Primeiramente uma atualização pra vocês, há alguns meses que o meu amante fixo, o Márcio, está morando em nosso apartamento. O Márcio é meu comedor fixo de longa data e resolvemos de fato assumir (não publicamente pois causaria muita dor de cabeça em termos de família e conflitos de visão de sociedade) para nós mesmos que o que temos é, de fato, um relacionamento à três. Ou seja, além de meu marido, agora tenho um namorado e o melhor é que os dois se dão muito bem e às vezes até mantém relação entre si, como já relatamos algumas vezes aqui. O fato é que durante essa quarentena eu me dividia entre minha casa e a casa do Márcio e num dado momento conversando os três resolvemos isso. Márcio poderia vir morar com a gente e alugar o apartamento em que morava, se quisesse.
Ele é bem desapegado das coisas e isso não seria problema, além de que o apartamento dele era bem improvisado, com parte da mobília e eletrodomésticos de segunda mão, etc. Conosco ele teria um quarto grande a sua disposição em nosso apartamento. Quarto que antes era para visitas, mas que era bem grande e confortável. Propomos isso e após alguns poucos dias pensando ele acabou topando. Antes de alugar o apartamento passou um mês conosco para “ver se funcionaria”. Resultado: funcionou e agora posso saciar um pouco mais minha vontade de sexo. Além disso, ele dorme praticamente todas as noites em nossa cama, que é bem grande. Morar com dois machos tem sido uma experiência única. Além disso morar a três facilita muito para cuidar das crianças.
Mesmo assim vamos continuar postando nossos contos na categoria Traição/Corno ou Grupal quando envolver vários homens/pessoas ao mesmo tempo.
Bom… Para quem não sabe ou não acompanhou nossos contos anteriores, tenho uma filha, hoje com quase 4 aninhos, cujo pai é o meu marido Anderson, e tenho um segundo filho, com menos de 1 aninho cujo pai é meu namorado Márcio.
Bem… vamos ao conto. Era fim de mês, estávamos voltando do mercado e, como é época de pandemia, o Anderson e o Márcio haviam ido às compras e eu, na verdade, aproveitei para dar uma volta com as crianças numa avenida. Era um dia pouco movimentado. Meu filho menor no carrinho de bebê e minha filhinha andando lindamente. Eu usava uma legging branca, que marcava minha buceta (eu AMO usar legging clara sem calcinha). Anderson ligou quando estavam indo para a fila do caixa, voltei para o carro, coloquei as crianças nas cadeirinhas. Meu filho estava acordado, mas minha filhinha estava cansada e pegou no sono tão logo entrou no carro. Veículos são como soníferos para ela. No caminho paramos num semáforo e meu marido começou a me beijar de uma maneira bem intensa. Disse que me ver com aquela roupa dava um puta de um tesão. Minha pepeca já esquentou e eu pressionava a mão dele em minha calça, que já estava ficando molhada. Começava a chover forte.
Chegamos no prédio, estacionamos, o Anderson e o Márcio subiram na frente com quase toda a compra (era muita coisa), mas ao menos um deles precisaria descer para carregarmos o restante. Acabou que os dois desceram, coloquei meu filho no carrinho e Márcio pegou minha filha no colo, passamos pelo porteiro, era o Eduardo (o Eduardo é um rapaz na casa dos 25 ou 30 anos, super profissional e o único funcionário do prédio inteiro que já frequentou meu apartamento, se é que vocês me entendem… aliás, tenho muitos contos inacabados de experiências que queria contar pra vocês, esse caso rende um ou dois), entramos no elevador, apertamos o botão e no meio do caminho o elevador desligou. A luz de emergência se acendeu e a ventilação voltou a funcionar, mas o elevador estava parado.
Esperamos uns 5 minutos e nada. O Anderson ligou para o porteiro, Eduardo, que era o único funcionário no prédio naquele momento. Não havia previsão de retorno de imediato e fomos informados que estávamos presos entre dois andares e que a melhor solução seria esperar. Passaram-se mais uns 5 minutos. Meu marido aproveitou o tempo ocioso para voltar a me bolinar. Me beijava, pegava em meus seios por baixo da roupa, quando o Márcio pergunta:
– Essa câmera funciona?
