Envolvi-me com o filho do meu marido

Naquela noite, ia ter com o filho do meu marido (primeiro casamento dele) ao aeroporto de Lisboa. Ele vivia com a mãe em Londres e vinha passar uma temporada a nossa casa. Estava nervosa, pois à mais de 5 anos que não o via.

Quando o vi, fiquei admirada, estava um homem, estava lindo. Abraçamo-nos demoradamente. Ele apertou-me com força, o meu corpo contra o dele e senti o corpo dele, forte, musculado.

Ele pediu-me para conduzir. Enquanto dirigia o meu carro falamos de coisas triviais. Já quase a chegar a Cascais ele me perguntou se podia contar um segredo para mim. Claro, Luizinho, respondi.

Aí ele falou o quanto me achava linda, que à anos conservava uma foto minha na carteira, que eu tinha sido a sua primeira paixão. Pensei que seria coisa própria da adolescência. Mas ele continuou, educadamente pedindo desculpa e dizendo que não queria me ofender, mas que tinha sonhado muitas noites comigo, que em sonhos tinha sonhado me dar mil beijos por todo o meu corpo, que várias vezes se tinha masturbado pensando em mim. Fiquei encabulada e corei. Me desculpe, tia (era assim, que ele me tratava), por estar a falar isto tudo pra você. Não tem mal, Luizinho, respondi.

Ele continuou conduzindo, agora permanecendo os dois calados.

Foi ele a interromper o silêncio e a perguntar-me se me podia pedir uma coisa. Claro, respondi. Ai já perto do Guincho ele parou o carro á beira da estrada, dizendo que era pra ganhar coragem. Saímos os dois do carro. Estava uma noite quente e escura. De um lado o mar, do outro longas dunas de areia. Não passavam carros.

Ele permanecia na minha frente, meio nervoso. Fala menino, disse eu. Aí ele começou falando pra eu estar à vontade, que se quisesse recusar, que o fizesse.

Fala logo menino, disse pra ele. Aí ele começou dizendo que já tinha me visto, ouvido a minha voz, sentindo o meu cheiro, que queria só sentir o meu toque, que só me pedia um beijo. Aí eu fiquei com pena do menino e respondi que sim, mas que ele não podia contar ao pai.

Ele encostou o corpo dele ao meu, colocou as mãos nas minhas ancas, e os nossos lábios se aproximaram. Eu só queria que aquele momento passasse depressa. Os nossos lábios se tocaram, depois as nossas línguas se encontraram. Nossa, como o menino beijava bem. As mãos dele nas minhas costas e o beijo cada vez mais intenso e ele a descair as mãos, até as encher nas minhas nádegas. Aí eu parei o beijo e falei pra ele que tínhamos de parar, que eu era a mulher do seu pai e ele sorrindo para mim, dizendo que eu tinha gostado e forçando um novo beijo e eu vacilando, cedendo, deixando ele me beijar de novo, um beijo longo, molhado até eu cair em mim e o afastar de novo.

Aí ele ficou na minha frente, sorrindo e baixou a bermuda, mostrou a sua cueca. Olhei, para a cueca dele. Dava para perceber que devia ser dotado. Lógico que estava excitada.

Aí o diabo do garoto voltou-se aproximar de mim, dizendo pra eu ficar tranquila, que me tinha visto a olhar, que sabia que eu queria tocar no seu pau e pegou na minha mão e a levou até à sua cueca. Passou a minha mão na sua cueca, me fazendo sentir o seu pau duro.

Depois baixou a cueca e ficou nu na minha frente, matando a minha curiosidade. Tinha um pau grosso, maior do que o do pai e estava todo melado. Aí voltou a pegar na minha mão e a levou até ao seu pau. Eu estava fora de mim e nem ofereci resistência. Senti o seu pau quente a pulsar na minha mão. Comecei então a punheta-lo lentamente enquanto ele me beijava novamente. Eu encostada ao capô do carro e ele com as duas mãos libertas me abrindo o soutien, passando os dedos nos bicos dos meus seios, sentindo-os duros.

Eu estava tão excitada que nem conseguia raciocinar, com uma mão levantei a minha saia e metendo a mão dentro das calcinhas comecei a me tocar. Sempre que eu parava de o punhetar, o garoto roçava o pau nas minhas coxas, no meu ventre, e até na minha buceta por cima das calcinhas. Ele me estava a enlouquecer.

De repente ele me baixou as calcinhas até aos joelhos e começou a tocar na minha buceta com os dedos. Eu tremi e senti ele a meter um dedo na minha buceta enquanto me continuava a lamber o pescoço, passando a lingua nos meus seios, sugando os seus bicos.

Depois começou a bolinar o pau bem na entrada da minha bucetinha, começando a meter, primeiro a glande, depois metendo tudo até ao talo, começando então a bombar. Estava tão excitada que ao fim de seis ou sete metidas gozei um forte orgasmo, que me deixou trémula.

Afastei logo o menino, falando pra ele não contar a ninguém e ele protestando que ainda não tinha gozado, que não estava certo, que também tinha direito.

Ele tinha razão. Peguei no pau dele e comecei a punheta-lo, dizendo pra ele gozar logo e ele protestando, dizendo pra eu beijar só a cabeça do pau dele. Me baixei. Senti o cheiro de pau melado. Dei um beijinho na glande enquanto o punhetava, depois comecei a lambe-lo, como se fosse um sorvete. Aí ele pediu para se vir na minha cara. Esta louco, Luizinho, respondi. Vá lá tia, deixa. Aí coloquei o pau dele na direção do meu peito, e o punhetei com mais velocidade, o roçando nos bicos dos meus seios até o menino começar a gemer e a soltar vários jatos de porra. Não sabia que um homem podia soltar tanta porra. Felizmente tinha uns lenços de papel no carro, para me limpar.

Até nossa casa, fizemos o resto do caminho calados. Quando chegamos a casa não consegui olhar direito para o meu marido. Nunca o tinha traído até aquele dia. Estava com um forte sentimento de arrependimento.

1 comentário em “Envolvi-me com o filho do meu marido”

  1. Ola tudo bem! Vou falar um pouco da minha fantasias, tenho curiosidade de conhecer uma branquinha mais branca mesmo uma novinha , uma virgem?,uma mãe solteira que já transou perto dos filhos sem preconceito ,,”um casada na frente do marido? ou pegar mãe e filha . Será que tem mesmo incesto? Mãe com filho ? Vamos bater um papo que já fez ou que também tem vontade de realizar alguma fantasia.11954485050

    Responder

    Responder

Deixe um comentário