Eu trabalhava numa empresa há pouco tempo, mas já conhecia bem o pessoal do trabalho. Costumava ser sempre convidado às festas e jantares. Como era mais novo, sempre ficava meio de fora das conversas, mas não ligava muito.
Entre o pessoal do trabalho, havia um cara que era um verdadeiro babaca. Sempre arrogante e fazendo graça de todo mundo. Ninguém o aguentava muito, quando rolava festa ou churrasco era pior, pois o cara bebia pra caramba e ficava mais mala ainda. A única vantagem de convidá-lo pra festa era que sua mulher vinha sempre junto. Ana, uma pessoa muito agradável que sempre conversava com todo mundo e era bem simpática. Ela tinha uns 30 e poucos anos, morena, mas com o cabelo bem longo e liso tingido de loiro. Olhos escuros claros, nariz longo e afinado e um belo sorriso que encantava todo mundo. O fato era que todo mundo se perguntava como uma mulher dessas podia estar casada com um cara tão mané. O pior era que ela tinha um corpo bem cuidado, bem bronzeado, com um traseiro firme e empinado e coxas torneadas. Era uma pena, uma mulher assim desperdiçada.
Numa dessas festas informais na casa de outro casal, se reuniram umas 20 pessoas, eu incluído.
A rotina de sempre, comida, bebida e conversa. O marido de Ana na mesma, enchendo o saco de todo mundo, contando piada sem graça e bebendo pra caramba. Eu já cansado dessa rotina, fui beber na cozinha, ficando na minha. Foi então que um grupo de pessoas entrou pra pegar mais bebida também, entre elas Ana, que estava tão boa como de costume. Uma camisa branca de manga comprida, uma calça jeans e salto alto. Eu olhava pra ela e imaginava aquele corpo nu numa cama com aquela bunda perfeita.
Aos poucos, as pessoas foram voltando à sala de estar, e eu fiquei conversando com ela. Como todas as vezes, ela era muito agradável e conversávamos de qualquer coisa. Logo ela me contou que o marido dela tinha bebido demais e que ela não gostava disso e sempre se chateava nessas ocasiões. Eu aproveitei o assunto e mandei logo uma indireta, perguntando como uma mulher que nem ela, tão bonita e agradável tinha se metido nessa. Ela sorriu e falou que antes era diferente, mas que agora tudo tinha mudado, apesar de que ela estava conformada. Eu falei que era uma pena, que ela era bonita demais para isso. Ana continuava a sorrir e vi que ao invés de evitar os meus elogios, estava gostando de ouvi-los.
O papo continuou no assunto e ela contou como quando tinha minha idade gostava de sair e de festa; e a sorte que eu tinha de ter isso ainda e tal. De pronto ela me falou que o bom nessa idade era transar pra valer e que não tinha nada melhor do que isso; mas que o tempo passava e que as coisas mudavam como sua vida tinha mudado. Eu quase não podia acreditar já que nunca tinha tido um papo nesse nível de intimidade com ela, nem esperava por isso. A essa altura já não conseguia parar de olhar para os seus seios e o contorno de suas pernas com um tesão imenso. Eu nem me tocava que estava de pau duro bem visível na minha calça. Nesse momento, eu disse que ela não precisava deixar todas essas coisas boas para trás e que eu achava que, com o corpo que ela tinha, desistir de uma boa trepada era um crime.
Nessa hora, ela sorriu de um jeito muito sacana, e, num movimento bem rápido, com a palma da mão acariciou a cabeça do meu pau por sobre a calça suavemente e disse: “É’, eu percebi isso.” Em seguida ela pegou sua bebida e saiu para onde estavam os outros.
Eu estava tão surpreso que não sabia como agir, não só Ana nunca tinha falado essas coisas comigo como não tinha chegado nem perto de fazer aquilo. Eu não tinha certeza se ela estava brincando ou o que a tinha levado aquilo. Esperei um pouco e fui para a sala. Lá, ela conversava com outras pessoas normalmente como antes. Eu queria chegar perto, mas sem que percebessem, afinal de contas o marido estava lá, além de um monte de outros conhecidos. A vontade que tinha era de levá-la a algum lugar e comer aquele tesão de mulher madura, pois o fato de ver alguém como ela toda educada e correta, capaz de tamanha sacanagem tinha me excitado ao máximo. Apesar disso, não consegui me aproximar dela e fui sentar numa mesa da sala, onde logo outras pessoas se juntaram e começaram a conversar.
