Eu ainda não tinha me recuperado do termino do meu último relacionamento, ainda nem sequer havia tentando sair com outras garotas, estava tudo confuso na minha cabeça e meio que sem saco para todas as burocracias da vida de solteiro. Não estava também muito afim de ir para festas, mas era réveillon e eu teria que ir beber em algum lugar é assim que eu funciono.
Como a maioria dos meus amigos estaria na praia durante a data ficamos sem as festas tradicionais que realizamos em casa com conhecidos e semi conhecidos, no entanto decidimos que mesmo estando só em três se reuniríamos para beber e conversar, nada demais. Só para não fazer nada mesmo na noite.
Próximo da meia noite, me dirigi a casa que aconteceria o encontro, uma mansão no bairro nobre da cidade, lá estava meu amigo Carlos o dono da casa, e Marcelo seu amigo, tomamos umas cervejas, eles me avisaram que haviam comprado cocaína, como não pretendia dormir cedo, aceitei fazer umas linhas. Ficamos ouvindo algumas músicas e conversando sobre os projetos que tínhamos para o ano que começava. Logo após a meia noite, Marcelo recebeu uma ligação e disse que iria buscar duas amigas para se reunir a nós, eu não fazia ideia de quem eram, e fiquei meio indiferente ao fato.
Quando chegaram, notei que conhecia uma, Ana uma loira baixinha e peituda, que já havia ficado com o Carlos, e Karina uma morena, alta, magra, com uma bundinha redondinha e empinada. Logo presumi que ficaria de vela sendo que claramente cada uma delas ficaria com um deles.
Decidi tacar o foda-se e me divertir de qualquer maneira, peguei mais uma cerveja e montei a mesa de sinuca, nisso Karina se aproxima e pede para jogar. Concordo e começamos o jogo, logo Marcelo vem a ajudar dando dicas e tentando fazer com que ela ganhe.
– Quem perder tem que pular pelado na piscina. – disse para ela brincando.
– Tá. – ela me respondeu.
Como eu ainda não estava tão louco e jogava bem sinuca, ganhei em poucas jogadas, mas não realmente acreditava que ela ficaria pelada na frente de todo mundo. O máximo que havia acontecido nas nossas festas eram as mulheres ficaram de lingerie, ou com os peitos de fora, o que já seria bom o suficiente para o momento.
– Se vocês entrarem também, eu entro. – ela disse pra mim e pro Marcelo.
Nisso Ana passa por nós com o Carlos indo buscar uma cerveja, e Karina a interroga.
– Ana, você é a única que eu conheço aqui, você vai me julgar se eu pular pelada na piscina?
– Claro que não né, miga, só vai.
Então ela virou para nós. – Vocês tiram a roupa primeiro.
Eu desconfiado que ela pudesse só nos fazer ficar pelados e não tirar nada, tirei a camiseta, fiz sinal pro Marcelo também tirar a dele e disse. – Nós começamos com a parte de cima, agora é sua vez.
Ela tira a parte de cima e fica de sutiã.
– Não, tem que tirar tudo, eu estou sem nada em cima.
Ela prontamente tira o sutiã e fico vendo aqueles peitos pequenos com os mamilos durinhos e o tesão sobe na minha cabeça e meu pau começa e endurecer dentro da bermuda, ela tenta os encobrir com as mãos, mas puxo seus braços e ela entende que é para deixá-los a mostra.
– Bom nós começamos com a parte de cima, você começa tirando a parte de baixo.
Ela olha para a Ana, dá um sorrisinho malicioso e tira seu shorts, ficando com uma calcinha branca. Eu já estava louco para a agarrar e foder ali, mas decidi manter o jogo, afinal na minha cabeça ainda não estava claro se era o que ela queria.
– Não, tem que tirar tudo. – falei novamente.
Ela tirou sua calcinha e vi aquela bucetinha rosa, pequeninha e depilada e começo a suar de tesão. Eu e Marcelo também tiramos tudo, e pulamos os três na piscina. A água estava muito gelada e ficamos saltitando dentro da piscina e comentando como está frio, por um tempo, todos meio sem saber ao certo o que aconteceria. Acabamos sentando em um degrau próximo a borda, e pedimos para a Ana nos alcançar cervejas.
