Era pra ser um final de semana qualquer, estávamos em 3 casais, 1 amigo e 1 outra amiga. Marcamos de passar o final de semana em uma praia de Santa Catarina. Alugamos uma casa com piscina e compramos muita bebida, pois iríamos nos divertir muito. Nosso amigo solteiro, Juka, levou baralho e outros jogos de tabuleiro para jogarmos. Chegando na casa alugada, ainda de manhã, João, marido de Tamara, já colocou a carne no fogo. Wilson e Jéssica começaram a preparar as caipiras, e eu, minha esposa Carol e nossa amiga Maria começamos a ajeitar as mesas e cadeiras para meio dia. A casa era de 2 pisos. João e Tamara (Jomara), Wilson e Jéssica (Wilsica), Eu e Carol (Kabbrol) ficamos com as 3 suítes que haviam na parte superior da casa. Maria ficou com o quarto de solteiro que
também havia no segundo piso. Juka, por sua vez iria dormir no sofá na sala, anexo a cozinha, na parte térrea da casa. Fomos todos para a cozinha novamente e, enquanto a carne assava, já começamos a tomar os primeiros goles de caipira. Beber de estomago vazio é foda e pega rápido. Comecei a ficar alegre logo de cara. Percebi que Carol e os demais também estavam alegres do álcool. Logo saí correndo para o pátio e me joguei na piscina com roupa e tudo. Foi a deixa para o pessoal se atirar também. Estávamos todos sem os trajes de banho e ver Carol e as amigas de roupa convencional e calcinha e sutiã por baixo, me deixou muito excitado. Aposto que meus amigos também ficaram. Todas estavam de calcinha fio. Que delícia! Não podia esconder o tesão que estava sentindo. Por sorte, eu
estava na piscina, e o volume em minhas calças podia ser disfarçado no vai e vem da água. Ficamos um pouco ali nos banhando e tomando caipira na borda da piscina. João voltou pra churrasqueira para ver o ponto da carne e Wilson e Jéssica voltaram a fazer mais caipiras. Almoçamos e logo continuamos bebendo ao redor da piscina em baixo dos guarda-sol. Todos muito pegados da bebida e o sol já estava se pondo. Ficamos ali até tarde da noite, estávamos delirando de tanto álcool. Que doideira! As meninas estavam em estado mais crítico. Aos poucos o pessoal foi se retirando e se dirigindo aos seus respectivos quartos. Os 2 casais “Jomara” e ” Wilsica” se retiraram mais cedo. Quando Maria decidiu se retirar, estava com dificuldade de subir as escadas. Juka, malicioso que só ele, se ofereceu
para ajudar Maria a chegar até seu quarto, porém sempre usando a mão boba no corpo dela. Juka subiu com Maria, tentou convencê-la a algo a mais, mas não conseguiu obter sucesso, pois desceu logo em seguida. Quando eu e Carol estávamos indo para o nosso quarto, paramos na sala e rindo perguntei a Juka se ele tinha conseguido fazer algo com Maria. Ele meio desapontado responde que não, pois ela estava muito bêbada e ferrou no sono logo que deitou na cama. Juka ainda diz que tirou a roupa de Maria e passou a mão em sua bucetinha, mas como ela não reagia, ele desistiu e desceu. Eu e Carol rimos e então nos dirigimos a nossa suíte. Ao chegarmos em nosso quarto, bebados que estávamos, Carol se despiu e foi ao banheiro tentar se ajeitar para dormir. Eu, olhando ela peladinha, já fiquei de pau duro e a intimei a fazer sexo antes de dormir. Ela, toda animada e com tesão, disse pra eu esperar ela se arrumar que hoje iria ser selvagem. Ela volta e antes de se deitar, disse que estava com muita sede. Então ela, sem colocar a
calcinha e o sutiã, coloca uma roupinha de dormir. Nossa, que tesão! Seus peitinhos durinhos apontados de tesão, sua bundinha durinha e sua bucetinha deliciosa estavam desenhadas através da roupa de dormir. Sua bermudinha de dormir era tão curta que dava pra ver as bochechas da bunda. Meu pau já latejava de tesão. Então ela abriu a porta e desceu para tomar água. Ela demorou mais que o tempo necessário para se tomar água, então voltou rindo e espantada ao mesmo tempo. Ela entrou no quarto e, meio desajeitada por causa da bebida, fechou a porta, se jogou na cama e me contou o que viu lá em baixo quando desceu para tomar água. Ela disse que quando estava descendo as escadas, ouviu um ruído repetitivo vindo do sofá. Inocentemente, ela foi até mais perto do sofá para verificar o que estava acontecendo. Ela então se deparou com Juka totalmente pelado no sofá e batendo uma bela de uma punheta.