Depois de um tempo, ela de repente se sentou perto de mim, com aquele mesmo sorriso safado, e se juntou a conversa. De tanto em tanto quando ela falava algo, se apoiava uma mão na minha perna, mas o fazia casualmente por debaixo da mesa sem que ninguém percebesse já que estávamos sentados bem perto um do outro. Eu que já não aguentava de tesão e achava que ela estava querendo me excitar mais só de sacanagem. Imitei o seu gesto e coloquei a mão nas coxas dela de leve, por alguns segundos. Ela foi retribuindo, acariciando mais e passando a mão por dentro da minha perna. E também ia cada vez mais fundo por dentro da coxa dela, sentindo como a pele dela também queimava de tesão por baixo do jeans. Sem vacilar, na terceira vez, ela foi da minha perna direto para o meu saco, acariciando levemente e logo segurando meu pau duro com sua mão.
Eu estava mais surpreso ainda do que antes. Não só ela estava com o meu pau na sua mão por debaixo da mesa onde havia um monte de conhecidos conversando, como o seu marido estava perto dali, com outro grupo de pé, contando outra piada sem graça. Eu esperei uma pausa na conversa e pedi licença pra ir pegar outra bebida já que estava começando a suar e não conseguia prestar atenção em ninguém. Fiquei esperando na cozinha para ver se Ana apareceria pra me explicar o que estava rolando, apesar de que eu queria mais é sair daquela festa e levá-la para algum canto onde aquela sacanagem pudesse rolar solta. Fiquei enrolando na cozinha e ela apareceu em pouco tempo com aquele sorriso permanente no rosto. Fui logo perguntando o que iria acontecer, se iríamos algum lugar ou o que estava rolando.
Ela olhou pra mim como se não soubesse do que estava falando. Ela disse que apenas me achava um rapaz muito agradável e que tinha retribuído os elogios e as lembranças do passado, mas que não estava rolando nada. Já sem entender mais absolutamente nada, perguntei sobre o tinha acontecido na cozinha e por debaixo da mesa. E ela, calmamente, respondeu que tinha sido só isso e que ela não era uma mulher na posição de fazer nada acontecer e que aquilo era apenas um elogio a mim e que apesar de tudo nós mal nos conhecíamos. Eu estava meio contrariado, mas estávamos numa festa e resolvi manter a calma e fazer o jogo dela, dizendo que era uma pena, que eu poderia mostrar para ela o que era bom mesmo.
Ela deu uma risada, achando graça do meu comentário e zombando que ela tinha idade e experiência pra me ensinar muito nesse assunto. Logo vi que a essa altura da festa, a altas horas e com a bebida, meu comentário tinha surtido efeito em Ana. Eu disse que duvidava olhando pro marido dela e que talvez ela não tivesse essa experiência toda. Ela logo me olhou irritada e foi a minha vez de sorrir sacanamente para ela. Eu sabia que o tesão dela tinha que ser tão grande quanto o meu. Ela não queria discutir pois havia gente conversando perto da cozinha, e falou baixinho que eu era apenas um garoto que não sabia de nada comparado com ela. Sem perder a calma, devolvi dizendo que duvidava muito e que ela tinha jeito de dona certinha que não sabia o que fazer na cama.
Ela só se conteve porque não queria levantar a voz. Muito contrariada ficou em silêncio uns minutos. Em seguida ela pegou sua bebida e saiu apressadamente, mas em vez de ir para a sala foi para um quarto que estava ao fundo de um corredor onde havia um quarto com uma cama e um banheiro que as mulheres da festa iam usar pois havia mais privacidade. Eu imaginei que ela fosse ao banheiro, mas como demorava a sair, passei a ficar preocupado pois se ela realmente estivesse chateada eu poderia me meter em sérios problemas. Esperei um momento em que estivesse sozinho pra não dar na vista e fui para o corredor. Abri a porta, mas o quarto estava escuro e não podia ver nada.