Rimos. Talvez funcionasse, não sabíamos. Anderson ligou para o Eduardo que confirmou: “não só funciona como até parei pra assistir vocês”. Aquilo me deu tesão. Resolvi dar um showzinho para ele.
Me abaixei, tirei o pau do Anderson pra fora e comecei a chupar. Depois de um tempo, meu marido pegou, me virou contra o espelho, abaixou minha legging até a altura dos tornozelos, colocou o pau na entrada da minha buceta e forçou um pouquinho, entrou gostoso. Anderson bombou por uns cinco minutos. O Márcio nos observava enquanto mexia com o pau sob a calça. Logo eu pedi para eles revezarem e Márcio também tirou o pau pra fora, meu marido
pegou nossa filha (que dormia) e o Márcio ocupou a posição dele. O ambiente esquentava e eu podia sentir o cheiro da minha bucetinha, que já pingava de tesão molhando a rola do Márcio. Ver a foda em tempo real através do espelho me deixava ainda mais molhada. Ele me comia enquanto com seu dedão forçava a entradinha do meu cuzinho. Eu esfregava meu clitóris e segurava os gemidos como podia. Não demorei pra gozar na pica dele e cheguei a esguichar um pouco no espelho e no chão, agora sem conseguir conter os gemidos. Eu tremia, cheguei a perder um pouco o equilíbrio. Márcio também não demorou muito mais, me puxou pelas ancas, enfiou o mais fundo que podia e gozou dentro de mim.
Novamente o Anderson passou nossa filha para o Márcio. Meu marido pediu que eu me virasse, me beijou, beijou meus pescoços e novamente me apalpava, bunda, seios, tudo. Segurou uma de minhas pernas erguida e meteu pela frente. Começou a bombar na minha xoxota enquanto a porra do Márcio lubrificava nossa foda. O pau dele estava branco de tanto gozo do meu namorado e meu que escorriam misturados. Nisso a luz voltou, mas o tesão era tanto que meu marido continuou metendo. A luz caiu de novo, luz de emergência novamente e lá estava meu marido me
comendo. O espelho começava a embaçar com nosso calor corporal e já tinha porra pingando no chão do elevador. Foi quando a luz voltou novamente e agora em definitivo, o elevador continuou subindo e meu marido continuou metendo. O medo de que o elevador parasse em algum andar intermediário me dominava, mas isso só me dava ainda mais tesão. Finalmente o Anderson disse em meu ouvido que ia gozar. Pedi que ele me enchesse de leitinho e ele assim o fez. Subi as calças, escorreu porra já marcando a calça na frente, deixando manchada e semi-transparente. Finalmente chegamos no nosso andar sem mais imprevistos.
O Anderson ligou novamente para o Eduardo, que disse que apagaria a gravação da câmera do elevador no tempo em que ficamos lá dentro. O Márcio foi limpar e guardar as compras.
O meu marido me pegou no colo e me carregou para a cama, tirou minha legging e minha blusinha. Eu achei que ele ia chupar minha buceta, mas ao invés disso fui surpreendida por ele, que me atacou, beijando meus seios, chupando-os, subindo para meu pescoço, desceu beijando minha barriga, subiu em mim e me comeu de novo, agora na posição frango assado. Quando anunciou que ia gozar, pedi que ele gozasse em meus seios ele se levantou, veio sobre mim e despejou leite em meus peitos. Depois ele foi tomar um banho e eu fiquei mais um tempo deitada, assim, toda usada.
Adormeci. Devo ter acordado uns 30 minutos depois, agora com os dois me beijando carinhosamente. Pescoço, ombro, seios, abdômen, virilha. Márcio começou a chupar minha buceta até gozei novamente, agora em sua boca. Ficamos deitados os três, os dois ainda me acariciando, peguei no sono novamente assim… entre meus dois machos.