O nome dela é Júlia. A primeira vez que nos encontramos, o mais difícil foi lidar com o jeito sedutor dela. Ela gostava de participar de concursos em festas de rodeios
Era uma beleza nata, sendo filha de fazendeiro da região tinha tudo haver. Meu lance aconteceu ao confessar meus desejos. Ela foi compreensiva e me transformou num legitimo corno manso. Então vamos a história.
Eu tinha um quarto reservado um apartamento em um hotel perto do festival de rodeios na qual Júlia participaria. Estando os dois na cama, comecei conversas típicas de marido corno manso, Júlia passou a dizer para mim o que nunca havia dito antes.
– De uns meses pra cá, você passou a insinuar que sou muito gostosa pra um homem só. Então seu desejo é ser corno manso? Estou certa? Se for esse o caso, eu topo engolir paus de outros homens na sua frente. Mas prefiro que esteja mole para quando sair de minha boca o pau esteja duro e brilhando com minha saliva.
– O quê? Co… Como é? – perguntei hesitante.
– Todo corno manso gosta de presenciar. Então você gostaria dessa forma?
Eu não conseguir responder mesmo porque ela continuou…
– Você poderia se ajoelhar entre nós e observar o pau dele entrando em minha buceta. Mas quando eu implorar para ele socar no meu rabinho, sua obrigação de marido manso é pegar no pau endurecido do meu macho e esfregar pra acertar o alvo pequeno cuzinho de sua esposa.
Tentei falar alguma coisa, mas ela me mandou ficar calado e escutar.
– Você poderia espalhar lubrificante ou sua própria saliva sobre o pauzão dele. Eu gostaria de assistir você acariciando o cacetão do meu amante e pode fica ao lado, observando meu esperneio de dores enquanto sou violada nas profundezas de minha bunda…
Júlia hesitou, como se estivesse conjurando palavras e imagens.
– Estamos longe de casa.
– Sim, eu sei e daí?
– Ninguém conhecido vai saber. Então eu posso me passar por prostituta aqui no hotel com vários homens me fodendo. Você pode assistir. Sei que vou amar a sensação de olhar em seus olhos enquanto recebo doses cavalares de espermas dentro de mim.
– Eu aceito assistir escondido. – Confessei rapidamente.
Mas impus condições na qual teria que oferecer o olho do cuzinho e falar para eles que sou corno dela e não desconfio de nada.
– Então você quer ser corno mesmo, né?
O restante da resposta de minha esposa foi que se surgisse a oportunidade, eu veria uma autêntica vadia casada em ação. Eu estava excitado com a conversa e quis beijar e foder a buceta dela. Mas Júlia alegou que primeiro iria procurar um macho e só depois me beijaria e daria a buceta encharcada de porra.
Ela sem a menor cerimônia deu um beijinho no meu pau e levantou da cama, para se arrumar para o concurso que haveria no rodeio. Eu fui na praça para comprar presentes de lembranças a amigos. Depois de um tempo recebi uma mensagem via celular.
“ Da putinha casada para o bom marido corno manso”
Marido. Eu tiver sorte. Você vai ser corno. Combinei serviços. Vá para o bar do hotel e fique escondido. Ah, vou ganhar dinheiro também. Então voltei ao hotel nem sinal dela. Pelo celular enviei uma mensagem. A resposta é que a porta da frente estava destrancada e eu deveria entrar e olhar pelo buraco da fechadura do quarto.
Achei que era brincadeira e fui como combinado e espiei pela fechadura. Júlia não estava brincando, minhas conversas típicas marido manso obtiveram resultado, a mãe de meus filhos estava ajoelhada cama, rindo e beijando o grosso pau de um homem.
Posso não ter visto tudo, mas tudo bem, havia mais cenas excitantes.
– Coloque mais de seu pênis grosso, soca que eu mamo.
– Ohh, gatinha linda, eu estou terminando – disse o homem.
