Meu cuzinho virgem foi arrombado por dois amigos

Bruno abaixou minha calcinha, ele já nu , fazendo vai-e-vem na minha bundinha, roçando sua pica no meu cuzinho. Eu adorei!

Logo ele me virou de bruços atravessada na cama, passou saliva no seu caralho e encostou a cabecinha bem na portinha do meu cuzinho.

Excitada como eu já estava, não resisti e ainda facilitei para ele. Abri mais as minhas pernas e, com as mãos, afastei minhas nádegas.

Ele foi empurrando devagar, até a cabeçona entrar no meu cuzinho.

Ele parou, ficou assim um pouco e depois continuou enfiando devagarinho, até que entrou tudo.
Ah, como é bom!

Aí ele ficou me bombando.

De repente, escutei um barulho e levantei a cabeça.
Dei de cara com Fábio parado na porta do quarto, bem na minha frente, só olhando a gente. Gelei!

Não sabia onde enfiar a cara, muito menos o que dizer. Bruno também congelou.

Fábio, com um sorriso nos lábios, simplesmente falou que estava “tudo bem” fiquem à vontade, e saiu do quarto.

Eu e Bruno ainda estávamos nos refazendo do susto quando Fábio voltou, só de cueca, com um tubo de pomada numa mão e uma toalha na outra.

Olhei sem entender o que estava acontecendo e sem saber o que fazer, mas não conseguia parar de olhar para o pau dele, duro e enorme, estufando sua cueca.

Eu ainda estava ajoelhada no chão, de frente para a cama.
Ele se aproximou, ficou em pé bem na minha frente e tirou a cueca, botando aquele pauzão para fora.

Depois sentou na beira da cama e mandou eu ficar de quatro.

Hipnotizada por aquela pica linda, obedeci na hora.
Ele então segurou minha cabeça e me puxou em direção a ele, mandando eu segurar, beijar, lamber e chupar seu pau.

Delirei!

Nunca tinha visto um piru assim, de verdade, grande e grosso daquele jeito. Atendi o seu pedido prontamente. Fábio mandou Bruno ficar à vontade para continuar o que estava fazendo antes.

E ele, que já estava com o pau duro de novo, tornou a enfiá-lo no meu cuzinho.

Pouco depois senti ele gozar.

E Fábio afastou minha cabeça, pedindo para eu parar, e se levantou da cama.

Segurando minha mão carinhosamente, me levantou do chão, e me pediu para subir na cama, de quatro. Olhei para ele e ele falou: agora eu e Bruno vamos trocar de lugar. Gelei de novo.

Ele, enfiar aquele pauzão em mim, nem pensar, eu não iria aguentar, ia doer muito.

Fiquei com medo.

Mas Fábio percebeu e me tranquilizou, dizendo que eu não me preocupasse, que ele não iria me machucar, que para isso ele tinha trazido aquela pomadinha, que ele já estava passando com fartura no seu pau.

Me pediu novamente para ficar de quatro, de costas para ele e também para fazer uns carinhos no Bruno, que já estava do outro lado da cama.

Assim que me virei, senti uma coisa gelada no meu cuzinho.

Era Fábio passando pomada nele com seu dedo. Passou por fora, na portinha e em volta, e depois enfiou o dedo com pomada dentro do meu cuzinho.

Primeiro um, depois dois dedos, e ficou fazendo vai-e-vem com os dedos no meu cuzinho. Eu já estava “subindo pelas paredes”, doida de tesão.

Ele tirou os dedos e logo depois senti a cabeça daquele pau enorme encostar e forçar a entrada do meu cuzinho. De medo, me contraí toda.

Ele parou de forçar e ficou quietinho, sem desencostar o pau do meu cuzinho. Aos poucos fui relaxando e ele voltou a empurrar o pau, bem devagarinho.

Senti meu cuzinho ir se abrindo, sendo esgarçado por aquele pauzão, que ia abrindo caminho e me penetrando. Soltei um gemido de dor e Fábio parou.

Depois foi tirando devararinho até sair. Senti ele passando o dedo com pomada de novo no meu cuzinho, por fora e por dentro, e logo depois foi colocando seu pau de novo.
Também devagarinho, ele foi enfiando até entrar toda a cabeça. Aí parou novamente e ficou um tempinho assim. Acho que foi para eu me acostumar.

Depois ele tirou e enfiou de novo, lentamente como antes, e ficou fazendo vai-e-vem, tirando e botando um pouco mais rápido. Eu estava delirando.

E olha que era só a cabeça do pau. Só que, a cada estocada, ele enfiava mais um pouquinho. E o pau dele foi entrando cada vez mais no meu cuzinho.

Por mais umas duas vezes ele tirou tudo, passou mais pomada e voltou a botar, sempre do mesmo modo, enfiando cada vez mais fundo.

Uma delícia!

Acho que meu cuzinho já estava como que anestesiado e eu estava adorando.
Enquanto isso, o Bruno estava tocando punheta com e o pau dele na minha boca.

E ficamos assim até que, de repente, numa estocada mais forte, Fábio enfiou aquele pauzão todo no meu cuzinho, deu um gemido alto, e gozou.

Senti os jatos da sua porra quente dentro de mim. E Bruno também gozou, na minha boca.

Depois de um tempo em cima de mim, Fábio foi tirando o pau lentamente do meu cuzinho.
Que gostoso! Quando saiu todo, senti a porra escorrer pelas minhas coxas. Logo o Fábio pegou uma toalha e colocou na minha bundinha e mandou eu segurar.

Ele também limpou o seu pau com folhas de papel toalha.
Senti que estava saindo muita porra do meu cuzinho e, segurando o papel, peguei minha calcinha embolada em cima da cama e corri para o banheiro.

Me limpei e me lavei bem com a duchinha e fiquei um tempo quietinha ali, sentada no vaso, cansada e com a bundinha ardendo.

Saí do banheiro meia envergonhada e fui para sala. Pouco depois chegou o Bruno, vestido como antes, e me chamou para beber um refrigerante.

Fábio, de banho tomado e roupa mudada, veio até a cozinha, me deu um sorriso e um beijinho no rosto, um tapinha nas costas do Bruno e saiu, dizendo que ia jogar bola. Eu e Bruno voltamos para sala, ele me abraçou e, pela primeira vez, nos beijamos .

Depois do lanche voltei para casa.

Fiquei uns três dias com a bundinha ardendo.

Mas que foi bom, foi!

Tanto que até hoje me lembro bem daquele dia, e da pica do Fábio, que nunca mais eu esqueci, o dia que fui enrabada por dois amigos de picas enormes

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