Continuamos bebendo e conversando, Karina vira colocando as pernas esticadas sobre as minhas, mas ficando de lado para continuar conversando sobre seu curso de faculdade com o Marcelo, ambos cursavam engenharia. Comecei a massagear suas pernas, começando nas panturrilhas e lentamente subindo para as coxas. Ela apenas continuava conversando tranquila, fui aproximando minhas mãos da sua virilha e ela ainda não reagiu. Então comecei a masturbar sua bucetinha, que estava tão lubrificada que mesmo embaixo da água foi fácil penetrar com dois dedos. Se você já transou numa piscina sabe que a água atrapalha bastante a lubrificação, e fica tudo meio seco ao contrário do que se imagina. Entretanto, ela tira minha mão, sem olhar para mim ou parar de conversar com ele. Eu de imediato a boto de novo, ela tenta tirar, mas a mantenho firme a masturbando, pouco depois ela entende e se entrega. Começa responder as perguntas do Marcelo já gemendo junto com suas respostas e começa a se contorcer na água.
Enquanto estava dedicado na masturbação percebo que a conversa entre eles parou, paro de encarar sua buceta para ver o que acontecia e eles estavam se beijando. Nesse momento, fiquei sem realmente entender, nunca havia feito um ménage, ou nada parecido, estava dedando uma mulher que ao mesmo tempo beijava outro. Quando parei com a masturbação nela, um pouco confuso, ela para de beijar o Marcelo e me beija, depois volta para beija-lo e ele diz.
– Não! Escolhe, se quer ficar com ele fica com ele. Pode ficar com ele de boas.
– Pra que escolher Marcelo, se podemos transar os três? – digo eu a distância, enquanto ela tenta beija-lo.
– Tá. – ele responde como se tivesse dado um clique em sua cabeça sobre o que aconteceria, mas não realmente acreditava.
Como não havia quartos disponíveis, estávamos molhados e pelados os dirigi para as escadas que dão pro segundo andar do salão de festa, eu estava louco de tesão e nem realmente lembrava o nome da Karina naquele momento (e claro que me descobri como dominador a anos). No caminho parei para beijar ela e masturbar sua buceta mais um pouco e disse em seu ouvido.
– Quer que eu te fodo como uma puta e gozo na tua boca?
– Aham – ela respondeu meio gemendo.
Chegamos no final das escadas perto da porta do andar de cima, e ela já caiu de joelhos chupando meu pau com vontade, lambia a cabeça o engolia inteiro, masturbava com uma mão e massageava as bolas com a outra. Percebi que ela ficava tentando olhar para onde estava o Marcelo, que ficou em uma pequena distância meio tímido.
– Vem aqui que essa vadia quer te chupar. – disse pra ele.
Ele se aproximou, e ela logo estendeu o braço para punheta-lo, e logo que ele ficou próximo o suficiente começo a chupa-lo, enquanto me masturbava e ia revezando assim. Só que como eu já estava louco pra foder aquela bucetinha que estava pingando de excitada, não fiquei muito tempo nisso e fui atrás dela, e ela logo ficou de quatro empinando a bunda pra eu meter. Já na primeira botada meti com força, batendo meu corpo no dela, querendo que ela sentisse ele entrando rasgando. Arranquei um gemido alto. Continuei metendo forte na buceta dela e como fui ficando excitado fui ficando mais dominante, logo comece a dar tapas fortes na sua bunda, e peitos.
– Isso que você queria safada? Um pau na buceta e outro na boca de dois caras que nunca viu na vida? Eu nem sei teu nome, puta. – eu disse enquanto batia e metia na Karina.
Marcelo disse que queria foder a ela também, então voltei para a frente dela que já abocanhou meu pau com vontade de imediato. Enrolei seus cabelos em minha mão e segurando firme fodi sua boca, metendo o pau inteiro na sua garganta, dava tapas na cara dela e tirava o pão e a mandava abrir a boca para eu cuspir nela, enquanto Marcelo a fodia. Como a vida real não é um filme pornô ele acabou ficando nervoso e seu pau amolecendo sem conseguir botar de volta na buceta dela, percebendo isso mandei.