Juka não a viu pois ela chegou por trás da direção que ele estava deitado. Quando Carol percebeu que Juka estava batendo uma punheta, ela soltou um gritinho baixo de susto, o suficiente para despertar ele. Ele interrompeu a punheta, olhou para Carol e disse: “Ah é você, Carol! Pensei que fosse a Maria. Se fosse a Maria já iria tentar uma transada com ela. O que você veio fazer aqui em baixo?”. Carol respondeu que estava com sede e precisava tomar um líquido. Juka, também bêbado, disse: “Bom… você com essa roupinha aí, se você quiser esperar um pouco, eu posso te dar esse líquido logo, logo na boquinha”. Carol respondeu rindo: “Cala boca, seu palhacinho! Só vim tomar água e já tô subindo”. Juka, sem se intimidar com a presença de Carol, então retomou a punheta e disse pra ela não demorar muito para subir porque ele já estava quase gozando e não queria gozar com ela ali na sala. Carol tomou
água e quando começou a subir as escadas, escutou ele gemendo e suspirando de tesão no sofá. Quando Carol me contou isso rindo, fiquei encucado com a situação, mas confesso que fiquei com um pouco de tesão. Mas como eu também estava bêbado, abracei Carol, a beijei com vontade e fui tirando seu pijaminha. Quando coloquei a mão na bucetinha de Carol, percebi que ela pingava a buceta mais que o normal de tanto tesão. Imaginei que ela poderia ter se excitado com Juka se masturbando no sofá. Perguntei a ela se ela tinha sentido tesão ao ver Juka batendo punheta. Ela negou e continuou a se esfregar em mim. Perguntei a ela se ela tinha visto o tamanho do pau do Juka.
Ela respondeu que sim, apenas balançando a cabeça e me olhando. Carol sempre elogiou meu pau, dizendo que era grande e que ela adorava um pau grande na bucetinha dela. Perguntei a ela se o pau de Juka era maior que o meu. Ela olhou pra mim e disee que não interessava, então ela voltou ainda com mais voracidade, e esfregou sua buceta na minha coxa, enxarcando ela todinha. Eu olhei pra Carol e insisti, queria saber muito se o pau dele era maior que o meu. Ela olhou nos meus olhos e disse que sim, que o pau dele era muito grande e maior que o meu, mas que não interessava, pois ela queria era o meu pau enfiado na bucetinha dela, e não o de Juka. Aquilo me deu um tesão danado. Parti pra cima dela, peguei ela de jeito, abri suas perninhas e comecei a pincelar a cabeça do meu pau em seu clitóris. Ela delirava de tesão. Mesmo com o tesão que eu estava eu queria garimpar mais sobre a situação ocorrida lá em baixo, pois me dava tesão em ouvir. Sussurrei no ouvidinho de Carol perguntando se Juka teria
coragem de comer ela, caso ela topasse. Carol, sussurrando em meu ouvido também, disse pra eu esquecer aquilo e continuar me esfregando nela. Mas eu estava curioso, queria muito tirar essa dúvida, e como estava bêbado e com coragem, insisti mais algumas vezes em perguntar a ela se Juka teria coragem de comê-la. Ela, então convencida da minha curiosidade, sussurra em ouvido dizendo: “Pois agora, meu amor… quer pagar pra ver?”. Após falar isso, ela pegou meu pau com força, mirou no canal de sua buceta, e jogou seu corpo contra o meu, dando uma bela de uma enfiada gostosa e molhada. Percebi que aquele assunto também a deixava excitada. Então sugeri a ela para que descêssemos até a sala, somente para testar se Juka teria coragem de fazer algo com a mulher de seu amigo, nada mais. Só pra ver até onde iria a fidelidade de meu amigo. Carol estava com muito tesão e disse que não precisava fazer isso, pois ela queria terminar de fuder comigo e dormir. Insisti novamente, e mesmo contra sua vontade, ela topou em descer para testar Juka. Bolamos um plano para não ir direto ao ponto, então pedi a Carol que deixasse eu
