Fodendo a minha colega lá no escritório

A minha colega de trabalho chama-se Clara e é uma gordinha bem fofinha. É acarinhada por todos, devido ao seu profissionalismo e também devido à boa disposição que tem sempre no trabalho.

Como disse, ela é cheiinha, mas é muito bonita com uns belos olhos azuis.

Todos os dias, ela brinca com o seu excesso de peso. Outra coisa com que ela gosta de brincar é com a sexualidade dos homens, estando sempre a questionar.

Eu não me gabo da minha sexualidade, mas não escondo que tenho uma vida sexual muito ativa e que eu e Sandra fazemos um pouco de tudo na cama. Claro que não conto que temos amantes e que já dividi Sandra com um negro de pau grosso.

Clara está sempre brincar e a dizer que um dia, ainda lhe vou ter de provar se sou mesmo bom na cama. Eu vou respondendo que é só dizer onde é quando.

O dia chegou e o local foi no nosso local de trabalho.

Estávamos envolvidos num projeto e tivemos de ficar até tarde. O resto dos colegas foram saindo devido ás obrigações familiares. Eu não tenho filhos e clara é solteira.

Já era tarde e fizemos uma pausa. Conversamos um pouco e como sempre, foi ousada e a certa altura ela sai-se com esta frase.

– Aqui e agora.

– Quê?

-Aqui é agora. Não estás sempre a dizer para dizer quando e onde?

Percebi onde queria chegar e tentei desviar a conversa, mas ela insistiu.

– Estamos só os dois no prédio. Olha para esta bela secretária, não te dá vontade de fazer qualquer coisa?

– Mas não é certo e eu sou casado.

– És casado? Eu sei, mas também sei que não és fiel.

– Sabes? Como?

– Estás sempre a dizê-lo.

– E tu acreditas?

– Porque não?

Comecei a ceder e ela vem até mim e por trás começa a massajar os meus ombros. Depois, roda a minha cadeira para ela e senta-se no meu colo com a cara virada para mim e dá-me um beijo na boca. A saia subiu e suas pernas nuas ficam expostas. Eram umas pernas gordinhas, mas ao passar as mãos por elas dava para ver que eram muito macias. A seguir. Sai e começa a desapertar as minhas calças. Meu pau saiu para fora ficando a apontar para cima…

– O Zezinho já está animado.

Ajoelhou e pegou nele para o punhetar.

– É lindo o teu pau e grosso!!!

Passou a língua pela cabecinha e deu uns beijinhos. Depois abriu a boca e meteu. Chupou e meteu mais. Apertou os lábios e meteu e tirou. Ela sabia mamar.

Estava a ser um broxe delicioso.

Ela estava vestida com um clássico. Saia preta e blusa branca. Por baixo dava para ver um soutien preto rendado.

Levantei-me e abri a blusa e tirei-a. Apalpei as mamas por cima do soutien. Ela vira-se para lhe desapertar o soutien e quando se vira fico surpreendido com as mamas. Médias, redondas e firmes. Os bicos estavam eretos e apontados para cima. Apesar de gordinha, não se viam estrias. Antes pelo contrário, a pele era sedosa como as das pernas.

Apalpei as mamas com as duas mãos e levo a boca até elas. Chupo os bicos, ora um ora outro. Beijo-a na boca e apesar de ser o final do dia, seu hálito era fresco.

Depois ela tira a minha gravata e camisa. Estávamos nus da cinta para cima e abraçamo-nos. Suas mamas sedosas rosavam meu peito depilado.

– Quero ver-te nua.

– Queres?

-Sim.

Ela tira a saia e a calcinha.

-És linda.

-Gordinha, queres tu dizer.

– Gordinha, mas linda.

Sua xoxota estava depilada e era carnuda com um clitóris saliente.

– Sou toda tua. Também te quero ver nu.

tirei os sapatos e despi as calças. Estávamos os dois nus em frente um ao outro. Clara, começa a desviar o que eu tinha em cima da secretária.

– Sempre fantasiei ser fodida em cima desta secretária.

– Então estás com sorte. Vou te foder delicioso em cima dela.