– Foda minha boca – Júlia falou enquanto o masturbava.
– Ohhh, eu não aguento mais.
– Goze amor, goze na boca de sua putinha.
Observei quando seus lábios carnudos se afastaram gradualmente e percebi grossos fios de espermas conectados aos seus lábios. Então alguns filetes de porra escorregaram de sua boca indo parar em suas mamas.
Ver espermas escorrendo da boca da esposa… Uau, se essa é a felicidade de todo marido corno assumido. Então eu estava feliz. A mulher que um dia jurou fidelidades em frente ao altar providenciava com louvor meu dia particular marido corno manso mais feliz do mundo. E ela ainda ganharia dinheiro pra me fazer de corno. Mas faltava ver como ela se comportaria levando na buceta e eu desejava muito ver isso.
– Você amamentou a mulher do corno – Júlia falou usando os dedos, lambendo resíduos de espermas das mamas dela – Agora quero pau buceta. E não se preocupe que já liguei para meu marido, ele ainda estar saiu de casa cuidando de nossos filhos
– Mas você não se parece com as prostitutas que circulam por aqui. Você é sofisticada.
– Claro macho picudo – Júlia falou com convicção – É por isso mesmo que as lindas procuram homens frouxos, para encantar os olhos e no descuido e longe deles fodemos pegamos dinheiro pra foder com machos de pegadas.
– Você quer ser empalada e sair daqui com a buceta cheia de esperma?
Percebi que as falas dele eram de indecisão, mas Júlia continuou a incentivar
–Meu marido têm muito dinheiro, mas sou puta endinheirada que não fica sem rolas. Posso dar para ele lamber depois quando chegar.
– Tem certeza que ele não desconfia?
– Ele deveria é estar dentro do quarto vendo a esposa dele aqui com macho.
Júlia respondeu com os olhos voltados em direção a porta do quarto.
– Mas quando ainda hoje eu amansarei o corno dando uma gostosa chupetinha no pirulito dele.
– Aqui o dinheiro que prometi – disse o homem tirando notas da carteiras e deixando na cama e deu a entender que iria continuar a conversar, mas ele foi cortado.
– Mas vamos deixar de papo, me faça de puta de esquina – Júlia pediu fazendo beicinhos.
Ele pediu para ela tapar com as mãos o rosto. De posse do celular, ele tirou umas fotos, inclusive de quatro abrindo com as duas mãos a bunda. Ele falou que encaminharia as fotos para seus colegas jurados. Assim aumentariam as chances dela no concurso.
– Use meu celular e bata fotos de seu pau para mim também.
– Posso mesmo?
– Ele nem vai saber que bateram fotos da prostituta dele entrando na pica.
Júlia disse isso novamente olhando em direção a porta. Sabendo que eu estava admirado com sua falta de pudores.
Ela alinhou seu pênis e forçou os quadris para frente e o pau entrou tudo. Júlia falou para ele transar com ela como uma cadela sem moral.
– Me chama de puta galinha. Diga que sou ordinária. Vai meu macho. Me chama de puta enquanto arreganhar a buceta que o corno jura que é só dele.
Júlia estava cumprindo a parte dela, falando em bom tom que sou marido corno enquanto têm relações sexuais com outro.
Ele a xingou como ordenado. Júlia fodeu sua buceta no pau dele por minutos. E logo o tal homem estava entrando em erupção.
– Você é uma puta de vários machos e ainda assim tem a buceta incrivelmente apertada.
Isso provocou orgasmos violentos em minha esposa que durou até que as bolas dele fossem completamente drenadas.
Ele rolou e ficou deitado ao lado dela por um breve momento. Eles conversaram um pouco, e dava para eu ouvir.
– Descansou querido? Então passe à língua ao redor das minhas pregas de meu cuzinho – ela falou agora um pouco mais alto.
