Quando Alice chegou pra trabalhar em minha casa, foi muito bem recebida e acolhida por todos. Ela era uma morena muito atraente, comunicativa, com um bumbum bem arrebitado. Ela era noiva e demonstrava que gostava muito do sortudo. Ela tinha 23 anos de idade, lindos dentes, boquinha pidona, enfim, uma moreninha de acabar qualquer casamento e namoro. Meus pais viajavam muito e quase sempre ficávamos só eu e Alice dentro de casa, já que ela tinha seu quartinho muito bem arrumado atrás de nossa casa.
Três meses se passaram, ficamos amigos e Alice tornou-se parte de nosso convívio. Ia pra praia conosco, viajava, assistia TV junto. Havia dias, pela manhã, em que ela entrava no meu quarto e me acordava para que eu fosse para a faculdade. Eu sempre brincava com ela e pedia que se deitasse juntinho comigo. Eu dizia que ela era muito gostosinha, mas tudo em tom de brincadeira. Ela sorria e me chamava de moleque. Teve um dia em que de proposito dormi nu e fiquei de pau duro por baixo dos lençóis, esperando ela vir. Deixei um pouquinho do bicho aparecendo de propósito e fingi que estava dormindo. Ela entrou com uma sainha que vestia no dia a dia de trabalho, e eu vi que as pernas lindas e morenas brilhavam. Fiz que me espreguiçava e mostrei ainda mais meu pau, que estava duro como pedra. Ela ficou olhando e mansamente sentou-se na cama e colocou o lençol em cima dele. Eu acordei de mentirinha e disse:
– Meu amor, é você? Vem deitar aqui e me faz um carinhozinho, vem.
– Não posso, sou noiva e você é muito safadinho. – Ela falou de uma maneira tão sensual e gostosa que só fez meu pau ficar cada vez mais nervoso e duro. Sem cerimonia tirei o lençol de cima e disse:
– Olha aqui, ele está assim por sua causa. Dá só uma pegadinha vai… Ela sorriu bem safadinha, senti desejo e vontade em seu olhar. Ela aproximou a mão e pegou bem de leve. Confesso que quase dei uma louca gozada com aquela mãozinha suave em meu instrumento.
– Fique quieto, só vou dar uma pegadinha.
– Vai Alice bate uma, vai.
Alice alisou bem gostoso, passou a língua nos lábios, mas saiu do quarto. Eu fiquei doido de tesão, corri para o banheiro e terminei o serviço.
Os dias foram passando, meu tesão aumentando e cada vez mais ficava assediando aquela noivinha gostosa, morena e cheirosa. Tinha dias que não acontecia nada, apenas brincadeiras. Ela mesma passava e roçava a bundinha no meu pau, às vezes o tocava. Um dia, assistindo televisão, ela deu uma abridinha de pernas pra eu ver sua linda calcinha.
Teve uma vez que ao voltarmos da praia, meus pais foram dormir após o almoço e Alice entrou no meu quarto com a roupa da praia, tanguinha e sutiã, uma delícia. Eu comecei a provocá-la e a agarrei, dei um beijo bem gostoso. Apesar de ela resistir, se entregava e dizia que aquilo não estava certo. Neste dia coloquei minha mão por dentro de sua tanguinha e peguei na bundinha dela, fui até o reguinho e passei o dedinho entre sua bundinha. Meu pau, sempre duro e disposto, ficou roçando em sua bucetinha. Ela ficava em dúvida, pensativa, lambia os lábios, me empurrava, mais no fundo sabia que ela estava gostando daquele joguinho sensual. Neste dia pedi a ela pra tomarmos banhos juntos. Ela ficou pensativa, mas topou.
– Só um banho, viu?
– Ok, vamos apenas nos ensaboar juntos. – O medo de que alguem aparecesse tornava aquele momento cada vez mais tórrido. Ela entrou no box, ainda de tanguinha e ligou o chuveiro. Eu dei uma de bobo e entrei nu, com o pau olhando pro teto. Ela viu e sorriu, sabia do que eu precisava naquele momento. A água escorria em nossos corpo e mais uma vez dei um lindo e saboroso beijo naquela boquinha carnuda e vermelha. Ela tentava resistir, mas eu sentia na sua respiração a vontade contida naquele ato.
– Alice dá só uma chupadinha em mim, vai.
– Coloca a boquinha aqui, não vai tirar pedaço.
– Vou dar só uma chupadinha. Não conte a ninguém, seu safado.
– Claro meu amor, você acha que sou desse tipo, é?
Ela se ajoelhou e começou a mais linda e maravilhosa chupada que eu tive um dia. Deliciosa, mãos e boca em perfeita sincronia. Ela abria os olhos de vez em quando e conferia o prazer que eu estava sentindo. Era delicioso ter aquela morena aos meus pés me chupando e me amando. De repente ela desata o laço do biquine e eu vejo aqueles peitinhos lindos, com auréolas negras e biquinhos duros.