conduzir um plano quando chegássemos na sala. Carol concordou. Peguei meu celular e baixei algumas fotos de bucetas no Google. Aproveitei e bati algumas fotos da bucetinha de Carol em várias posições também. Após isso, eu e Carol nos enrolamos em toalhas, descemos e fomos até a geladeira para beber água gelada. Ao passar pelo sofá, percebemos que Juka estava deitado pelado, coberto apenas com um lençol, mexendo no celular. Pelo visto ele já tinha gozado. Então, rindo cumprimentei ele: “Daí, seu punheteiro!”. Ele também riu e falou: “A fofoqueira já te falou que me flagrou tocando uma?”. Eu disse que sim e pra provocar ele, completei: “Quem não tem mulher tem que bater uma mesmo. Eu e Carol só viemos tomar água e já vamos continuar o nosso sexo”. Ele ainda rindo disse: “Fiquem a vontade, já gozei hoje mesmo. Isso não me abala mais”. Então, enquanto Carol tomava água, eu fui até Juka e disse: “Vamos ver então se você não cai na tentação”. Saquei meu celular e mostrei pra ele as fotos de bucetas
que eu tinha baixado. Uma buceta mais linda que a outra. Juka pede para eu parar, pois ele estava se alegrando. Eu ri e continuei a mostrar. Quando terminaram as fotos que eu baixei do Google, começam a passar as fotos da bucetinha de Carol que eu tinha batido. Juka, sem saber que a buceta na tela do celular era a de Carol, começa a se excitar mais e elogia as fotos que via. Disse que chuparia uma bucetinha linda dessas. Percebo que o lençol começou a se erguer. Era seu pau ficando duro. Eu eu virei o celular para baixo e disse pra Juka: “Seu puto! Essa buceta não era pra ti se excitar, pois é a da Carol”. Ele meio sem jeito, pediu desculpas e percebi que o pau dele começou a murchar. Carol então veio até meu lado e perguntou o que estávamos fazendo. Eu disse a ela que o safado do Juka tinha se excitado com a foto da bucetinha dela. Carol arregalou os olhos e olhou pra Juka. Juka então se explicou dizendo que não sabia que a buceta na tela do celular era a dela, por isso tinha se excitado, pois ele tinha achado aquela buceta muito gostosa. Carol então me olhou com aquele olhar de tesão e cochichou em meu ouvido: “Deu, amor! Vamos subir e terminar nossa foda. Juka já amoleceu o pau dele, ele jamais me comeria”. Eu ainda insatisfeito
com a fidelidade de meu amigo e com um tesão tremendo, sugeri aos dois o seguinte: “Preciso tirar uma dúvida. Juka, senta, tira esse lençol e deixa eu ver o seu pau mole”. Ele, meio sem jeito, tirou o lençol e eu e Carol vimos que o pau dele realmente estava mole. Então falei: “Carol, fica de costas, empina a bundinha com as perninhas afastadas e levanta a toalha para mostrar a buceta para o Juka”. Ela, meio grogue da bebida, me obedece, levantou a toalha bem devagar e mostrou a buceta pra Juka. Ao ver a buceta de Carol, o pau de Juka começou a se erguer. A jeba do cara era imensa. Se, por ventura, algum dia destes Carol fosse transar com ele, acho que não caberia naquela bucetinha apertada dela. Carol então se virou com a toalha levantada, ficou de frente pra Juka e o viu fisgado em sua bucetinha depilada, com a picona dele na mão. Ela arregalou os olhos novamente e abriu a boca de espanto. Juka tentou esconder seu pau com as mãos, mas sem sucesso, pois não eram suficientes para esconder tamanha