Deitou-se nela com a barriga para cima e de pernas abertas. meti minha cabeça no interior de suas pernas e comecei a mamar a sua xoxota.

– Deliciosa a tua xana.

– Xana?! Qual xana, qual quê. Cona, chama cona.

Raramente utilizo essa palavra, mas se ela gosta…

– A tua cona é carnuda e deliciosa.

– É gorda, queres tu dizer…

– Eu gosto.

– Então o que esperas para me foderes com esse caralho grosso.

Não a fodi logo. Chupei e lambi os grandes lábios da deliciosa cona.

– Mete. Já não aguento mais.

Obedeci e meti. A cona era apertada e pouco profunda. Já fodi muitas conas e todas diferentes. Esta era mais uma.

Ela gemeu quando fui metendo e tirando para entrar o mais que podia. Quando tocou no fundo meu pau ainda não tinha entrado todo.

– Cona de menina!!!

– Pois, sou gordinha, mas apertadinha.

Comecei a foder. Meti meus braços por baixo das pernas para as levantar e soquei forte. A barriga gorda baloiçava ao sabor das estocadas. Por incrível que pareça isso excitou-me muito. Suas mamas baloiçavam também.

– Isso, fode a minha cona.

– Eu fodo.

– Teu caralho vai me rebentar, mas continua.

– Eu sou meiguinho.

Metia o que podia e ela gemia.

-Haaaa. Uiiii. Sim, sim.

Olhei-a nos olhos e vi a sua expressão quando se veio. Trincou o lábio inferior e conteve os gemidos. Só estávamos os dois, mas mesmo assim, ela parecia não querer gemer muito alto.

Depois do orgasmo fui me sentar e ela veio e sentou em mim de pernas abertas e meu pau invadiu sua cona de novo

– Tens uma cona muito apertada.

– Não gostas assim?

– Gosto muito. Parece que estou a foder uma cona de menina.

– Fode a tua menina.

Ela disse aquilo, mas era ela que me estava a foder.

Subia e descia. Subia é descia. Enlaçou os braços a volta do meu pescoço e fodeu-me novamente com fúria.

Em cada subida e descida, sua cona pressionava o meu pau e foi preciso muito autocontrolo para não me vir. Não podia me vir dentro, pois não tinha preservativo e uma gravidez indesejada podia surgir.

Eu não me vim, mas ela sim.

– Ai, puta que pariu. Ai que caralho delicioso tenho na cona. Estou a vir-me.

Subiu e desceu. Subiu e desceu cada vez mais rápido.

– Haaaa. Haaaaaaaaaaaaaaa. Estou a… vir-meeeeeeeeeeeeeeeeeee.

Senti seus músculos vaginais fazerem muita pressão no meu pau e aguentei até ela se acabar de vir.

Depois fiz sinal para ela sair e mal tive tempo para descarregar meu leite em sua cara e boca.

Ela ao sair de mim, sentou na cadeira e eu tentei meter o pau em sua boca, mas os primeiros jatos de esperma saíram antes e esporrei sua cara e cabelo. Depois ela meteu na boca e sugou tudo. Pelos vistos adora leite, pois com os dedos limpou todo o leite que tinha saído para fora e levou á boca.

Foi uma foda espetacular. Tentei falar sobre o que aconteceu e ela apenas disse:

– Foi apenas uma foda e nada mais.

– Foi, mas…

– Não há, mas…

Quando cheguei em casa contei a Sandra que ficou superexcitada ao ouvir o relato pormenorizado. Claro que a tive de foder também.

Clara é agora uma das minhas amantes autorizadas por Sandra e uma vez por outra, fodemos no escritório, mas nada de compromisso.

1 comentário em “Fodendo a minha colega lá no escritório”

  1. Vc que está aí cheia de tesão ou está carente me chama vc conversar 11954485050 casada, mãe solteira, novinhas mais por favor homem não

    Responde será que tem mãe pai que faz incesto ou mãe que já transou perto dos filhos ou que já teve essa experiência ? No sigilo chama?

    Responder

Deixe um comentário