A história que vou narrar hoje aconteceu há alguns anos comigo. Sou advogado em São Paulo, tenho trinta e poucos anos e conheci uma garota em um aplicativo de paquera. Depois de alguns dias de conversa, marcamos encontro em um bar na Avenida Paulista, em um dia de semana, depois do expediente.
Ela era baixinha, não muito magra, usava óculos, mas era charmosa. Seu nome era Jessica e tinha aproximadamente a mesma idade que eu. Ela usava um decote generoso naquela noite.
Tomamos algumas cervejas juntos para descontrair e batemos um papo, até que nos beijamos. Depois de mais algum tempo de conversa, saímos do bar e começamos a dar uns amassos mais intensos em um praça ali próxima. Eu já estava com as mãos dentro de seu sutiã e acariciava seus mamilos, enquanto ela apalpava meu pênis por cima da calça. O clima só esquentava, quando ela interrompeu e disse:
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– Se a gente continuar assim, eu vou ter que dar para você aqui na frente de todo mundo!
Fomos então a um motel ali próximo e continuamos a nos beijar quando entramos no quarto. Ela passou então a tirar lentamente minhas peças de roupa, desabotoava minha camisa enquanto beijava meu peito. Tirou o meu cinto mais do que rapidamente e me beijava por cima da calça, até que abriu o ziper e começou a me beijar por cima da cueca.
Então tirou minha cueca e passou a me chupar, demoradamente. Àquela altura, meu pau já estava duro como uma rocha.
Em determinado momento, interrompi o sexo oral que ela me fazia e passei a despi-la. Lambia seus mamilos enquanto ela se contorcia e gemia de prazer. Beijei seu corpo inteiro, até que cheguei à calcinha, que já estava ensopada àquela altura. Beijei suas coxas, afastei sua calcinha e caí de boca em sua xota perfumada e encharcada. Ela me pediu que não parasse, e continuei até que ela gozasse.
Depois do gozo, seus movimentos pareciam bem mais relaxados e uma expressão de satisfação se estampou em seu rosto. Ela então falou:
– Agora eu quero sentar!
Ela então abriu as pernas de frente para mim, se levantou, e sentou lentamente em meu membro, até que sua xana o engolisse por completo. Ela pulava e rebolava no meu pau, de olhos fechados e parecia concentrada naquela trepada. Depois de algum tempo, ela deitou, e eu perguntei se ela havia gozado, ao que ela respondeu, eufórica: “No plural!” Eu então passei por cima dela e voltei a meter por mais quinze ou vinte minutos, até que ela anunciou que gozaria novamente, dessa vez no meu pau. A expressão em seu rosto era de êxtase absoluto e passei a incentivar que gozasse:
– Goza bem gostoso para mim e geme no meu ouvido.
Depois desse orgasmo, foi a vez de Jessica pedir que eu gozasse:
– Goza para mim?
– Onde você quer que eu goze?Perguntei. Jessica respondeu, com uma imensa expressão de prazer estampada no rosto: “na boca!”.
Me posicionei então para gozar em sua boca enquanto ela mamava minha vara. Alguns momentos depois, anunciei que gozaria e ela continuou me chupando enquanto eu gemia de prazer e despejava meu líquido em sua garganta. Ela seguiu chupando até se certificar de que não desperdiçou nenhuma gota, então disse: “adoro leite quentinho antes de dormir!”
Ambos satisfeitos, nos vestimos e combinamos de nos encontrar mais vezes para repetir a dose.