anaconda. Eu olhei para Juka e disse: “Caralho, mano! Não acredito que você teria coragem de comer a Carol”. Juka, em sua defesa, disse que aquilo que fizemos foi golpe baixo e que qualquer um cairia, ainda mais com aquela bucetinha linda. Tudo isso tinha me deixado com tesão, então me veio um estalo na cabeça. Peguei Carol, me afastei um pouco do sofá, mas ainda continuei na frente do sofá, virei Carol de costas pra mim e de frente pra Juka, que ainda estava sentado no sofá. Empinei a bundinha dela pra mim, tirei meu pau duro pra fora, coloquei a cabeça do meu pau entre os grandes lábios encharcados de Carol e disse: “Agora a gente vai te provocar de verdade, Juka”. Antes de enfiar o pau, fiquei roçando o pau ali para provocar Carol e também provocar Juka, que nos assistia. Beijei o pescoço de Carol e continuei me esfregando nela. Juka começou a bater punheta. Carol mordeu os lábios e enquanto eu me esfregava nela, ela assistia Juka se masturbar com aquela jeba imensa. Juka se levantou rapidamente continuando a punheta. Carol se assustou com a levantada brusca. Mas Juka, ainda distante, ficou em
pé na frente do sofá nos assistindo e se masturbando. Ainda me esfregando em Carol, perguntei baixinho pra ela se ela teria coragem de sentar num pau daquele tamanho. Ela, de olhos fisgados no pau de Juka, curtindo meu pau esfregar sua buceta, disse que achava que aguentaria aquilo tudo entrando nela, mas disse que assim como estávamos, estava de bom tamanho, ele lá se masturbando e a gente ali se esfregando. Então, ela pediu com a voz alta para eu enfiar o pau de uma vez. E eu não enfiava só para provocá-la. Juka mordia os lábios e se masturbava com vontade vendo Carol suplicar por uma enfiada. Ela implorava: “Anda logo, Kabbal! Quero uma pica dentro de mim!!”. Ao escutar isso, Juka deu um passo pra frente, ficando mais próximo da gente, mas ainda um pouco distante. Carol se requebrava inteira naquele esfrega, esfrega. Perguntei a Juka se ele gostaria de uma ajuda na punheta. Ele, sem entender, disse que seria ótimo. Então perguntei a Carol se ela, enquanto eu me esfregava nela, não toparia ajudar Juka a se masturbar. Ela olhou pra mim com um olhar de aprovação e tesão, e disse que toparia. Então eu peguei Carol e fui mais pra perto de Juka, que estava ao lado do sofá. Eu peguei a mão de Carol e levei em
direção ao pau de Juka. Ela assumiu a masturbação de Juka, que soltou gemidos altos de prazer. Carol cospiu na cabeça do pau dele e quase encostou a boca. Enquanto eu ainda esfregava meu pau na buceta dela, Juka tirou a toalha de Carol, que naquela ocasião cobria somente os peitos e a barriguinha dela. Juka acariciou os peitos de Carol. Ela curtia toda essa vibe. Eu me esfregando em sua buceta, Juka acariciando os peitinhos dela e ela masturbando Juka. Parei de me esfregar com ela e me afastei um pouco de Carol. Então Carol se aproximou mais de Juka e ele então lhe tascou os dedos em sua bucetinha. Que cena, meus amigos! Minha esposa masturbando outro homem enquanto o mesmo lhe massageava o clitóris e por vezes apertava a bundinha dela. Eu disse para eles não ultrapassarem esse limite e então fui tomar água novamente. Quando voltei, minha esposa estava virada pra mim, com os olhinhos fechados, mordendo os lábios e de costas para o sofá com a bunda empinada e Juka estava sentado no sofá lambendo intensamente a bucetinha e o cuzinho de Carol, enquanto segurava as duas nadegas dela. Que tesão!!! Carol se retorcia toda, quase entrando em colapso. Ela anunciava que se não parasse iria gozar ali mesmo.
