Por conta de estudar longe de casa, sempre andei de ônibus e metrô em horário de pico. E já senti várias vezes passarem a mão nas minhas coxas ou na minha bundinha “acidentalmente”, por saber que isso é comum de acontecer, minha mãe sempre me ensinou a sair de calça e evitar ao máximo ficar perto de homens. E eu sempre obedecia, nunca tinham feito nada tão invasivo comigo e justo o dia que não segui o conselho da mamãe, umas coisas acabaram acontecendo. Fui pro cursinho de saia. E na hora da volta peguei aquele ônibus lotado. Ele demorava, mas pelo menos ia direto para meu bairro. No ponto que subi várias pessoas subiram junto, o que fez o ônibus terminar de lotar completamente, nesse empurra empurra, me abracei na barra de ferro e segurei minha bolsa na frente.
O ônibus começou a se movimentar e não demorou para começar os esbarrões. No começo eu estava achando normal, vez ou outra sentia alguma coisa esfregar minha bundinha e por isso me afastava pra frente, mas chegou o momento que eu estava tão espremida na barra que não tinha mais pra onde fugir e foi quando percebi que nada era por acaso, tinha um baita macho atrás de mim. Não tive coragem de olhar pra a cara dele, mas olhando para baixo pude ver seu sapato preto e uma calça social escura. Ele segurou na barra com a mão próxima a minha e vi sua aliança de casado. Por um momento pensei que eu estivesse paranóica, mas não estava. O homem me encoxou. Olhei assustada pros lados e o pessoal que estava sentado dormia ou mexiam distraídos no celular. E quem estava em pé se
concentrava em não cair, ninguém prestava atenção em nada ao redor e aquele homem se aproveitou disso. O que antes era uma roçada de leve, se transformou em uma esfregação bem intensa. Podia sentir o pau dele bem duro no meio da minha bundinha. Ele também raspava a mão no meu peitinho fingindo que foi sem querer. Tentei me mexer pra sair e acabei rebolando involuntariamente na rola dele. Ao sentir, ele tirou a mão da barra e segurou minha cintura. Tudo o que minha mãe mais temia pra mim estava acontecendo. Um estranho estava bolinando sua filhinha. Ele desceu a mão que estava na barra mais pra baixo, deixou ela na altura da minha xaninha e me deixou doidinha
com cada apertão que deu nela. A mão dele era grande, cobria minha bucetinha inteira. Mas fiquei com muito medo de alguém ver que eu estava deixando isso acontecer, por isso empurrei o pulso dele pra ele parar de me tocar assim. O ônibus parou e ele desencostou de mim, achei que ele ia descer, mas foi só o veículo começar a se movimentar que ele me encoxou de novo e dessa vez fiquei mais assustada ainda, senti que minha sainha tava levantada atrás e logo uma coisa quente passou a tocar minha bundinha e minha virilha e percebi que ele estava de pau pra fora. Ele empurrava a cabeça da rola por cima da minha calcinha, como se fosse meter, sentia me cutucar mesmo, a calcinha até entrou um pouquinho no meu buraquinho. Eu devia gritar por ajuda mas aquilo não era ruim igual a mamãe
falava, pelo contrário, tava gostoso, dava um calorzinho na buceta, podia sentir que tinha alguma coisa escorrendo nela e eu comecei a ajudar ele a abusar de mim, remexia e empinava minha bundinha devagar com vontade de esfregar mais. Eu não sei o que ele fazia para os outros não perceberem mas quando me dei conta ele ja tinha conseguido por minha calcinha de lado e fiquei louca quando seu pau tocou direto na minha bucetinha virgem. Pele com pele. Aquela rola grossa separou os lábios da minha xaninha, ele fazia movimentos pra frente e pra trás. Eu tava na pontinha do pé, deixando o tarado se masturbar em mim. As vezes ele dava uns apertões no meu corpinho magro. Minhas perninhas chegavam a tremer. Eu estava preocupada pois não sabia se só essa brincadeirinha fazia engravidar, também fiquei com medo de alguém ver mas eu não conseguia fugir, deixei aquele homem sarrar bastante em mim. Eu sabia que era errado, mas a vontade de continuar sentindo prazer e de dar prazer pra macho
me dominava. Nunca tinha sentido uma coisa tão gostosa. Agarrei minha bolsinha com força. Até na minha entradinha ele esfregou a cabeça do pau, depois deslizou pro meu cuzinho. Ele não conseguiu meter por conta da situação, mas bateu uma punheta bem gostosa. Depois de um tempo ele apertou minha barriguinha e colou mais em mim. Fiquei toda arrepiada e encolhidinha e poucos segundos depois senti alguma coisa molhar meu bumbum. O ônibus parou e percebi que ele tinha desencostado, minha saia já estava no lugar, olhei para trás e vi a porta aberta com o pessoal saltando na parada. Tentei procurar ele e não encontrei, ele tinha saido muito rápido. Meu coração
estava acelerado. Disfarçadamente passei a mão rapidinho em meu bumbum e meus dedos ficaram lambuzados, descobri que ele havia gozado em mim. Quando cheguei em casa fui direto pro banheiro e depois de tirar a calcinha, vi que ela estava toda melecada. Os pelinhos da minha buceta também. Ele espirrou leitinho em tudo. Tomei banho e fiz bastante carinho na minha rachinha, sonhando com o dia que alguém ia me encoxar de novo. Desde esse dia só ando de sainha. E não reclamo quando o passam o pau em mim. Só não pode penetrar porque tenho cabacinho.
Olá sou doido para pegar uma casada, ou ter experiência com uma novinha, virgem, loirinha aquelas bem branquinha.mae solteira zap 11954485050
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Olá sou doido para pegar uma casada, ou ter experiência com uma novinha, virgem, loirinha aquelas bem branquinha.mae solteira zap 11954485050 zap
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