Olá! Espero que vocês gostem do que vou relatar agora, não vou colocar o nome dele, pois não quero o expor por que o meu nome todo mundo sabe Paty.
Olha pessoal adoro realizar as minhas fantasias e a do meu parceiro, apesar de que este ralado é de um ex-namorado. Amo ver filme pornô. Teve um dia que nos dois estávamos assistindo um com o tema de prostituição e foi quando veio uma idéia louca que vocês já imaginam.
Falei para o meu companheiro que me levasse a Avenida Afonso Pena em Belo Horizonte, que é um local conhecido pela a quantidade de garotas que ali se prostitui.
Mas antes de sair de casa eu coloquei uma saia bem curta, tope salto e uma maquiagem forte, ou seja, estava literalmente uma puta (risos).
Quando ele me viu começou a rir e achou que eu estava louca e que não teria coragem de fazer o que eu estava pensando, daí vocês viram que realmente não daria certo por que ele não me conhecia.
Chegando lá fiquei louca em ver um carro parar e a garota se aproximava do veiculo e depois entrava. Então desci do carro e pedi a ele que desse uma volta e depois parasse como o outro carro havia feito, na hora ele ficou excitado e partiu.
Fui pra esquina e logo veio uma garota me perguntando quem havia me deixado ficar no ponto que era dela, ou se eu estava trabalhava para um cara chamado de Rabin.
Disse a ela que não estava trabalhando pra ninguém e antes que ela falasse disse que estava ali realizando uma fantasia e que o meu namorado estava vindo. Ela disse: Eu espero que seja verdade por que se não você vai ver o que é bom pra tose. Finalizou dizendo que estava de olho em mim.
É fiquei com medo, pois ela não estava só, mas fiquei esperando o meu gato. Sem imaginar parou um carro com um cara querendo fazer um programa comigo, ele era feio, mas era muito charmoso e cheiroso e me deu uma água na boca.
Falei que eu já tinha marcado hora com um cliente, foi à conta por que o meu bem parou como carro atrás do dele e danou a buzinar ai eu disse que o meu cliente havia chegado.
Fui ao encontro do meu anjo, mas sai de lá rebolando para o carinha da frente. Entrei dentro do carro eu o meu ex estava puto e me perguntou quem era e o que queria. Disse a verdade e ele nervoso começou a me tratar da forma que queria.
-Anda vagabunda entra no carro!
-Hum, nossa como você é Grosso.
-Grosso é o meu cacete.
-Isso é o que eu quero ver.
Fomos direto para o motel e no caminho ele mandou que eu chupasse a sua rola, o chupei como nunca havia chupado antes. Ele pressionava a minha cabeça, como se quisesse que eu engolisse toda a sua rola.
Chegando ao local ele começou a rasgar a minha roupa, nossa nem tive reação e nuca tinha imaginado que ele fosse me tratar daquela forma. O tesão foi a mil.
Então comecei a gemer e chamá-lo de tarado, nesta hora nem lembrava que ali eu era uma puta. Se a vida de uma puta for da forma que vivi eu seria uma puta e a mulher mais realizada sexualmente.
O meu cliente me colocou na parede, molhou a ponta do dedo e passou na minha buceta e depois penetrou o seu pinto de uma vez. Ai que delicia. Gritei de prazer e pedi pra que ele me fudesse como uma cachorra. Ele amouuu.
Toma sua cadela! Voce não passa de uma puta e olha estou pagando e quero ver se você agüenta este cacete em seu rabo.
“Hun mete então seu cafetão, agora quem vai pedi arrego é você seu gostoso”.
“Quer dizer que eu sou gostoso? Sua vagabunda toma, toma e toma nesta perereca melada”.
Ai só de lembrar fico louca, depois fiquei de quatro e ele puxava o meu cabelo e dava tapas na minha bunda e me deixava ainda mais louca.
Logo após ele mordia o bico dos meus seios, do nada ele me deu um tapa na cara. E disse: Vagabunda que é vagabunda não leva só na bunda. Foi maravilhoso.
No final fiquei em cima e ele pedia pra que eu o fizesse gozar, foi o que aconteceu. O arranhava e socava a minha xana naquele pinto gostoso. Não demorou muito para que nos dois pudéssemos gozar.
Nossa ficamos deitados um bom tempo e depois fomos tomar um banho. Riamos de lembrar a nossa transa e começamos o segundo tempo, mas isso depois eu conto. O melhor é que tive que ir embora só com a camisa dele, por que a roupa ele comeu também