Então ele pára, fica em pé atrás dela, que continuava com a bunda empinada, e encostando seu pau enorme nos grandes lábios da buceta dela, pediu pra gente parar, porque se não iria dar problema e ele não queria se responsabilizar, caso continuássemos. Carol chegou para trás e eu consigui ver o pau dele surgir entre as pernas dela, logo abaixo de sua buceta. Então ela disse: “Não faz sentido parar agora, já fomos longe demais. Vamos terminar o que começamos, estou quase explodindo de tesão, gente! Já que o Juka está me rejeitando, amor, quer terminar você, então?”. Juka segurou na cinturinha de Carol e disse: “Não provoca que tu não vai aguentar, mulher”. Juka então sentou no sofá e puxou Carol para seu colo. Ela parecia uma boneca sendo manuseada por um ogro cheio de tesão. Juka colou a cabeça do seu pau no próprio umbigo e fez Carol esfregar sua bucetinha por toda a veia mestre do pau dele, desde a base até a cabeça do pau sumir. Ela rebolava nessa posição e soltava ainda mais líquido vaginal que se misturava com o fluido que saía do pau de Juka, quando ela espremia a veia mestre do pau dele com sua buceta. Carol disse que não estava aguentando mais e então se levantou para pegar um ar e dar uma pausa para não gozar. Então eu me aproximei de Carol, segurei seus cabelos e levei a boca dela até meu pau. Ela começou a me sugar com vontade e ao mesmo tempo Juka, por trás dela, esfregou o pau dele novamente entre as perninhas dela esfregando o pau também na buceta. Eu disse para Juka ficar somente nisso, que não a penetrasse, pois já estávamos indo longe
demais com nossa brincadeira. Ele concordou e Carol disse pra eu ficar tranquilo e que não deixaria ele enfiar o pau em sua bucetinha, pois só meu pau tinha esse privilégio. Continuamos nossos movimentos, e quando eu estava perto de gozar, puxei Carol para cima e dei-lhe um beijo. Que gosto delicioso! O líquido do meu pau em sua boca molhada de tesão era maravilhoso. Carol me beijou intensamente e Juka continuava a esfregar o pau na buceta dela. Por vezes eu me agaixava e me certificava de que ela não estava sendo penetrada por ele. Via o pau dele percorrer todo o rasgo de sua buceta. A cabeça do pau dele quase entrava no canalzinho dela, e então passava direto até chegar ao clitóris. Me levantei e pedi para que Carol me avisasse caso houvesse alguma invasão lá em baixo. Ela concordou e me beijava ainda com mais vontade. Ficamos assim por alguns minutos, quando de repente, Carol parou de me beijar, suspirou forte com os olhos fechados e logo seu corpo tremeu uma vez rapidamente como se tivesse recebido um impacto. Quando fui me agaixar para verificar o que estava acontecendo, Carol me impediu e tascou a língua em minha boca com tamanha profundidade. Fiquei espantado e com muito tesão. Então em seguida, enquanto Carol me beijava selvagemente, senti seu corpo receber repetidos impactos. Por vezes, Carol parava de me beijar e gemia soltando suspiros retrancados. Ela estava delirando de prazer. Eu precisava saber o que estava acontecendo. Então,
para minha surpresa, quando me abaixei, vi Carol com uma perna erguida e Juka segurando a perna dela, quando direcionei meus olhos para a buceta de Carol, vi que o pau de Juka sumira em meio a carne vaginal úmida de minha esposa. A buceta dela estava tão esticada que parecia não aguentar tamanha pica. Sim, ele havia a penetrado e a safada nem pra me avisar. Ela estava curtindo aquele momento, e o pau que estava enfiado nela, nem era o meu. Acho que Juka a penetrou pela primeira vez, quando Carol enfiou toda sua língua em minha boca. Fiquei sem reação, a safada da minha esposa estava fundendo com outro na minha frente, e Juka se aproveitando da fragilidade de minha esposa bêbada e louca de tesão. Já havia perdido aquela guerra, então me sentei no sofá e decidi apenas apreciar aquela visão de minha esposa sendo devorada por outro macho, que, segurando na cinturinha dela, tirava e coloca o pau num vai e vem gostoso. Neste momento comecei a bater uma punheta gostosa. Meu pau latejava e saía muito fluido de tesão. Carol fodia como se fosse a última foda de sua vida. Eu estava doído para fuder com a minha esposa também, para aproveitar essa safadeza que havia despertado nela. Juka então tirou o pau da buceta de minha esposa e sentou no sofá ao meu lado. A cena era a seguinte: eu e Juka sentados no mesmo sofá com o pau duro na mão, dando leves ordenhadas, e minha esposa em pé, peladinha, tomada pelo tesão, mordendo os lábios, nos encarando e amarrando seus cabelos. Segurei a coxa de Carol e tentei puxá-la para sentar em meu pau, ela começou a vir até mim meio contra a vontade, e quando ela estava quase sentando em meu colo, Juka apontou o pau pra cima e pediu para Carol montar em cima dele, o que ela obedeceu de imediato, me deixando totalmente ali no vácuo. Caralho! Além de minha esposa fuder com outro, não consiguia nem comê-la durante essa nossa loucura de ménage.