Me ajoelhei também e alisei suas costas e seus mamilos. Fui descendo minhas mãos e consegui chegar até a xaninha molhada de água e tesão. Os cabelinhos tipo palitinho, e a entradinha bem definida. Abaixei sua tanguinha e comecei a passar a mão por todos os lugares possíveis. Toquei seu cuzinho de leve e ela ficou toda arrepiada.
– Olha amorzinho, não dá pra terminar aqui, vai lá no meu quarto mais tarde.
– Certo amor, mas deixa eu dar uma gozadinha bem gostosa. Bate uma punhetinha vai…
– Você é demais… Vamos logo, teus pais podem acordar…
À noite meus pais saíram para uma festa no clube que eles freqüentavam. Ficamos novamente a sós e lá fui eu rumo ao prazer e ao tesão dos meus sonhos.
Seu quarto estava na penumbra, a porta estava aberta. Quando cheguei dentro do quarto a mais linda visão de minha vida, Alice estava deitada nuazinha com a bundinha pra cima e fazendo carinha de dengo.
– Minha gostosa, vou te chupar todinha, você vai se esquecer do seu noivo esta noite.
Ela ficou imóvel e eu comecei a passar a língua em suas costas quentes. Senti o calor emanando de um corpo de uma fêmea em pleno cio. Lambi suas orelha, seu pescoço, a cada lambida um arrepio naquele monumento de prazer e loucura. Fui descendo pelas costa e cheguei em suas nádegas. Duas lindas e maravilhosas nádegas. Coloquei minhas mãos nelas e as abri como se abre uma fruta. Lá dentro do fruto gostoso e proibido, um cuzinho sedendo de língua e prazer. Comecei passando a pontinha e depois lambi aquele rego gostoso.
– Ai amor, me chupa, vai… Passa a lingüinha, faz tudo que você quiser…
– Me chupa gostoso… Coloca o dedinho em minha bucetinha vaiiiiii… Quer que eu abra mais, quer? Vou arrebitar a bundinha… É assim que você gosta?
Alice ficou de quatro e, naquela posição mágica, vi ao mesmo tempo a bucetinha e o cuzinho. Ora lambia os seus lábios vaginais ora seu ânus quente.
– Quero te chupar também, quero terminar o nosso banho, agora sou toda sua…
– Vem, mostra esse caralho gostoso, mostra, você não queria me comer, então, vem… vem… vem, qualquer minuto que eu passo sem você… vem… vem…
Alice veio como uma loba pra cima do meu pênis e o abocanhou como uma loba faminta e desesperada, chupou meus testículos e passava a mão bem perto de meu anus, uma delícia… Enfiei o dedinho em sua xaninha quente e pude sentir uma brasa viva dentro de suas coxas, um lago de prazer brotava daquela mulher deliciosa…
– Coloca esse pauzão dentro de tua empregadinha… Não sou aquela amarela que você namora não, aqui tem mulher pra você ver o que é bom pra tosse…
Fui chegando bem pertinho de sua bocetinha e introduzi meu pedaço de mau caminho naquele caminho maravilhoso. Quase gozei quando senti suas primeiras contrações em meu pau.
– Ai amor, enfia tudinho, coloca o dedinho no meu rabinho, eu deixo…
– É assim que você gosta, é?
– Depois eu quero sentir por trás, enfia vai, vai, que delicia… Eu sou tua… me balança… quero sentir você todinho em mim… vai… tá gostoso…
Enfiei bem gostoso, sentia meu pau quente e molhado dentro de Alice, um vulcão pronto a explodir e dar início a um novo universo… Muitos beijos e lambidas enquanto nossos sexos trocavam líquidos e informações…
Alice gozou uma, duas, três vezes, aquilo era o danado do orgasmo múltiplo, me senti envaidecido quando ela disse que nunca tinha gozado tanto ao mesmo tempo.
Ela mais uma vez chupou meu pau e pediu pra ser penetrada no cuzinho. Ficou de quatro, mais uma vez arrebitou o patrimônio e implorou…
– Me fode, gostoso, vai, bota no meu reguinho… Agora sou toda sua, pra sempre, vai… Vaiiiii… Aiiiiiiiiii… Tá gostoso… Não para, não para não… para… goza dentro dele goza… aiiiiiiiiiiiiiii, tá doendo… puxa meus cabelos… diz que sou tua… vaiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiiiiii, vou gozarrrrrrrrr… aii… delícia…
Comecei a ejacular de uma forma muito gostosa, parecia que eu tinha esperma acumulado, porque saíram três jatos fortes…
Nos agarramos e nos arranhamos, tirando do rabinho coloquei de novo na bucetinha. Alice estava insaciável, eu acho que eu estava me apaixonando por aqueles gritinhos. ai, vaiiiiiiiiiiiiiiiiii, botaaaaaaaaaaa, me fodeeeeeee, uiiiii, deliciaaaaaaaaaaa…
E assim, amigos, passamos três verões juntos. Pode-se dizer que esses verões foram uma vida e uma eternidade pra mim. Ainda hoje me masturbo pensando naqueles dias mágicos que passei com Alice.
Alice, esteja onde estiver, casada, separada, amante, como for, você foi a mulher de minha vida…
Te amo…