Comecei a me dirigir para a porta do banheiro quando senti as mãos de Ana na minha cintura. Ela me levou até a beirada da cama e me fez sentar, enquanto dizia: “Você acha que sabe muito, né? Pois você não sabe nada, seu safado, presta atenção!”
Então, ela abriu meu zíper e abaixou a minha calça, segurando o meu pau rígido na sua mão. Logo senti os lábios de Ana abocanhando o meu cacete inteiro. Nem em sonhos poderia imaginar o sucesso a que minha conversa na cozinha com Ana iria chegar. Eu estava no céu com a boca quente e úmida de Ana a me cobrir o caralho num vai-e-vem com um vigor que não esperava. Eu estava vendo, para minha felicidade, que ela era mesmo experiente, no boquete que me estava pagando. Ela nem parava para descansar, concentrada em sugar o meu cacete com vontade. Fui deitando devagar na cama, fechando os olhos e sentindo um calor que se espalhava pelas minhas pernas; “que beleza de boquete, Ana” eu pensava já que nem conseguia falar de tesão.
Ouvia o marido na sala rindo embriagado de alguma outra piada imbecil enquanto sentia a língua de sua mulher passeando momentaneamente no meu saco e subindo pelo talo do meu pau em direção a cabeça onde sua boca cobriria o meu caralho novamente para voltar a chupar. Apesar de ter apenas dito aquilo para provocá-la, eu tinha de admitir que ela estava certa, tinha uma experiência incrível como aquela demonstração no meu pau provara. Ela tinha parado e agora estava sobre mim, “E agora o que você tem a me dizer? Pois ainda não viu nada!”, e eu a ajudava a desabotoar sua camisa apertando-lhe os seios bem formados debaixo do sutiã de renda preto sem falar nada.
Me livrei do sutiã e coloquei a boca nos bicos redondos e durinhos de Ana, beijando, mordendo e sentindo o cheiro e o calor de tesão do corpo dela. Tinha os seus peitos no meu rosto e passava a mão pelas suas costas sentindo sua pele macia e segurando suas nádegas firmes. Já não estava me importando com as pessoas na festa, queria comer aquela gostosa como ela merecia ser comida. Tirei-lhe a camisa e a coloquei de quatro na beirada da cama, indo ao delírio com a visão do seu cabelo loiro cumprido, suas costas queimadas de sol e uma bunda alucinante naquele jeans apertado. Fui beijando o seu pescoço, e acariciando suas costas e aquela bunda me chamando.
Abaixei-lhe a calça até os joelhos, vendo que ela era aquilo que tinha imaginado, um bundão firme e abundante tostado de sol e coberto por uma calcinha preta bem pequena e encravada. Beijei-lhe as nádegas, sentindo o cheiro de fêmea excitada e só pensando em meter naquela buceta. Quando lhe baixei a calcinha também até os joelhos, ela me avisou: “Você acha que só porque tem o pau grande e grosso vai me satisfazer? Pois acho bom você me foder como se deve, seu sacana, quero ver se você é apenas um garoto ou não!”
Ouvindo a Ana dizer tais sacanagens, não me contive: “Vou te comer como uma cadela, sua gostosa, abre essa buceta que eu vou te foder!”; e então afastei bem suas pernas e com os polegares, arregacei o seu sexo, e fui metendo o meu pau já dolorido de tanta vontade de foder.
Não quis saber de ir devagar e meti com força, arregaçando mais ainda a xoxota de Ana. Também não esperei ela se acostumar com o tamanho do meu cacete, enfiei até o talo várias vezes e fui logo estocando aquela buceta com mais tesão ainda espalhando-se pelas minhas pernas. Tinha que me segurar firme nas suas nádegas pois estava fazendo sua bunda tremer a cada rápida estocada naquele tesão de traseiro. Ela mal continha os gemidos e como desculpa dizia: “Você tem sorte de ter esse pau grosso, seu puto!” e eu respondia: “Eu sei usar o meu pau em você, sua sacana, é por isso que você está gostando!” E não parava de socar sua bucetinha já ardendo com o vai-e-vem e o tesão daquela foda intensa.
