Tudo aquilo ocorreu num domingo, e durante a semana voltamos à rotina, tudo estava normal minha esposa e sua irmã se falavam na mesma constância, amenidades cotidianas, é como se não tivesse acontecido, porém, a cada dia que passava o sexo ficava mais selvagem, o seu fogo aumentava, e sem qualquer comentário sobre sua irmã. Ao escrever isso eu vejo que o seu tesão era derivado da excitação daquilo que já estava planejado em sua cabeça, ou até combinado, não sei, porém, isso não era associado por mim. Chegado domingo, fomos almoçar na vó da minha esposa, toda a família estava reunida, estava tudo normal mesmo, ao me ver a minha cunhada me cumprimentou como se nada tivesse acontecido. Tudo transcorria normal até que em determinado momento minha esposa me abraçou por trás enquanto eu estava sentado no sofá e disse no meu ouvido bem baixinho –Estou molhada. Aquilo
me excitou de uma forma sem igual, assim que ela saiu, e passou na minha frente, deu aquele sorriso de safadeza que deixa qualquer homem louco. Passado uns 15 minutos, quando ia ao banheiro, cruzei no corredor por minha cunhada, momento que ela também sussurrou no meu ouvido –Estou sem calcinha!!! Meu pinto parecia que ia explodir, olhei pra trás e vi minha esposa olhando aquilo, com olhar de desejo, era tanto tesão que era praticamente palpável. As duas combinaram de jogar comigo, me deixar louco, e entendi o que fazia minha esposa ter tesão, era me ver excitado. Não houve mais então, com exceção dos olhares e meios sorrisos das duas, que compartilhando a cumplicidade da “safadeza” estavam excitados, fogosas. Terminado o almoço, nos despedimos e fomos embora, quando estávamos para entrar no carro, minha cunhada pediu uma carona, o que rapidamente aceitei, despedimos
do restante da família e seguimos pra casa, cerca de 30 quilômetros de nossa cidade, assim que entramos no caminho, minha esposa olhou pra mim e disse: -Nós vamos acabar com você… e mordeu minha orelha, minha cunhada já riu no banco de trás, eu perguntei: -O que vai rolar? Minha esposa, mais desinibida disse que iria rolar de tudo, que queria ver eu fodendo sua irmã, como uma cadela no cio. Minha cunhada estava mais envergonhada, pude ver pelo retrovisor, e ela disse: -Não estou acostumada com isso, eu e meu ex não era como vocês, era mais feijão com arroz… rsrsrsrs
Minha esposa já soltou: -A gente gosta de safadeza né bemmmmm? E pegou meu pinto por cima da calça, aquilo me estremeceu, ela olhou pra trás e disse: -Nossa, já tá duro!!! Coloca aqui pra você ver, e não é que veio outra mão e passou por cima da calça, e fez huummmm… que tesão heim, e já subiu a mão pelo meu peito, e soltou: -É Diana, acho que você é que deu sorte na família… E minha esposa respondeu: -NÓS tivemos sorte Débora, pois o bem aguenta nós duas… (risos). Chegamos na casa dela, as duas foram na frente enquanto eu pegava algumas coisas no carro, quando cheguei na sala, as duas estavam sentadas me encarando com aquele olhar de safadeza e assim que
tranquei a porta, me dirigi a elas e disse: -E aí, o que vai ser? Minha esposa estava enrolando o cabelo com o dedo, com a perna cruzada, num vestido sexy e minha cunhada estava com uma calça de ginástica, e uma blusinha justa. Dava para ver que as duas estavam loucas para deliciosas putarias. Minha esposa deu a ideia da gente “brincar” um pouco de mamãe mandou, para quebrar o clima e deixar minha cunhadinha, mais a vontade. -Eu mando e vocês obedecem… Então a Diana olhou pra mim e disse: -Amor, levanta do sofá, e a Débora vai até você e desabotoa sua calça. Agora tire a calça e a camisa dele, mas não tire a cueca. Minha cunhada fez isso com maestria e ficou
encantada quando viu meu pau explodindo de tão duro que estava. -Agora Débora, fica de costas pra ele, bem perto, e deixe ele abaixar sua calça. Minha cunhada estava com uma calcinha de renda, transparente e bem atoladinha no rabo, quando chegou no tornozelo, deu para me abaixar e sentir sua aroma de fêmea no cio e já dei uma bela linguada na sua bunda grande e redonda. Aproveitei também e já tirei sua blusinha, revelando assim seus belos seios, volumosos e já todo arrepiado de tesão.