– Chupa o pau dele vagabunda que eu vou te foder agora.
Ela se virou e começou a chupar, masturbando, lambia as bolas, engolia inteiro fazendo de tudo para ele ficar duro novamente. Eu empolgado assistindo essa cena comecei a xingar e bater mais.
– Chupa o pau dele vagabunda. Tá gostando desse pau na buceta putinha?
– Aham – respondia ela sem tirar o pau da boca.
– Para que vou gozar. – Marcelo disse pra Karina.
– Que parar nada, enche a boca dessa puta de porra. – eu disse pra ele e foi o que ele fez.
– Engole toda a porra dele vadia, não desperdiça nada. – completei falando pra ela.
Depois mandei ela deitar que eu iria chupar sua buceta até gozar, ela deitou dei vários tapas na sua face e peitos antes de chupar sua bucetinha, comecei a apertar seus mamilos e bater enquanto chupava aquela bucetinha rosinha linda. Até que ela gozou apertando minha cabeça com as pernas, puxando meu cabelo e gemendo alto.
Me soltei dela e dei um tapa bem forte em sua buceta, ela gemeu ainda mais alto meio assustada. Ameacei dar outro tapa e ela protegeu a buceta, mandei ela tiras as mãos e dei outro tapa mais forte que o primeiro.
– Quer mais um tapa? – pedi.
– Não – respondeu ela.
– Abre bem as pernas pra mim que vou dar outro puta, não tenta se proteger.
Ela como uma boa submissa obedeceu e tomou o tapa mais forte dos três, depois cuspi em sua boca e botei o pau novamente dentro da sua buceta fodendo devagar enquanto massageava seu clitóris com o dedo, até que gozou novamente gritando ainda mais alto que antes. Carlos gritou para maneirarmos no barulho que os vizinhos iriam reclamar. O que não entendemos direito e achamos que deveríamos sair de lá. Passamos pelados e suados no meio do grupo que estava ali em baixo, conversando e fumando tranquilamente na entrada do salão de festas. Pegamos nossas roupas, nos vestimos e sentamos no sofá lá dentro. O que não durou muito, pois logo notamos que todos ficaram lá fora conversando e falei pra ela.
– Ainda não gozei na sua boca.
Tirei meu pau pra fora mandei chupa-lo, mas logo ela disse foda-se, tirou seu shorts novamente e ficou de quatro pedindo para eu foder ela. Foi o que fiz puxando seus cabelos e batendo em sua bunda.
– Goza, me enche de porra. – ela implorava.
– Já falei que vou gozar na sua boca putinha.
– Então me dá porra na boca, quero sentir o gosto da tua porra. Goza pra mim. – dizia ela enquanto eu ainda estava fodendo sua buceta.
Quando senti que ia gozar tirei o pau de sua buceta, e de imediato se ajoelhou no chão e chupou meu pau punhetando como uma vadia bem treinada, gozei tanto que eu mesmo senti que era bastante. Ela se afogou algumas vezes com os jatos de porra na garganta, mas não parou de engolir, nem de punhetar ou sequer tirou o pau da boca.
Depois nos vestimos e voltamos beber e conversar com os outros como se nada tivesse acontecido, no final do rolê com o sol já claro, ela pediu se eu a levaria para casa. Falei que apenas se ela fosse me pagando um boquete no caminho, e Karina aceitou. Ainda na garagem do Carlos eu botei o pau pra fora e ela começou a me chupar, era dia e alguns vizinhos estavam acordados, mas ela não podia ver e eu não ligava. Sua casa ficava do outro lado da cidade, atravessamos o centro e alguns bairros, na rua antes da sua casa parei para gozar. Ela engoliu tudo novamente.
– Agradece pela minha porra. – mandei.
– Muito obrigado. – respondeu.
– Por o que? – perguntei.
– Por me foder como uma puta e gozar na minha boca.
– Boa putinha. – respondi.
A deixei em casa e nem lembrei de salvar seu contato, mas ela acabou pedindo meu Insta para a Ana e quando acordei no outro dia ela já estava me seguindo. Obviamente eu teria que foder ela de novo.