Nesse momento, alguém bateu à porta, que por sorte estava trancada por dentro: “Ana, você está aí meu bem?” Era o marido já totalmente bêbado. Eu parei na hora e, rapidamente, ela se virou para a porta e falou sem vacilar com a voz bem calma: “Estou no banheiro, amor, já vou sair.” Logo, olhou para mim, e bem baixinho ordenou: “Continua me fodendo assim, quero que você me faça gozar como uma cadela no cio!” E eu não pensei duas vezes, recomecei com vigor, apertando o ritmo mais ainda, enquanto lá fora o marido voltava para a festa, sem perceber o barulho da cama balançado e da minha pele voltando a estalar nas nádegas de Ana; sem imaginar que a buceta de sua mulher tinha mudado de dono faz tempo. Ana também não se fazia de rogada, tomava cada estocada com pequenos gemidos de vez em quando e pedia mais e mais. Fui subindo a intensidade até sentir ela gozando, nessa hora já nem se importando com marido, festa ou o que fosse.
Gemia com a boca bem aberta e eu decidi liberar todo o tesão acumulado durante a festa, num gozo muito forte. Sentia como enchia de porra a bucetinha de Ana que ainda aproveitava o gozo ao máximo. Eu ainda mal me recuperara, e Ana já tinha se livrado do resto de suas roupas e ficado inteiramente nua, puxando-me para a cama e fazendo com que me deitasse de costas. Ela subiu por cima e foi sentando no meu pau ainda duro que a essa altura se encaixava perfeitamente naquela buceta que acabara de esfolar com tesão incrível.
Era evidente que Ana era uma mulher que gostava de uma sacanagem bem feita e não ia parar tão cedo: “É gostei do seu caralho, quero ver se ele aguenta me foder mais uma vez!” E começou a cavalgar no meu cacete com a mesma vontade com que eu acabara de comê-la. Ela puxava sua cintura contra mim, socando o meu pau bem fundo dentro dela. Eu estava delirando, me segurando nas suas coxas firmes e suaves, puxando a sua bunda no ritmo da trepada. Que potranca de mulher! Dava até vontade de parabenizar o seu marido por ter uma esposa tão fogosa. Ana não demorou a gozar pela segunda vez, já que estava muito excitada.
Eu não estava longe, mas ainda não tinha gozado; do qual Ana tomou conta bem rápido. Ela se levantou e com o já conhecido sorriso sacana falou: “Vem gozar, vem.” Eu me sentei na beirada da cama mais uma vez e ela colocou a sua experiente boca no meu pau outra vez, engolindo-o até o talo. Sua língua massageando cada centímetro, enquanto com uma das mãos ela me acariciava o saco, pronto pra explodir. Nesse momento, bateram na porta outra vez: “Ana, acaba logo que a gente vai embora!” Com a mesma voz bêbada falou seu marido. Ela fez uma pausa e disse: “Tô saindo, querido, só um segundo.”
E, e em seguida fazendo o meu pau sumir nos seus lábios outra vez. O cara mal sabia que o segundo a que ela se referia era pra que sua esposa tesuda, ajoelhada na minha frente e totalmente nua, tomasse o meu segundo gozo inteiro em sua boca. E assim foi, enquanto a esperava lá fora, eu enchi a boca deliciosa de Ana de porra em mais um tesão de gozo.
Ela se arrumou e se vestiu imediatamente e nos despedimos antes de abrir a porta: “Eu aprendi muito com a sua lição, obrigado pela sua generosidade.”, eu disse sorrindo ao que ela respondeu: “É você não é um garoto como eu pensava, obrigado pela festa, guarde isto pra você não se esquecer de mim.” Enquanto colocava algo no bolso da minha calça. Eu ainda lhe passei a mão na bunda pela última vez, enquanto ela abria a porta e saía. Decidi esperar um pouco antes de fazer o mesmo e aproveitei pra ver o que ela tinha me dado. Pra minha surpresa, era a calcinha preta que ela estava usando. Guardei novamente achando que era uma boa lembrança, mas que era difícil esquecer aquela noite de pura e gostosa sacanagem na qual comi a gostosa da Ana sem piedade.
Me perguntei se o marido dela iria perceber que sua mulher tinha voltado daquela festa sem calcinha e com a buceta esfolada de tanto sentar no meu pau. Pelo menos aquela mulher ainda saberia o que era uma boa trepada por um bom tempo.