Carol definitivamente preferia o pau de Juka em sua buceta. Ela então se posicionou em cima de Juka, ele pincelou algumas vezes o pau na buceta dela e mirou em seu canal vaginal. Carol começou a descer lentamente enfiando todo aquele mastro em sua buceta, agora ela que iria ditar o ritmo da foda. Antes de subir novamente, ainda com o pau dele enterrado na buceta, ela esfregou a testa da pombinha na testa do pau dele. Ela virou a cabeça pra cima, se esfregou freneticamente nele e se retorcia de tesão. Juka se aproveitou da vulnerabilidade dela para chupar os peitos de minha esposa, a qual delirava ainda mais de prazer. Ela então começou uma cavalgada frenética, parecia que estava numa corrida de Jockey. Juka a segurava com as duas mãos a bunda de Carol e então tascou-lhe um beijo de língua. Ela respondeu cavalgando ainda com mais intensidade. Nunca tinha visto minha esposa desse jeito, fudendo com muita vontade. Estava fudendo como uma vadia, mas linda que só ela. Juka deu leves tapas na bunda dela, enfiou um ou dois dedos no cuzinho de Carol e ao mesmo tempo chupou os bicos da teta dela, passando a língua no biquinho da teta de um lado para outro. Com tudo isso ao mesmo tempo, Carol anunciou que iria gozar e começou a tremer e a jorrar um líquido pela buceta. Foi um prazer bem longo. Ela soltava gemidos altos de tesão. Ainda durante o orgasmo de Carol, Juka se encheu de tesão e também anunciou que iria gozar. Carol, ainda trêmula da gozada, desceu do colo dele, e abocanhou aquele pau que mal cabia na boca dela. Ele então, começou a gemer e a encher a
boca de minha amada de esperma quente. Ela chupou até a última gota de sêmen, engoliu tudo e os dois desabaram. Ele desabou no sofá, e ela, ajoelhada no chão, desabou nas coxas dele, ficando cara a cara com o pau dele e vendo o pau murchar aos poucos. Antes de murchar totalmente, ela ainda beijava algumas vezes o pau de Juka. Cada beijada que ela dava no pau dele, ele levantava a perna involuntariamente por causa da sensibilidade pós gozo. Juka ficou ali estarreado no sofá e Carol se levantou e veio em minha direção. Ela perguntou se eu estava satisfeito ou se eu queria comê-la também, já que eu só tinha me esfregado com ela e não tinha a penetrado ainda. Ela me beijou e eu senti o gosto da porra do Juka. Meu pau começou a ficar duro novamente e ela me chamou de safadinho. Eu disse que também queria fazer sexo, só que desta vez, no nosso quarto. Mas ela já estava bêbada e exausta do sexo com o Juka. Como iria aguentar outra foda? Começamos a subir as escadas abraçados e pelados para ir para o quarto. Quando eu olhei a porta do quarto de Maria entreaberta, Juka havia despido ela mais cedo e ela estava nua na cama. Eu olhei para Carol e disse: ” Acho que agora é minha vez de fuder com alguém e você vai ter que aceitar”. Ela disse pra eu nem perder meu tempo e completou: “Maria está dormindo. Se for pra fuder alguém dormindo, pode ser comigo
então”. Eu disse que não, que iria tentar algo com Maria, pois ela tinha acabado de fuder com Juka na minha frente. Carol, em tom irônico, então me desejou Boa Sorte e foi para nosso quarto se ajeitar para dormir e disse que se eu ainda quisesse comê-la, ela iria estar peladinha na cama também. Mas recusei a oferta e fiquei ali com Maria, nua e ferrada no sono. Comecei a passar a mão na bucetinha dela, ela se mexia e sussurrava para parar. Peguei meu pau duro e batia na bochecha dela, então ela sussurrou: “Já disse para você não insistir, Juka!”. Aproveitei a ingenuidade dela ao pensar que fosse o Juka e deitei-me ao lado de Maria. Comecei a beijar seu pescocinho e a passar a mão em sua bundinha. O dedo, por vezes escorregava até sua buceta. Cada enfiada que eu dava com o dedo, ela se retorcia e pedia para parar, mas eu não obedecia e continuava. Eu queria ter prazer naquela noite e também queria me vingar de Juka colocando a culpa nele, já que ele tinha comido minha esposa. Coloquei Maria de bruços, afastei suas pernas e posicionei meu pau entre os grandes lábios de Maria. Ela dizia baixinho para deixar ela dormir, e eu fingia que nem ouvia. Então cuspi em minha mão e lambuzei meu pau e a buceta dela, coloquei a cabeça do pau no canalzinho de Maria e fui enfiando bem devagar. Ela gemia baixinho e foi se entregando ao meu movimento, pensando que eu fosse o Juka. Então ela dizia baixinho: “Tu não tem jeito mesmo, né Juka? Seu safado! Goza de uma vez que eu quero
