideias sórdidas.
Conheci a Marlene na faculdade, somos da mesma sala, ela é mais velha que eu, tem cerca de 34 anos, loira a efeito de luzes, usa óculos grandes, tem aquele jeito de professora sexy dos contos eróticos, ela também tem silicone nos seios que são do tamanho de melões médios, tem coxas grossas, quadril largo, bunda grande, usa sempre calças jeans e blusinhas que valorizam o contorno dos seios mas de forma pouco vulgar. A considero safadinha não por como se veste ou se comporta mas pelas coisas que conversamos a duas e por ter me confessado ter traído o marido sendo essa a causa da sua separação (não porque o marido a tenha descoberto, mas porque ela quis se separar).
Certa vez conversando com ela eu a mostrei um filme curtinho sobre a opinião sexual de mulheres lésbicas que seria um possível tema para apresentarmos um trabalho da faculdade, perguntei o que ela achava da ideia de duas mulheres se pegando ao qual ela respondeu que gostava mesmo era de um pênis mas que achava interessante e até excitante esses casais que diversificam… passei dias imaginando a cena em minha cabeça, excitada por varias vezes. A partir de então a aproximadamente um ano eu sempre a convido para minha casa, sempre na esperança de surgir um assunto qualquer como desculpa para transarmos mas nunca acontece, meu marido parece até ignora-la e ela também a ele. Quando chega a noite sempre faço drinques fortes, busco receitas na internet para inovar o cardápio e ela adora vir aqui pra casa; como meu marido nunca mais bebeu desde nossa conversa, acabamos eu e ela sempre chapadas na varanda da minha chácara olhando as estrelas e conversando sobre todos os nadas da vida rindo até as três ou quatro da manhã enquanto meu marido já foi dormir as 22h.
No dia seguinte ele sempre acorda primeiro, nos prepara um café forte e sai para comprar pão, nós acordamos nesse intervalo e como bobas rimos das conversas e bobagens da noite anterior, ele chega e vai fazer algum trabalho que precise no quintal para não nos atrapalhar. Às vezes quando ele chega suado para almoçar e estamos juntas fico imaginando como seria gostoso se ele nos pegasse de jeito, mas como é muito disciplinado ele sempre toma um banho põe uma camisa e um short, almoça e volta aos afazeres.
A seis meses atrás compramos uma piscina, fizemos uma reforma e eu durante esse tempo fiquei imaginando como isso poderia me favorecer. Montamos ela ao lado de nossa casa num espaço de 300 m* , todo em detalhes rústicos e com uma área gourmet , colocamos led no interior e luzes verdes voltada a copa das árvores, ficou tudo muito harmônico e aconchegante. Fora os detalhes da construção comprei também algumas espreguiçadeiras muito bonitas e em especial uma maior para casais, acolchoada branca enorme e com encosto reclinável. Nesse meio tempo fiquei imaginando que enfim conseguiria ver com mais precisão o busto e glúteos da Marlene já que no máximo ela sempre usa aqui em casa uma bermuda nos joelhos.
Tudo pronto e eu a convidei para vir nos visitar e aproveitar do nosso novo espaço, ao qual ela me respondeu que a muito tempo não frequentava clubes e por isso seus biquínis estavam velhos, e me perguntou se eu não importava quanto ao fato de meu marido ver outra de biquíni, respondi prontamente que não e até achava excitante imaginar o que se passava na cabeça dele, rimos muito e ela me chamou de safadinha e completou a frase dizendo que “sistemático como é seu marido, no máximo ele vai se encarregar de ficar bem longe da gente”. Na sexta enfim chega minha tão sonhada oportunidade para observa-la de poucas vestes. Ela chegou por volta das 13h e eu a busquei de carro na rodoviária de minha cidade, saímos já de lá para uma loja de roupas intimas no centro da cidade, não sei se pelo tesão que exalava no ar ou pela roupa que usávamos atraímos vários olhares depois que descemos do carro a caminho da pequena lojinha, entramos numa porta estreita e ao fundo a loja era maior, tinha de tudo desde biquínis a fantasias sexuais, produtos sex-shop, cacetes e óleos florais, passamos a tarde toda lá perguntando detalhes dos produtos, provando fantasias, tudo incrível.
