A máxima que sempre escutamos é “De onde se tira o pão não se come a carne”, mas será que acatei o tal pensamento? Esse conto é sobre uma festa com o pessoal do trabalho. E teve carne… Em 2018, o pessoal lá da empresa resolveu fazer um “encontro-feijoada”: a gente iria para um hotel fazenda perto de Recife num sábado de janeiro, teríamos a feijoada e, quem quisesse, ficaria para dormir no hotel e voltar no outro dia. Das cerca de 60 pessoas que foram, contando com familiares dos funcionários, acho que menos de 10 não ficaram para dormir. A empresa subsidia uma grande parte e cada um pagou a diferença de acordo com o gasto pessoal. Eu fui sozinho, pois minha mulher tinha viajado para um compromisso profissional e só voltaria na semana seguinte.
Cheguei cedo, comecei a beber e a feijoada transcorreu sem novidades. Só que tinha sido contratada uma banda de pagode para tocar no sábado à noite no hotel, na verdade num palco montado num campo de areia dentro da área do hotel. Eu, cansado que estava, resolvi parar de beber por volta das 17h e fui descansar para o “show”. Quando deu umas 19:30h desci renovado, mas sem força para beber de novo. O show só foi começar depois das 20h e todo mundo da empresa foi ver, além de alguns hóspedes que estavam no hotel (não muitos, pois em janeiro as praias são mais concorridas, o que não era o caso). Márcia e Alana eram colegas minhas de trabalho há uns 4 anos. Alana trabalhava no mesmo setor que eu. Nunca tive nada com as duas, apesar de minha vontade. Márcia era mais encorpada, aquela que se fosse malhadora mesmo seria uma gata; estava sempre um pouquinho acima do peso, mas uma gostosa. Alana também era bonita, sendo mais para mim, gostosinha, uma coisinha linda, mas sem nada de bundão, peitão, era uma estrutura normal e que eu também babava. Vieram juntas e dividiam o mesmo quarto.
O show foi até 22:30h, 23h, não sei ao certo, e quem emendou feijoada com o show ficou “pronto”: bebida e cansaço. Marcia foi uma delas e ainda não eram 10 da noite quando ela começou a mal ficar em pé; quase caiu umas 3 vezes, até que Alana disse que ia embora com a amiga, que realmente não podia mais estar ali. Como eu não entrei mesmo no clima do show, até porque mal conseguia tomar duas cervejas, disse que iria com elas de volta ao quarto. A distância do show para os quartos era de 300 metros, sei lá, no máximo. Voltamos os três e Márcia veio dando show, não falando coisa com coisa e, após quase tombar por duas vezes, eu e Alana resolvemos “guinchá-la” por segurança, cada um ficou ao lado dela e eu segurei na cintura dela.
Quando chegamos no quarto, Alana me pediu ajuda para que eu desse um banho na Márcia. Eu fiquei louco, me contive e disse que não seria justo com a Márcia eu vê-la nua. Alana me disse que era para eu ajudar apenas: coloquei uma cadeira plástica que tinha no quarto no box do banheiro, sentei Márcia lá, tirei sapatos, cintos e apetrechos de Márcia e saí do banheiro. Alana tiraria o resto da roupa de Márcia. Fiquei no quarto e peguei um refrigerante no frigobar para esperar. Só que, quando a água bateu em Márcia a pressão dela deve ter caído e Márcia praticamente desmaiou sentada embaixo do chuveiro. Alana gritou pedindo minha ajuda. Entrei rápido e a cena era Alana tentando evitar que Márcia caísse da cadeira, o chuveiro aberto e Márcia apenas de calcinha (Alana não conseguiu tirar e acho que nem quis tirar a calcinha da amiga). Fechei o chuveiro, encostei Márcia na cadeira e Alana começou a enxugar Márcia. Que par de peitos lindos tinha Márcia.
Para levar Márcia para a cama foi preciso eu colocar os braços dela por meus ombros, ela nas minhas costas, eu puxar Márcia como se fosse uma mochila e Alana me ajudar. Que peso! Coloquei a Márcia em cima da cama e sobre a colcha. Alana sem esperar, foi tirando a calcinha de Márcia, para evitar encharcar a cama, o que me deixou mais louco ainda, finge não olhar mas aquela xoxota raspadinha era linda. Márcia era linda. Alana foi fazendo isso e pedindo meu segredo, com o que concordei. Colocamos a colcha sobre Márcia e sentamos na outra cama para “comemorar” o sucesso do resgate. Alana pediu de novo que eu nada falasse sobre aquilo e eu disse que obviamente não comentaria sobre o incidente. Mas, para quebrar o clima, disse que ia homenagear Marcia, pois não é todo dia que a gente tem a sorte de ver uma gata daquela nua. Alana, que tinha bebido também mas que estava até sóbria quando teve de socorrer a amiga, me deu um tapa no braço, dizendo que eu era um tarado e um mal educado.
