Melhor Amiga da Minha Mulher

A Manuela era a melhor amiga da minha mulher desde há muitos anos, conheceram-se na adolescência e apesar da diferença de idade entre as duas, sempre foram muito próximas e com um excelente relacionamento, que também se estendia a mim.
Esta amiga da minha mulher tem 60 anos (menos 10 anos que a Teresa), é extremamente simpática, conversadora e sua presença na nossa casa era sempre bem-vinda e apreciada, pois tinha sempre histórias divertidas e alegres para contar.
A Manuela apesar de ser divorciada e solitária é uma mulher muito liberal, quente e atrevida, características que não escondia nas suas conversas, que eram frequentemente sobre sexo, tema que ela adorava falar, em especial sobre as fantasias mais ousadas e brincando frequentemente com a sua falta de macho.

Ela apesar da sua idade era uma mulher muito atraente e cuidada, com mamas grandes, duras que faziam inveja a qualquer mulher, e despertavam a tesão e o desejo aos homens, em especial a mim, face à proximidade que tinha dela, pois a Manuela era visita quase diária na nossa casa.
Apesar da minha discrição, existia uma tensão sexual entre mim e ela, a Manuela reparava nos meus olhares para os seus atrevidos decotes, atenção que ela retribuía com silêncios e sorrisos cúmplices, demostrando agrado pelos meus olhares mais descarados, bem como, pelos elogios que lhe dava quando estávamos sozinhos. Aos poucos o nosso carinho mútuo foi crescendo, e apesar de não o dizer a Manuela gostava dos meus olhares e sempre que nos visitava, usava decotes provocantes que realçavam as suas maduras mas firme mamas, como se fosse um presente para os meus olhos.

Para além das decotadas blusas, que geravam sempre ciúme na minha mulher, era uma pessoa muito afetuosa, e sempre nos cumprimentávamos com longos abraços, que me faziam sentir o seu corpo e em especial as suas mamas, apertadas contra o meu peito. Estas brincadeiras e caricias foram-se tornando mais atrevidas ao longo do tempo, em especial, quando a Manuela jantava connosco e bebíamos um pouco mais, ela tornava-se mais solta e atrevida, com os botões das blusas a abrirem-se mais, expondo quase as mamas nuas aos meus olhares, que ao fingir ajeitar, acabava por mostra-las ainda mais. Para além desta provocação de parcial exibicionismo das suas mamas que me dava uma tesão imensa, quando bebia mais um pouco, dava-me abraços ainda mais intensos, e beijos de despedida no canto da minha boca.

Apesar do ciúme da minha mulher, ela adorava a amiga e não levava a mal estes atrevimentos, pois já conhecia bem a Manuela, e gostava da boa energia que ela trazia para a nossa casa e para os nossos jantares. Para além disso, compreendia a situação da sua amiga divorciada que estava muito carente e da sua necessidade de sexo, sentindo algum prazer em partilhar o seu macho, durante aqueles apimentados jantares, permitindo pequenos flirts e olhares.
Num sexta-feira a Manuela veio jantar a nossa casa e como sempre, foi um convívio muito divertido cheio de conversas picantes, mas desta vez o vinho consumido foi superior ao habitual, o que nos obrigou a terminar o jantar mais cedo. A primeira a cair foi a minha mulher, que estava menos habituada a beber e foi preciso ir pô-la na cama para que pudesse descansar, tendo ficado eu e a Manuela, que apesar de igualmente bêbados, fomos abraçados lado a lado para a cozinha, com o objetivo de lavar e arrumar a loiça.

Ao ficarmos sozinhos, sentiu-se um clima de tesão e nervosismo no ar a Manuela como de costume, estava com uma blusa super decotada, com o soutien a ver-se e os bicos duros espetados das mamas a notar-se na camisola, e ao reparar nos meus olhares nada disse e nada fez para se tapar, dirigindo-se sorridente ao lava loiças.
Ao abrir a torneira, foi surpreendida pela pressão da água e molhou-se toda sem querer, ficou com a blusa e as calças ensopadas, olhando para mim incrédula e a rir-se da situação, fazendo-me igualmente soltar uma grande gargalhada.

Com este banho, ela parecia uma miss tshirt molhada e com a roupa colada ao pouco, sobrava pouco para a imaginação, vendo-se claramente o desenho das suas mamas, bem como do resto do corpo, o que misturado com o álcool me fez iniciar uma conversa que nunca teria tido coragem em outras circunstâncias:
– Manuela tens umas tetas tão boas!
– Seu malandro, eu bem reparo que passas a vida a olhar para elas, ai se a Teresa sabe!
– Não me consigo controlar, é mais forte do que eu, elas são realmente uma tentação, qualquer homem sonha com mamas grandes!
– Sim, eu sei e como gosto de ti, perdoo-te o atrevimento, e a verdade é que elas estão muito carentes e é bom ouvir-te dizer que gostas delas!