Na hora de comprar o biquíni eis que minha amiga talvez com vergonha de mim opta por um maiô, eu não podia permitir aquilo, disse a ela: “Jamais, você ta parecendo minha vó com isso, olha esse corpo?, mulher gostosa dessa usar isso, nem vem querida, você não vai entrar na minha piscina assim…” , rimos muito e ela me disse estar com vergonha pelo meu marido, tive uma ideia e prontamente a coloquei em prática dizendo a ela:
-E se comprássemos um biquíni igual?
-Amiga agente vai ficar parecendo atriz pornô!
– Maravilha! Adoro atrizes pornô!
Rimos muito e depois de experimentar mais umas oito peças, claro que P para mim e M para ela, escolhemos um biquíni vermelho, minúsculo, com três cordinhas que sustentavam a parte tampada da calcinha, um bojo na parte de cima que sustentava e valorizava os seios e algumas franjas na parte de baixo do busto em formato de V, estávamos deliciosas.
Saímos da loja e fomos ao supermercado comprar uns petiscos e algumas bebidinhas para fazer os drinques de sempre, eu havia pesquisado uma receita nova e comprei pêssegos e leite condensado para fazer pois era uma bebida doce, fomos para casa e na sexta quando meu marido chegou estávamos com o colchão na sala deitadas de bunda para cima e vendo um filme enquanto comíamos pipoca. Notei que discretamente ele observou a bunda da Marlene que estava deitada ao meu lado com uma calça legging branca que dava para notar o contorno da sua calcinha, fiquei toda melada te tesão por haver percebido. Ele sério de voz tênue cumprimentou a minha amiga e disse num tom irônico “por que vocês duas nunca se contentam com o sofá, acaso ele está pequeno?”
Temos um sofá enorme na sala mas, sempre que ela vem acabamos por pegar o colchão do quarto de hóspedes e colocamos na sala para ver filmes… rimos da pergunta de meu marido que então seguiu com a pasta de documentos que sempre carrega consigo rumo ao nosso quarto e foi tomar o seu banho como rotineiramente acontece. Dessa vez notei que ele demorou mais que o necessário e imaginei o que podia estar fazendo no banheiro, minhas pernas estavam bambas de tesão…
O filme acabou e fomos preparar o jantar, trocamos meia dúzia de palavras e ele foi dormir como de costume as dez enquanto eu e minha amiga seguimos a rotina de sempre, pegamos uma garrafa de vinho e sentamos as duas numa rede no jardim uma de frente para outra tomamos a garrafa inteira, recostamos e apagamos as luzes para ver melhor as estrelas. Enquanto isso aproveitei para conversar com ela assuntos mais quentes, acabei confessando a ela que sonhava com um ménage a trois, com tudo que teria direito, indagando a ela o que ela o que ela pensava sobre o assunto, ela meio rubra acabou se entregando e dizendo que também se excitava com a ideia. Conversamos sobre homens e mínimos detalhes sobre como seria uma transa perfeita, ambas dormimos naquela madrugada excitadas. Pude ouvir o chuveiro do quarto de hospedes ligado quando o dia estava amanhecendo, sinal que a Marlene estava com sérios problemas para dormir depois da nossa conversa.
No sábado acordamos tarde, o meu marido estava junto com o rapaz que contratamos limpando a piscina, tomamos café sem conversar muito como de costume, fomos lá dar bom dia aos rapazes, levamos uma caneca grande de café com leite e sentamos numa espreguiçadeira uma ao lado da outra, estávamos de pijama ainda, shortinhos e blusa frouxa, ambas sem calcinha e soutien, o jovem que limpava a piscina mal conseguia se concentrar no que estava fazendo, quando meu marido tomava uma posição contraria a dele ele aproveitava para nos observar sem ao menos conseguir desviar os olhos. Marlene e eu notando tudo trocamos olhares e rimos discretamente uma para outra, ela deixou o copo no chão e enquanto meu marido foi buscar o cloro ela me olhou fixamente, deu um sorriso desses que só nós mulheres conhecemos e se levantou, abriu os braços fingiu um bocejo, e disse num tom mais elevado ´para o rapaz ouvir:
-Nossa que sol maravilhoso, sabia que tomar sol de manhã faz bem amiga?!
Apenas ergui meu copo a ela no sinal de consentimento e ajustei o encosto da espreguiçadeira que ela estava deitada antes de modo que desse para ela se deitar, ela prontamente abaixou-se e deitou virando aquela bunda grande na direção do rapaz. Ela me olhava e eu não conseguia conter minha vontade de rir ao passo que ao mesmo tempo estava excitada também. O rapaz já não conseguia ficar ali próximo, chamou meu marido passando lentamente ao meu lado e de Marlene e observando tanto a mim quanto a ela, depois a passos rápidos foi a casa de peças onde estava meu marido para se oferecer para ajuda-lo.