Eu ia até pedir explicação sobre ser mal educado quando Alana me dizia que trabalhava comigo há muito tempo e eu nunca a tinha chamado de gostosa (mentira dela, ela já tinha me flagrado várias vezes tarando os peitos dela ou a rabeta e sabia que eu tinha tesão nela)! Eu ri e disse que era porque nunca tinha dado banho nela, nem tinha visto ela nua. Alana se levantou, pegou uma cerveja no frigobar, deu uns dois goles e me disse que queria ser chamada de gostosa. Eu ia dizer “você é gostosa, minha tesão”, mas não tive chance. Alana entrou no banheiro e começou a tirar a roupa sem me dizer nada. Eu não via tudo mesmo com a porta entreaberta mas via que ela tirava a roupa. Fiquei sem ação, pois tinha medo de ser acusado de estupro ou algo assim, ninguém sabe hoje em dia e Alana tinha bebido também. Ela ficou nua, entrou embaixo do chuveiro e eu parado na cama. Ela então me pergunta se eu não iria prestar a mesma ajuda. Então o bicho pegou.
Entrei no banheiro só de bermuda e disse que eu só poderia entrar no box sem roupa. Alana riu e me chamou. Já entrei me agarrando com ela, a água estava morna e meu pau duro feito pedra. Fui chupando os peitos dela, também lindos como o de Márcia, e metendo a mão naquela xoxota que não era depilada na parte de cima. Alana pediu para lavar a buceta bem lavada antes de eu cair de boca. Botamos a cadeira plástica de novo no box, me sentei, desliguei o chuveiro e Alana botou a perna direita na minha coxa e abriu para levar uma chupada. Depois ela se abaixou e pagou um boquete de joelhos; não demorou muito e ela sentou no meu pau; a buceta dela estava pegando fogo e toda molhada, aquela baba pré-gozo facilitando a penetração. Fiquei com medo de cairmos com a quebra da cadeira de plástico e fomos para a cama dela.
A tensão aumentava quando eu via a Márcia dormindo como uma múmia na cama ao lado enquanto eu e Alana trepamos muito. Voltamos a nos chupar e depois só mete-mete. Paramos para eu colocar a camisinha que Alana e Márcia tinham trazido (precavidas!), e enchi a borracha de leite. Detalhe é que Alana tinha aqueles gozos que jorram muito e chegou a molhar o lençol dela. Ficamos abraçados, tomamos banho e voltamos para a cama. Márcia só acordaria tarde na manhã seguinte. Eu e Alana trepamos mais duas vezes e eu só fui para meu quarto quando o dia estava ficando claro. Alana me confessou que curtia mulheres também e que tinha tesão em Márcia, mas que essa nunca tinha dado muita chance. Chegamos a levantar a colcha de Márcia para conversarmos sobre como ela era linda toda nua; a buceta era linda demais, os peitos esplendorosos. Claro, nem tocamos nela.
A partir de então eu e Alana viramos ficantes, sempre sem compromissos maiores e fizemos muitas loucuras na cama. Alana nunca conseguiu uma amiga que topasse um ménage à trois e também nunca quis uma profissional para isso. Alana às vezes era minha putinha submissa (adorava dar o cu para mim gemendo baixinho e outras vezes dando gritos acorda-quarteirão), às vezes queria ser minha dominatrix. Certa vez ela alugou um flat todo mobiliado somente para me deixar de avental pela casa, sem me deixar tocar no pau, que queria explodir. Ela me mandava lavar os pratos e vinha por trás enfiando um dedo no meu cu; me mandou ficar de quatro no sofá da sala e enfiou um consolo no meu rabo. Na cama, ela montada no meu cacete me dava tapas na cara e cuspia na minha boca (nunca tinha feito isso, mas ela me dominou mesmo), mandou eu me deitar no box e urinou na minha boca. Mandou eu encher a boca de mijo e engolir. Só não meu deu uma surra de chicote porque as marcas não seriam explicáveis quando eu chegasse em casa