Olhei para minha esposa e vi que ela se tocava de leve, com as pernas abertas passando os dedos entre suas coxas e em cima da calcinha. -Esta esperando o que para tirar a calcinha da minha irmã? É claro que não pensei duas vezes e a coloquei de frente a mim e lentamente fui tirando sua calcinha e deixando a mostra sua linda bucetinha. Agora que ela esta toda nua, percebi que minha cunhada é um tesão de mulher. Coloquei minha mão e sua bucetinha e fui tocando-lhe uma siririca bem lentamente, fui mexendo em seu grelinho, ao mesmo tempo que lhe penetrava com os dedos, e apertando seus seios, ela gemeu gostoso e aos poucos fui acelerando, mas quando estava próximo do ápice
Diana virou e disse: -Chega… vai fazer ela gozar e a brincadeira vai perder a graça. Vem aqui maninha e tire meu vestido e minha calcinha. Quando Débora deixou minha esposa totalmente nua, fiquei alucinado com tanta beleza junta. Vamos para o quarto, pois na cama a putaria é mais confortável. Lá chegando vi aquelas duas mulheres, de idades diferentes porém parecidas em fisionomia, caindo na cama e rolou um lesbo sensacional na minha frente. As duas se chupavam, se lambiam, uma enfiava o dedo na buceta da outra e gemiam com muito tesão. Dava para perceber que a química entre as duas era perfeita e logo o primeiro gozo entre elas já rolou.
Me chamaram para entrar na brincadeira e não sei qual das duas segurou meu pinto, com força enquanto outra apertava minha bunda, senti a boca da Débora deslizar em sentido a minha boca, abri os olhos e vi o momento que ambas se beijaram um beijo de língua, não de amor, de tesão, com a língua se tocando sem os lábios. Logo que sentei na cama, cada uma sentou em uma de minhas pernas, com as bucetas esfregando pra frente e pra trás de maneira que as deixavam cada vez mais loucas. Logo minha cunhada já pulou para cima da minha rola e começou a cavalgar e gemer de tanto prazer. Sua buceta era bem quente e já estava bem molhada, ela apertava meu pau com sua bucetinha e sentava com tanta força que dava para sentir minha pica bater em seu útero. Minha esposa que é bem safada, já foi
metendo o dedinho no cu da sua irmã, simulando uma dupla penetração. Pedi para Débora ficar de quatro e como já estava laceado, fui colocando em seu cuzinho. Não demorou muito para ela se acostumar e pedia para eu meter gostoso no seu rabo, minha esposa também estava no maior clima e chamava sua irmão da vadia, putinha que estava dando o cu para o cunhado. Soquei muito naquele cuzinho e agora era hora da minha esposa dar o seu cu também. Minha cunhada se deitou de perna aberta, para que a minha esposa ficasse de quatro e lhe chupasse a bucetinha já bem melada, enquanto isso o seu cuzinho ficou a minha disposição. Minha esposa já estava bem acostumada com sexo anal, então não tive nenhuma dificuldade em lhe foder por vários minutos e ainda vendo ela sugar a buceta de sua irmã.
Confesso que aquilo era o sonho de qualquer homem!!! Minha cunhadinha não aguentou as lambidas em sua buceta e gozou, dando um grito tão forte que com certeza os vizinho escutaram, logo depois foi a vez da minha esposa gozar com meu pau socado na sua bunda e claro, eu stava me sentindo o homem mais poderoso do mundo. Deitei-me na cama e as duas vadias começaram a mamar no meu pau, era maravilhoso ver as carinhas delas de safadas e ao mesmo tempo, querendo ver minha porra explodindo do meu pau, foi aí que atendi o pedido delas e gozei como um louco. Quando me recuperei percebi que não tinha uma gota de porra em mim e nem na cama, foi aí que minha esposa falou que sua irmã, tinha bebido tudo, como se minha porra fosse o melhor doce do mundo, que ela fez questão de limpar cada gotinha com sua língua. Confesso que foi a melhor experiência da minha vida e agora fazemos essas putarias sempre que dá.