Aproveitei esse tempo para também me virar e quando eles voltaram estávamos ambas de bunda para cima. Provavelmente meu marido excitado ou notando o regalo do rapaz nos disse se podíamos fazer algo para eles comerem, entendemos o recado e saímos. Preparamos algumas porções, já era umas 15h, aproveitei também para preparar o drinque a base de pêssegos, como meu marido não bebe achei que algo doce com a fruta favorita dele poderia fazer com que se soltasse mais. Como eu pensei ele adorou, bebeu o bastante para se animar juntamente com o rapaz, se alimentaram e após o trabalho pronto ele foi embora.
Era umas 17h quando meu marido disse que estava liberado para usarmos a água e foi tomar um banho no nosso quarto, eu e Marlene estávamos de roupa e também fomos nos trocar, minha amiga entrou para seu quarto e eu sentei no sofá a espera de meu marido. Ele saiu do banheiro vestido com um short preto frouxo, esses modelos comuns que a cueca vem embutida ao short, sem camisa, muito cheiroso, perguntei a ele se não iria usar a piscina e ele disse que mais tarde sim, pegou mais um copo do drinque que eu havia feito, uma porção já preparada de frios que havia colocado na geladeira mais cedo e seguiu para piscina, la estando sentou se frente aos últimos raios de sol e ligou o som alto com minhas musicas favoritas dos Scorpions.
Eu e Marlene tomamos banho e colocamos nossos biquínis minúsculos e idênticos, já estávamos meio aéreas pelas bebidas que tomamos mais cedo, e ela ousou me dizer no banheiro enquanto ajustávamos juntas os detalhes uma da outra que eu estava gostosa, ao qual aproveitei para dar um tapa na bunda linda dela e disse:
-Delícia está você mulher!
Fizemos cara de safada uma para a outra, sorrimos e fomos para a piscina, já estava a penumbra, meu marido havia acesso as luzes e os led’s na água estavam maravilhosos. Quando aparecemos as duas de roupinhas vermelhas, meu marido não conseguia desviar o olhar de nós, estávamos como duas devassas possuídas, era como se mesmo sem mencionar soubéssemos o que estava para acontecer. Comemos, rimos e conversamos, por volta das 19h eu ousei mais um pouco, tocava Send me an Angel”, ofereci uma das mãos a Marlene ao qual ela prontamente atendeu, subimos juntas em um banco de madeira largo e dançamos como demônios da sedução na frente do meu maridinho, jogamos champagne uma na outra e eu ousei ainda mais e desci ao rumo do umbigo da minha amiga para aparar o líquido que antes estava gelado.
Estranhei a atitude de meu marido, ele apenas sorriu educadamente e disse “vocês estão ficando loucas” e saiu sentido a nossa casa, sorrimos uma para a outra e descemos do banco, eu embora internamente frustrada chamei minha amiga e entramos na água, conversamos uns dez minutos e fiquei com medo de meu marido ter passado mal pois não estava acostumado com bebidas alcoólicas. Fui conferir e por acidente passei antes ao banheiro de uso comum para fazer xixi, eu estava excitada e minha calcinha estava completamente babada. Quando me sentei ao vaso por acidente observei num cantinho do chão onde tinha um pingo de algo parecido com esperma, observei e de fato o era, pelo visto meu santo maridinho não era tão santo assim, o procurei pela casa e não encontrei, voltei a piscina entrei e fui de encontro a minha amiga, falei a Marlene:
-Amiga, me faria um favor quando meu marido voltar? Uma coisa que fica entre nós e só peço por que confio em você, eu gostaria de beija-la para ver qual seria a reação dele.
Ela ficou meio receosa mas com um aceno consentiu, dava para notar que ela queria o mesmo que eu, disse a ela para treinarmos. Demos um beijo quente de língua ao qual ela se entregou ao tesão e mordeu me os lábios deixando escapar um leve gemido, estávamos tremulas de tesão e não resistir quando ela me apertou e nossos seios ficaram esmagados uns no outro, aproveitei a ocasião e desci meus braços rumo a bunda linda dela, apertei e ela gemeu novamente, então com dois dedos puxei a calcinha dela de ladinho e ela deu uma mexida como que em recusa, não deixei ela escapar e apertei novamente contra meus seios, ela sossegou, aproveitei ainda no embalo do beijo e atolei meus dois dedinhos de uma vez na xota dela que estava deliciosamente quente e completamente encharcada. Ela urrou dessa vez mais alto, abri meus olhos e vi meu marido retornando de mansinho para nossa casa como se não tivesse gostado da cena. Disse baixinho no ouvido dela enquanto mordia seu pescoço:
-Me espera quietinha aqui que vou buscar meu maridinho para resolver nosso problema.