Ele enfiou a língua e encontrou seu esfíncter. Adoro fazer isso com ela, e sei a frase que costuma falar enquanto contrai seu esfíncter roxo.
– Agora pode comer o meu cu.
Ele esfregou o pau na entradinha. Neste momento eu estava ajoelhado e de zíper abaixado me masturbava esperando ver isso.
– Ah, sim –, ela murmurou – aposto que se o corno se masturbaria se estivesse aqui. Mas ele nem desconfia que eu esteja na cama de um hotel, pronta para ser penetrada no rabinho.
Quando o homem ouviu isso, ele tentou empurrar a cabeça. Júlia tentou afastar a bunda e alegou que ele havia pagado muito pra foder o cuzinho, mas ele teria que meter devagar, senão ela não aguentaria.
O homem ficou surpreso com a dificuldade com que o orifício engoliu a cabeça e os primeiros centímetros de seu pênis.
Só então percebi que seria uma tarefa difícil pra Júlia, mas tínhamos combinado. Mesmo que ela ficasse com as pregas doloridas por um tempo. Ela iria satisfazer minhas vontades. Depois, eu a recompensaria com joias e outros penduricalhos dignos de uma esposa exemplar.
– Dê-me o que você tem. Fode bem gostoso esse rabinho.
Ela disse praticamente gritando enquanto ele enfiava até as bolas tocarem em sua bunda. Dentro e fora lentamente até as pregas cederem gradativamente ao grosso invasor.
Com certeza ele pensava que iria encontrar um cuzinho frouxo igual as putinhas baratas que circulam pelo hotel, ele se enganou.
– Teu rabo é muito apertado – ele disse sem fôlegos.
– Então bate fotos do meu celular do pau entrando no meu buraquinho.
– Posso mesmo?
– Claro. Não se preocupe que o corno nem vai saber e se ele ver, eu digo que uma amiga estava traindo o marido e me mandou as fotos do pau entrando no cu dela – Júlia disse isso passando a línguas entre os lábios.
– Mas se ele desconfiar?
– Eu já não disse que amanso ele na base da chupeta? Então ele é corno…
Ouvindo isso, parei de bater punheta, eu não queria ainda gozar, mas meu pau deu algumas contrações involuntárias e gozei jatos de porra na porta do quarto.
Continuei me masturbando e despejando mais espermas na porta. Eu podia ver minha esposa abrindo bem as pernas para oferecer a bunda para o homem.
– Oh, Deus – ela uivou, eu vou gozar na siririca querido. Você esta fodendo minhas pregas.
– Ohhh, eu vou gozar – ele falou.
– Vai gozar, amor? Você vai dentro da bunda da mulher do corno? – disse Julei rebolando os quadris.
– Sim, eu estou terminando na bunda de uma mulher casada como sempre sonhei e você realizou para mim.
Assistir maravilhado essa cena anal. Minha esposa deu o cuzinho com gosto de fazer inveja a muita puta casada. Eles ainda ficaram grudados por um tempo. Mas eu sabia o motivo. Minha esposa quando faz anal comigo, costuma apertar as pregas frouxas como se as “paredes” anais cariciassem o pau.
– Seu pau é maravilhoso. Mas você pode tirá-lo agora. – ela falou afastando o corpo.
Mas Júlia se enganou, ele queria foder o cuzinho de novo. A posição de quatro que haviam escolhido foi trocada.
Ela se deitou na cama e ficou com a bunda para o ar enquanto ele golpeava se a menor resistência das pregas. Até que ele esvaziou suas bolas profundamente dentro do cuzinho arrombado.
Pareciam horas, mas foi apenas 55 minutos. Sair do quarto e desci pela escadas e fiquei no saguão até ele sair do elevador para ir embora.
Subi rápido ao quarto já tirando minha roupa. Quando eu me aproximei ela ainda estava nua e de pernas abertas na cama. Eu cheirei sua buceta e vi que estava lisa e escorregadia.
