Levando a minha esposa para foder em uma oficina

Nos dias de hoje, de hoje, não! Já há algum tempo, que para você manter um casamento, independentemente de laços sentimentais, você tem que se adaptar aos novos costumes das relações conjugais, para sobreviver com a relação, liberando suas esposas para fazer o que bem acharem que devem. Tempos atrás, durante uma boa trepada com a minha esposa, me cavalgando gostoso com a sua boceta, cuja musculatura é muito forte e desenvolvida, graças aos exercícios de “pompoarismo” que realiza aqui em casa, diariamente, fazendo uso de um “plug” anal e vaginal que a deixa com a musculatura interna do canal vaginal como se fosse de uma menina bem novinha, ela me pediu para levá-la até uma conhecida “comunidade” daqui da nossa cidade, junto a rodovia da BR-101, em uma oficina de um mecânico que morava na própria oficina, mas, ela tinha receio de ir só!

Depois de me cavalgar muito com a sua deliciosa e apertada boceta, ela colocou meu pau de 24 centímetros de comprimento, por doze centímetros de grossura, na entrada do seu cu e sentou em cima, mexendo e remexendo, ela o foi engolindo por inteiro, rebolando muito gostoso, me beijado a boca, me mordendo os lábios e meus ombros, quando me pediu para leva-la na tal comunidade. Ela me disse que tinha receio de ir no carro dela e sofrer algum tipo de pressão ou ameaça, por isso me pedia para levá-la. Como temos um carro popular na empresa, um “Fiat Uno Vermelho”, o peguei para irmos nele e que ela o utiliza as vezes para atrair homens comuns, mais simples e humildes, que é a fantasia dela, como na foto abaixo, sempre vestida com minúsculas mini saias ou micros shorts jeans! Por isso é chamada de a “Puta do Uno Vermelho!”

Ela mesma me conta que as suas amigas e os caras que a cantam com tesão, a chamam de “A Puta do Uno Vermelho”, como vocês podem ver na foto abaixo. Eu a levei a tal comunidade na oficina que fica localizada logo na entrada. Parei o carro, ela desceu, bateu palmas e logo saiu um cara de estatura mediana, vestindo um short de nylon preto, desses bem comuns, que se compra em feiras. Ela já tinha chupado o pau dele uma ocasião anterior, durante o dia, quando tinha ido regular o motor do carro. Ele ao sair, já a abraçou, a beijou e a levou para dentro da oficina,

 

deixando a porta aberta. Eles demoraram umas duas horas no interior da oficina fodendo e trepando de todas as maneiras. Quando terminaram de trepar, e saímos, ela me disse depois, que ele comeu muito o seu cu, como a maioria dos homens que metem nela, em cima de um colchão colocado no chão, como na foto abaixo, que fiz quando ela havia dado para outro cara bem pobre e humilde, porque são esses tipos que a excitam. Homens pobres! Se você for pobre do pau grande e grosso, escreva para ela!

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