Coloquei minha canga e sai correndo em busca de meu marido, já preparada para o sermão da montanha da seriedade. Chegando a varanda notei que ele havia posto uma sunga de banho e sentei ao lado dele no sofá, estava sério, olhar longínquo. O perguntei:
– O que foi?
Ele me olhou fundo nos olhos e disse:
– Então é isso que você anda fazendo com sua amiguinha enquanto estou no trabalho ou dormindo?
Dei um leve sorriso e disse:
-Relaxa agente nunca fez isso, combinamos de nos beijar para ver qual seria a sua reação.
Ele então me fitou os olhos e disse:
-Considero isso uma traição, e você não?
Usei a cartada mestre lhe respondendo:
-Se eu considerar isso uma traição também terei que fazer o mesmo em relação ao que notei no nosso banheiro hoje…
Ele desistiu, não precisei dizer mais nada, apenas com o sinal de um dedo o convidei para vir brincar conosco. Voltei para Marlene que estava com uma taça bebendo dentro d’água, liguei o som novamente em volume alto e dançávamos e nos esfregávamos uma na outra, passaram cinco minutos e meu marido apareceu possesso como se fosse outro homem diferente do que conheço no meu dia-dia, pulou na piscina e num mergulho lá estava ele surgindo entre nós duas. O meu coração estava acelerado, entre o ciúme e o tesão. Ele olhou para nós duas e de súbito agarrou nos pelo pescoço, tive medo antes que ele pronunciasse:
-Então as duas putinhas tão carentes de rola? Resolverei o problema de vocês!
Entre mãos fortes nada podíamos fazer, ele nos arrastou com as mãos grudadas em nosso pescoço para fora da piscina, nos levou a muro da área gourmet e nos apertou com força nele, eu nessa hora já nem sentia mais as pernas. Me segurando forte com as mãos ele dirigiu seu corpo a Marlene, morria de tesão e inveja, ele a espremeu entre o muro e seu corpo esfregando o pau duro contra a xota dela. Me fez ajoelhar com seguintes dizeres:
-Agora se ajoelha puta safada, vocês hoje são minhas escravas e eu vou devorar vocês! Quero que observe atentamente a mim e a sua amiguinha…
Ele mais vez empurrou a Marlene contra o muro, rasgou a parte de cima do biquíni dela e usou essa parte para me amarrar e apertar forte as mãos, apertou os seios dela com força enquanto a beijava, chupando sua língua e descendo pelo seu pescoço rumo aos peitinhos empinados, quando emfim chegou neles ele os apertou com uma das mãos e levou a boca com gosto mamando gostoso nela, ela gemia e se contorcia como uma cobra dando botes, tive inveja e me levantei para participar da festa, ao qual prontamente ele me segurou com força e me colocou de frente para ela e me segurou forte pelos cabelos e disse baixinho no meu ouvido:
-Vadia desobediente, se ajoelha e assiste, não é disso que gosta!? Se me desobedecer de novo eu não vou traçar você… me trouxe de volta a posição que eu estava anteriormente e voltou-se a ela, desceu até seu umbigo com a língua e colocou as mãos dela para trás, se ajoelhou e segurou as mãos dela enquanto que com a outra puxou a calcinha e enfiou os dedos na sua xota, ela gritava, chegou a descer lágrimas de tesão e eu pela mesma forma. Nesse instante ele nos agarrou pelos cabelos e nos puxou com força para a espreguiçadeira acolchoada. Mandou que eu deitasse, desamarrou minhas mãos, pegou a Marlene e a trouxe para cima de mim e mandou que ela ficasse de quatro como numa posição 69, ela prontamente obedeceu, deitou seu busto em minha barriga, passou uma das mãos por baixo das minhas coxas e enfiou seus dedinhos da mão esquerda na minha xota babada enquanto com a outra mão massageava meu clitóris com dois dedos…
Quando ela se abaixou para eu poder chupa-la meu maridinho aparou a bunda dela em meio ao caminho e voltou seus quartos traseiros a posição mais elevada, dizendo para mim:
-Você putinha, só assiste! Eu gemia enquanto observava a bunda e a racha dela se contorcendo e o melzinho dela escorrendo perna abaixo. Ele bateu forte na bunda dela ao ponto dela esfregar os seios no meu umbigo devido a posição que estávamos. Eu que tudo via, pude observar o vergão da marca dos dedos subindo em seu corpo moreno claro, e ele sem dó disse:
-Potra safada, o que você quer em, diz???