– Lambe – ela disse indicando com o dedo para baixo.
Eu enfiei minha língua profundamente dentro dela. Suguei seu clítoris úmido e avantajado, procurando qualquer resíduos de porra que eu pudesse encontrar.
– Comece a falar minha putinha. Diga que o que aconteceu no bar. Mostre ao seu corno manso como rebolaste na vara. Depois me mostre como ficou sua bundinha – eu falei praticamente implorando.
– Foi um lance de sorte. Eu estava no bar esperando você. O garçom me passou um bilhete.
“Se você está trabalhando, eu pago bem”. Eu olhei para o balcão e um homem bonito gesticulou para mim…
Enquanto ela me contava sua história, eu olhava as fotos de celular ao mesmo tempo em que passei a meter meu pau em sua gruta aberta. Eu podia sentir espermas se misturando ao meu pau. Eu teria que ter muito cuidado para não gozar logo, já que as fotos e sua história imoral eram excitantes demais. Mas a parte melhor foi quando vi as fotos da trepada anal e ela me mostrou com ficou o orifício.
Estava dilatado e ainda escorria um pouco de porra. Meti me pau, mas eu mal sentia entrado devido a flacidez das pregas. Nunca imaginei que seria tão gostoso meter dessa forma. Minha excitação aumentou quando Júlia confidenciou que sempre desejou ser paga por sexo. E melhor, ela detalhou bem a emoção em obedecer ao macho.
Minha esposa providenciava meu dia particular de marido manso mais feliz do mundo. Palavras de incentivos e descrição de cenas foram seguidos à risca. Ela respondeu tudo e mostrou tudo sem a menor cerimônia.
Mas ela tinha algo a fazer, pois estava chegando a hora do concurso de beleza no rodeio, os trajes seriam roupas típicas .
– Vamos para o concurso – disse ela.
Seu cabelo foi feito em tranças altas. Chapéu de vaqueiro. Partes de seus peitos saindo de sua camisa. Seu short jeans revelaram as pernas mais lindas que eu já vi, para não mencionar a parte inferior das bochechas da bunda dela também.
Duas horas antes de o concurso começar eu vi Júlia com o tal cara e mais dois homens. Eles se afastaram até um mato. Eu os segui e observei a própria Júlia batendo fotos e mamando os paus dos três. Por fim ela saiu direto ao camarim. Resumo, ela ganhou a faixa e título.
Então, perguntei porque ela chupou o pau deles.
– Você não disse que queria que eu fosse puta? Então qual a diferença em chupa um, dois, três ou dez? Além disso ninguém conhecido vai saber. E você sabe que te amo e, se você quiser eu paro de ser puta.
Júlia me deu um longo beijo apaixonado.
Então, perguntei se ela deixaria uma jurada chupa a buceta dela. A resposta foi simples.
– Ora, porque não? O importante é a tiara e a faixa ao redor da cintura. Todas sorriem e aplaudem a vencedora enquanto as concorrentes disfarçam com sorrisos azedos e beijinhos de congratulações.
– Certo, entendi – falei, ficando feliz com a resposta.
Quando estávamos nos preparando para deixar o hotel. Vi que na cama estavam a tiara, a faixa, uma de pilhas de dinheiros e o celular com as fotos.
Esta era à maneira de ela confirmar o que havia ganhado desfilando como uma honrada mulher e por trás dos panos como putinha casada.
Então, não resta dúvida que para amigos e familiares, ela age como uma dama na sociedade e longe, age como uma mulher casada que pega dinheiro para o macho meter onde quiser. Em suma, eu sou o bom marido corninho manso dela.
Ola sou louco para pegar um loirinha, deve ter a buceta branquinha, ou pegar uma novinha deve ser uma delicia, ou pegar mae e filha? tambem pegar uma casada na frente do marido eita, mulher q esta ai cheia de tesÃo me chama no zap 11947841246