dormir. Amanhã a gente transa descansados e gozamos juntos”. Sem querer, eu tinha agendado outro sexo para o desgraçado do Juka. Que sortudo da porra! Continuei comendo a Maria de bruços e ela, ainda sonolenta, soltava gemidinhos de prazer. Coloquei a mão em sua buceta e, enquanto a comia, massageava seu clitóris. Maria começou a gozar e a se tremer toda ao mesmo tempo. Ao ver ela curtindo meu pau dentro de sua buceta, entro em estado prazer, seguro seu quadril com força, pressionando seu corpo junto ao meu, e logo começo a gozar dentro da bucetinha dela. Que delícia! Gozei litros. Um tesão acumulado da foda que assistira de minha esposa e Juka. Quando enfim terminei de gozar, retirei meu pau, que já saía amolecendo de dentro da buceta de Maria. Ela, por sua vez, permaneceu na mesma posição, de bruços, e com a buceta expelindo meu leitinho branco. Deixei Maria ali do mesmo jeitinho e me dirigi ao meu quarto. Chegando no quarto, Carol estava dormindo nua e toda suadinha ainda da foda que tinha dado com o Juka. Me deitei ao lado dela, dei um beijo naquela boca ainda melada da porra do Juka e apaguei completamente. Dormi até 11 e pouca da manhã, acordei com o barulho do chuveiro ligado. Me levantei e fui até nosso banheiro, e quando eu estava me aproximando do banheiro, ouvi gente conversando lá dentro. Curioso, abri a porta para ver quem era… e adivinhem! Era o Juka só de sunga sentado no vaso, conversando com Carol que estava toda peladinha e iria entrar no banho naquele momento. O pau de Juka estava nitidamente duro, podia se perceber o volume através da sunga. Quando eles me viram, parecia que tudo aquilo era normal e continuaram conversando e rindo tranquilamente, então eu disse: “Gente, vocês não entenderam. Aquilo que aconteceu ontem a noite, não vai acontecer de novo. Foi só uma experiência!”. Os dois se olharam com olhar de culpa e abaixaram suas
cabeças. Então olhei para a bucetinha de Carol e vi sêmen escorrendo buceta e perna abaixo. Sim, eles tinham acabado de a melhor foda de todas, que é, na minha opinião, a foda matinal. Minha esposa sempre renegava meu pau duro pela manhã, e nunca topava dar a trepada da manhã comigo. Mas como o Juka tem o pau de ouro ela fez essa gentileza com meu amigo. Depois que percebi que o dois tinham transando novamente, pedi ao Juka que descesse para deixar eu e Carol a sós. Juka desceu e perguntei a Carol porque ela tinha feito isso comigo. Ela disse que acordou cheia de tesão e tentou me acordar para fuder comigo. Após inúmeras tentativas, ela desistiu e começou a se preparar para tomar banho. Alguém então bateu na porta. Ela se enrolou na toalha e foi ver quem era. Era Juka querendo dar bom dia pra gente. Ela pediu pra ele entrar para esperar eu acordar, pois ela iria se banhar. Ele entrou
no quarto só de sunga e ela trancou a porta do nosso quarto. Ela se virou e quando estava indo ao banheiro já foi se desenrolando da toalha, Juka, sem titubear, foi atrás de Carol no banheiro e esfregou seu pau, ainda na sunga, na bundinha dela. E depois disso os dois transaram novamente onde eu cheguei depois que ele gozou. Resumindo: eu e minha esposa não transando nessa viagem. Carol transou 2 vezes com Juka e eu comi a Maria bêbada e dormindo, pensando que eu fosse o Juka. E pelo andar da carruagem, Juka deve ter comido a Maria também, pois os dois dormiram juntos nesta última noite na casa de praia. Que bixo cagão! 3 fodas em 2 dias, sendo 2 delas com minha esposa…