Ela implorou aos gritos:
Me fode, por favor me fode com força!!!
Ao qual ele respondeu:
-Aqui quem manda sou eu e vocês caras putinhas… vão ter que fazer por merecer cacete!
Ele se inclinou e chupou a xota da Marlene como um mendigo faminto, passando a língua ora no anus ora na xota em movimentos de zig-zag , e brincava com a língua entre seus buraquinhos, dava para notar que a minha amiga estava quase gozando com a intensidade que ele chupava o grelinho dela que a esse momento já estava enorme, inchado de tesão, ele então arrancou o cacete de dentro da cueca e não a tirou completamente, de modo que dava para ver o pau e suas bolas, estava todo babado, latejando de duro, ele na nossa mesma posição ajeitou meu pescoço e disse:
-Bebe tudo safada, esse é o néctar que eu produzi de tesão pela sua amiguinha, mais que depressa abocanhei a cabeça e engoli tudo como ordenado enquanto ele se aproveitava da baba da xoxota da minha amiga para lubrificar seu dedão e enfiar no rabinho dela. Quando eu chupei tudo como ordenado ele subiu na espreguiçadeira e nesse momento a Marlene que estava até então me dedando e masturbando meu clitóris, tocou com sua boca quente a minha xoxotinha, me contorci de tesão e ela começou a me chupar como meu marido havia feito com ela.
Ele enfiou o dedão no ânus dela sem dó, com a outra mão pegou seu cacete duro fazendo movimentos de punhetar ajeitou se a porta da xoxota dela, retirou o dedo do rabinho dela e envolveu seus longos cabelos na mão esquerda como rédeas para dominar uma eguinha. Eu tinha naquele momento a visão panorâmica mais deliciosa do mundo, queria que por um instante a minha amiga parasse de me chupar só para eu descer do meu êxtase e eternizar aquele momento, não foi preciso pedir, quando ele passou o pau pela bunda dela, ela soube que iria realizar o que nossas xotas tanto desejavam e também como eu, queria poder sentir todo prazer do momento, voltou apenas a dedar me
enquanto ele passou lentamente a cabeça do seu pau na racha dela deslizando de cima abaixo aquela grotinha babada, usou uma das mãos para abrir as bandas da bunda dela como se fosse rasga-la ao meio e lentamente puxou seu cabelos a favor do corpo dele e a adentrou, parando por um instante enquanto colava as bolas nas bandinhas da xana dela, a Marlene urrou e não se segurando gozou de espirrar, caindo tudo em meu rosto e me fazendo delirar com aquele jato quente…
E assim ele continuou entre estocadas ora lentas ora apressadas enquanto nós três gemíamos e urrávamos como lobos, a minha amiguinha já estava a ponto de gozar novamente e ele percebeu pois ela piscava a bucetinha como uma égua no cio, então ele tirou o pau da xaninha dela e ela chorou, dizendo:
-Não, por favor não!
Ao qual ele disse:
-Que isso cachorra e como fica minha querida esposinha? Quero vocês duas sentadas agora!
Prontamente atendido, ele me deu o pau para chupar, eu o engolia como se quisesse arrancá-lo de seu corpo, pegou a Marlene pelos cabelos e beijou com intensidade, seu pau latejava em minha boca, ele a desceu de joelhos num golpe ao manusear seus cabelos e ferozmente a pôs para lamber seu pau junto a mim, sempre a movimentado a chupar suas bolas enquanto eu abocanhava toda a cabeça e foi assim que no nosso primeiro momento ele gozou, metade em minha boca e o restante dando a minha amiga para chupar…
Nos disse:
– Voltem ao banho para se acalmarem piranhas, quero que façam outra dancinha, dessa vez especialmente para mim…
(continua)
Ola sou louco para pegar um loirinha, deve ter a buceta branquinha, ou pegar uma novinha deve ser uma delicia, ou pegar mae e filha tambem pegar uma casada na frente do marido eita, mulher q esta ai cheia de tesÃo me chama no zap 11947841246 mãe ou pai que já transou com o filho me chama sem preconceito