Fazia mais de quinze dias que o meu namorado Cláudio (nome fictício) estava trabalhando numa plataforma em alto mar, quando ele me ligou e disse que estaria retornando no dia seguinte. Era uma sexta feira e eu fui busca-lo no meu carro, na rodoviária. Logo que chegou nos atracamos ali mesmo na frente de todos e trocamos um delicioso e duradouro beijo de saudades e cheios de tesão. Ao nos encaminharmos para o meu carro, passei a chave pra ele disse pra que ele dirigisse de volta pra minha casa. Mal entramos no carro, antes mesmo dele dar a partida, abaixei o zíper da calça dele e saquei a pica dele pra fora, abocanhando-a e fazendo-a crescer na minha boca, enquanto o punhetava lentamente. Ele nada falou, ligou o carro e saímos do pátio da rodoviária, comigo chupando ele. Enquanto eu o
chupava, ele nada falava e apenas gemia baixinho, mas com um olho em mim e outro na pista. Como os vidros do meu carro são bem escuros devido a forte película, estávamos tranquilos, pois de fora nada se via. Notei que ele não tardaria para gozar, então retirei minha boca da pica dele e sentei-me normalmente no banco do carona, apreciando aquela vara ir amolecendo aos poucos. Em suma, não deixei ele gozar ali no carro, mas ao chegarmos na minha casa onde ele passaria a noite comigo antes de voltar para casa dele e rever os pais, já fui me livrando do vestido que eu
usava sem nada por baixo e ficando peladinha na frente dele, sentei-me no sofá e disse para ele fazer o mesmo. Já pelado também, deixei-o em pé, na minha frente e repeti o que já havia feito no carro, segurei aquele cacetão e enfiei todo na minha boca, passando a chupá-lo com muita vontade e cheia de tesão, fazendo ele gemer alto num misto de dor e prazer, pois eu alternava chupadas leves com chupadas fortes pressionando o pau dele, o que as vezes provocava um pouco de dor, mas ele não reclamava e uma vez me disse que até gostava. O pau do Cláudio, parecia que iria explodir de tão duro e teso que estava. Eu o sugava com vontade e logo ele disse que já ia gozar, pois não
aguentava mais se segurar e realmente provou que guardara a sua porra toda para mim durante os mais de quinze dias que ficou fora, pois segurando e pressionando a minha cabeça de encontro a pica dele, acelerou os movimentos e acabou me dando um belo chafariz de porra dentro da minha boca e também sobre o meu rosto. Vendo a porra que insistia em sair daquela vara que tanto prazer me dava, segurei-a e coloquei-a novamente na minha boca, punhetando-o e fazendo ele jorrar mais jatos daquele leitinho quentinho para a minha boca. Melei toda minha cara e o chão da sala, mas continuei chupando-o, até não existir mais uma gotinha sequer de porra naquela pica que eu não via a hora de senti-la novamente me penetrando na bucetinha e também no meu cusinho.
– Adoro engolir sua porra! – eu disse olhando-o nos olhos e gosto assim como agora, parecendo uma putinha bem safada.
Fomos para o meu quarto, tomamos um banho juntinhos, nos secamos e fomos direto pra minha cama, onde ele me chupou a buceta até eu atingir um orgasmo delicioso em sua boca e ele voltar a ficar com aquele cacetão no ponto. Passamos então a meter gostoso com ele me fudendo primeiro na buceta que estava meladinha de tanto melzinho que expelia e depois de uma maratona de posições que deixaram minha buceta alargada, dolorida e queimando bastante, ele finalmente me colocou de quatro na beira da cama e me enterrou seu cacete fundo numa só estocada, na minha bundinha que ansiava por aquele momento, afinal se já gozo gostoso com uma pica na minha racha, gozo
muito mais com uma enterrada no meu cusinho. Quase desfaleci de dor e tesão quando aquele cacetão foi adentrando meu buraquinho, afinal fazia dias que estava intacto, pois desta vez me segurei e não o trai como fazia nas outras vezes que ele trabalhava embarcado. Foi uma das minhas melhores trepadas anais, num misto de dor, mas muito mais prazer que me levaram a ter múltiplos orgasmos nos meus dedos, pois enquanto ele me enrabava comigo de quatro e depois noutras posições, eu me masturbava gostoso e com isso aumentava o meu prazer e gozava sem parar entre gemidos e xingamentos, o que o fez não tardar para chegar a um orgasmo daqueles no meu rabinho, com muitos jatos de porra que encheram o meu cu que ficou completamente arrombado.
Depois desse dia, embora já fosse noite, o meu affair com ele ficou muito mais intenso e nossos momentos juntos ficaram muito mais excitantes, intensos e prazerosos, pena que seis meses depois ele descobriu que eu o trai e resolveu colocar um ponto final na nossa relação, mesmo eu dizendo que por mim ele poderia ter a mulher que quisesse que eu mesmo comprometida com outro, seria dele sempre que desejasse, mas ele não quis e colocou um ponto final. Lamentei, mas há males que vem para o bem e não tardou, eu encontrei outro parceiro que passei a
namorar tão bom e as vezes até melhor que ele, que hoje está casado com uma amiga minha que já tivemos algumas juntas entre nós e com outros parceiros no passado, mas ele nem imagina e nem vai saber se depender de mim, que ainda tenho a esperança de voltar a transar com ele para matarmos saudades, seja ele sozinho ou com a mulher dele junta, afinal já estamos (eu e ela) bolando um plano para que isso aconteça, mas sem levantar suspeita do nosso envolvimento passado. Se rolar eu conto pra vocês. Se você gostou, quiser votar e comentar eu vou adorar, pois me servira de incentivo para escrever outros. As fotos são apenas para ilustrar.