– Gosto muito, já há anos que sonho em chupar as tuas mamas!
– Ai, nem me fales tenho tantas saudades de ser toda chupada, há anos que estou sozinha…
– Imagino minha querida, é um grande desperdício…
– És um amor, confesso que sempre adorei que olhasses para elas, queres vê-las?
– Sim querida, quero muito….

Nisto a Manuela, começa a tirar a blusa, com a desculpa que estava toda molhada, ao que se seguiu o soutien, exibindo-me as suas enormes tetas ao mesmo tempo que foi à janela pendurar a roupa molhada, mostrando as mamas a quem quisesse ver, atitude que ainda me deixou mais excitado, ficando a observa-la como um tarado. A Manuela estava a adorar provocar-me, e ao sentir-me excitado, demorou-se ainda mais na janela, exibindo a mamas não só a mim, quando terminou de estender a roupa aproximou-se, pediu-me para me manter em silêncio para não acordarmos a Teresa e continuou o seu lento strip.

Perante a visão daquelas mamas enormes não aguentei mais, e para deleite e surpresa da Manuela, tirei o meu pau enorme para fora e comecei a punhetar-me em pé a olhar para ela, que rapidamente decidiu apressar o seu strip ficando completamente nua há minha frente, correndo para os meus lábios e juntando a sua pele nua há minha.
Ficamos assim largos minutos em pé, a beijar-nos sofregamente, com as mãos a acariciar loucamente ambos os corpos quentes e suados, explorando todos os recantos com muita loucura e desejo. A Manuela tinha um corpo invejável para a sua idade, e parecia excitada como nunca, e descontrolada de tusa começou a dizer-me baxinho:
– Ai fode-me toda, fode esta cona porca, fode-me!
– Quero o teu caralho todo, fode-me, fode-me por favor!
– Gosto tanto de dar a cona, e não fodo à tanto, fode-me!!
Ao ouvi-la, fiquei excitado como nunca, já há anos que desejava foder esta puta madura e acabei por descobrir que ela queria o mesmo, e foi com uma tesão que não sentia à anos que a tombei com alguma brutidão sobre a mesa da cozinha, e comecei a tentar penetra-la, o que não foi fácil face à sua cona apertada. Ela não estava a brincar aquela cona estava mesmo pouco usada, e não estava habituada a um pau tão grande, e tive que lhe meter um pano na boca para não gritar e conseguir começar a fode-la. Aos poucos o prazer substituiu a dor e comecei a ouvir uma respiração muito ofegante e a sentir o meu pau a deslizar melhor, com a sua cona a ficar toda melada e a conseguir aguentar o meu mastro, o que me fez começar a fode-la com cada vez mais força.
A Manuela para não fazer barulho continuava com o pano na boca, mas mexia-se bastante parecendo ainda sentir dor do meu pau a arrombar-lhe a cona apertada, e eu na loucura de tesão e desejando imobiliza-la, peguei em mais panos de cozinha e amarrei-lhe as mãos atrás das costas para a melhor controlar e foder. E foi assim que consegui finalmente domina-la, controlar-lhe os movimentos, e foi assim com ela calada e amarrada, que a fodi como me apeteceu, puxando-lhe os cabelos com força ao mesmo tempo que a mandava fazer pouco barulho.
Foi assim que fiquei a come-la por bastante tempo, com o meu pau teso a deslizar na sua melada e ensopada cona, soltando gazes de prazer, escorrendo mel pelas pernas abaixo, e apertando-lhe a bunda e beliscando-lhe as enormes tetas, dominando-a por completo, usando-a para me satisfazer. Foi assim que com a minha mulher a dormir eu me vim todo dentro da sua melhor amiga, partilhando o meu lente quente com a Manuela, que estava em êxtase com os inúmeros orgasmos que tinha tido ao longo da nossa foda amarrada, que apesar das dores estava imensamente feliz.
Após toda esta loucura fomos para o quarto dos hóspedes e ali ficamos nús abraçados aos beijos, até ela adormecer, o que me fez regressar para o lado da minha mulher, que no outro dia de manhã apesar de ter encontrado a amiga nua no quarto dos hóspedes, nada comentou e nada alterou a nossa relação de amizade e proximidade.
Depois de tanta tesão e paixão a Manuela passou a ser a minha amante e passei a fode-la com alguma frequência, com a aparente conivência da minha mulher, que aos poucos fui sentido que tinha prazer em me partilhar com a amiga, apesar de isso nunca ter sido falado, creio que a Manuela talvez lhe contasse tudo e eu esteja a ser usado pela duas sem saber!