Fodendo gostoso com o colega da faculdade

Me chamo Soraya, 22 anos, negra, 1,67 de altura, e um corpo avantajado. A história que irei relatar, aconteceu a cerca de um mês. Atualmente, estudo psicologia em uma faculdade popular em minha cidade, na 2° semana de faculdade conheci Vagner, um jovem de 20 anos, negro, de lábios carnudos, corpo malhado e todo tatuado, do jeito que eu gosto.
Logo quando o conheci, não conseguia parar de olhá-lo e admirar seus lábios, Vagner, ao perceber os meus olhares insistentes, se aproximou e pediu para se juntar ao meu grupo. Os dias foram passando, e eu não conseguia tirá-lo de minha cabeça, até que em uma madrugada em que estava muito inquieta e excitada, decidi procurar por ele no Instagram.


Em poucos minutos de procura, localizei o perfil dele, deslizava pela página e me tocava olhando as fotos que ele havia postado, em sua maioria de sunga, sem camisa, e com aquela cara de safado que vinha me perturbando a dias. Não pensei duas vezes, sai curtindo todas as fotos que apareceram e para minha surpresa, ele estava online e me mandou uma mensagem.
Quando abri a mensagem, percebi de cara que o meu desejo de transar com aquele homem, iria se realizar. Passamos horas conversando, trocando fotos, gozando, até que percebi que já estava amanhecendo, me despedi de Vagner e fui dormir, com a promessa de que retomaríamos a conversa no dia seguinte.
Passado o fim de semana, fui para a faculdade na segunda feira, pronta pro que viesse! Coloquei um vestidinho preto colado, com uma calcinha fio dental vermelha. Ao me ver, Vagner se aproximou da minha mesa e sussurrou em meu ouvido que eu estava vestida como uma puta, isso o deixando excitado, e que ele estava doido para me comer.
Minutos depois, sai da sala com a desculpa de que iria ao banheiro, e ele saiu logo atrás, subimos as escadas e fomos para o terraço da faculdade. Chegando lá, Vagner me agarrou, beijou meu pescoço, enfiou a mão por baixo do meu vestido e começou a dedilhar minha buceta, eu já estava encharcada e louca para ser devorada por aquele macho, sedentos de prazer.
Ele puxava meu cabelo, deslizava a língua pelo meu corpo e em dados momentos, sussurrava ao meu ouvido que eu era uma puta e que ele iria comer minha buceta até me encher de porra. Vagner me deitou no chão, levantou meu vestido, arrancou minha calcinha e chupou minha buceta com a intensidade que eu jamais havia sentido antes, eu gemia, me contorcia, gritava e pedia mais, enquanto ele me proporcionava o ápice do prazer, me fazendo explodir em orgasmos.
Estava sedenta, queria cada vez mais foder com aquele homem, queria vê-lo invadindo meu corpo e me preenchendo por inteira. Fiquei de quatro para ele, enquanto ele metia com força, puxava meu cabelo e dava tapas em minha bunda, quando percebi que ele estava prestes a gozar, comecei a chupar sua piroca, de forma vigorosa, até receber jatos de porra em minha boca, sem deixar derramar uma gota sequer.
Vagner olhou nos meus olhos, sorriu e me chamou de vagabunda, disse que a partir daquele dia, eu seria a puta dele! Eu sorri de volta, e respondi que minha buceta estaria sempre a disposição.
Nos limpamos, voltamos para a sala e fingimos que nada havia acontecido, a partir desse dia, tivemos muitas aventuras alucinantes, que irei relatar em outro momento.

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