Quando fazia faculdade em Ribeirão Preto o pessoal vivia organizando festas e mais festas. A melhor delas que fui aconteceu no campo de futebol do comercial. Sábado das 10 da manhã as 23hs. Cheguei lá a tarde estava lotado de gente e a maioria era composta por mulheres!
Lindas universitárias se embebedando e dançando. As caipirinhas eram servidas em filtros de água de 20 litros espalhados por todos os cantos. Era álcool puro. Tomei umas cevas e fiquei observando o movimento.
Me encantei com uma gatinha que dançava e rebolava até o chão. Estava rodeada de outras garotas e aos poucos foram se deslocando e ela acabou ficando sozinha. Cheguei junto e vi o estrago, ela estava completamente bêbada. Começou a balbuciar que precisava ir embora, perguntou se eu daria uma carona. Conhecia ela e sabia que estudava em outro período, diferente do meu. Era uma delícia, aquelas baixinhas com peitão, bundão e carinha de santa. Mas dançando e rebolando era uma putinha.
Entramos no carro e ela nem se lembrava onde morava, não conseguia me explicar como chegar em casa. Com os assuntos embaralhados de repente me deu um beijo e falou:
– Preciso meter hoje!
Me fingi de morto e toquei direto para um motel próximo.
Chegamos lá virou uma pegação, um esfrega esfrega, ela foi tirando a roupa e caiu de boca na pica mamando com força. Deixei-a dominar a situação e fiquei só olhando. Me fez deitar na cama e sentou a bucetinha suada na minha cara pra chupar. Chupei com gosto enquanto ela gritava e rebolava na minha cara. Gozou aos berros pedindo mais, se esfregando por toda minha cara.
Ficou de quatro e pediu para foder. Me posicionei atrás e mandei rola. Ela berrava, pedia para bater com força na bunda e fui obedecendo. Olhou sobre o ombro e mandou:
– Põe no meu cu, coloca tudo, quero sentir ele me arrombando. Hoje vou ficar toda fodida!
Fui ajeitando e entrou gostoso. Ela se masturbava alucinada enquanto eu bombava no cuzinho. Rebolava, o pau escapava eu colocava de volta de uma vez. Gritava mais, me xingava e pedia para não tirar e não parar. Foi gozando uma, depois outra e mais uma vez. Quando comecei a gozar segurei forte seus peitos e puxava com violência ela para trás de encontro a rola, batendo violentamente as bolas sobre a bucetinha. Estávamos suados e depois da gozada caímos na cama adormecendo.
Acordamos com o interfone do motel alertando que o período estava quase acabando, se por acaso gostaríamos de renovar por mais três horas. Ela estava parcialmente recuperada da bebedeira, pediu para tomar um banho, fui junto e sob o chuveiro ela dizia:
– Meus Deus, o que eu fiz? O que eu fiz??? Tenho namorado, não podia ter feito isso!
Ainda tentei convencer que estava tudo bem, poderíamos continuar metendo e seria nosso segredo, ela repeliu:
– Não moço, por favor só me leva para casa!
Assim eu fiz, fomos embora e deixei ela no jardim paulista, próximo ao prédio que morava. Depois disso nos vimos algumas vezes na faculdade, mas ela abaixava a cabeça e passava como se nada tivesse acontecido. Ela pode ter se arrependido eu por outro lado certamente não.
Como disse são contos reais, esse realmente faz tempo que ocorreu. Hoje sou um tiozinho que ainda adora uma bucetinha novinha. Se gostou vote, comente. Bjs
Ola sou louco para pegar um loirinha, deve ter a buceta branquinha, ou pegar uma novinha deve ser uma delicia, ou pegar mae e filha? tambem pegar uma casada na frente do marido eita, mulher q esta ai cheia de tesÃo me chama no zap 11947841246