Poucos dias antes de minha despedida de solteiro, meus colegas do trabalho começaram a programar como seria a “festa”. Nestas articulações se sobressaiu o Ângelo, analista de sistemas de outro setor da empresa, mas que fazia parte da turma animada. Ele sempre estava presente em todos happy-hours que fazíamos, ia a todas as festas. Era muito articulado em localizar bons restaurantes, bares, etc. Principalmente aqueles que tinham música ao vivo.
Ao se aproximar da época da comemoração ele me chamou para almoçar. Queria me apresentar uma pessoa e que iria sugerir algumas alternativas para a festa.
Fomos junto do trabalho, apenas eu e ele, nos encontrar num restaurante simplório em Copacabana, com a tal pessoa. Ao chegarmos ele apontou onde havia um rapaz sentado. Nos aproximamos, o rapaz se levantou e o Ângelo me apresentou – Olha, este é o Jorge, meu irmão, ouça o que ele tem pra dizer.
Nos cumprimentamos sentamos, pedimos algo para beber, escolhemos nossa comida, e iniciamos a conversa enquanto éramos atendidos.
– Eu sou um homem da noite. Iniciou o Jorge. – Já trabalhei de garçom, barman, e agora faço shows eróticos.
– Uau! Me espantei.
– Na nossa boate recebemos muitos grupos de empresas que exatamente vêm fazer festas de despedida de solteiro. As vezes são grupos do noivo, outras vezes são grupos da noiva. Estas festas podem ser fechadas. Ou seja, no dia, entram apenas as pessoas do grupo. Principalmente quando o grupo é feminino, assim fica um pouco mais caro. Mas se o grupo não exige fechar a casa, o preço é o preço comum da casa.
– E é caro? Perguntei.
– Não, geralmente cobramos 30% sobre o consumo por pessoa, com um consumo mínimo naturalmente, e os preços de nossas bebidas são normais. A cerveja por exemplo é o mesmo preço daqui deste restaurante.
– 30%? Repeti.
– Sim, mas como você é colega de meu irmão podemos fazer por 10%, eu convenço a trupe.
– Trupe? São quantas pessoas no show?
– Três “atores”.
– E este consumo mínimo como é?
– Pelo menos R$ 50,00 por pessoa.
– Pois é, – completou o Ângelo – note que esta é uma despesa muito comum para a nossa turma pagar em um happy-hour. A comemoração vai ficar muito em conta.
Logo de cara eu achei muito interessante, nem estranhei o excesso de benevolência do Jorge para com um grupo desconhecido, só por eu ser um colega de seu irmão. Mas enfim…
– Faço o desconto com prazer, para um casal tão simpático como você e sua noiva, ainda mais que é colega de meu irmão.
– É mas a comemoração é do grupo do noivo e não da noiva.
– É uma pena, geralmente quando a noiva é tão bonita assim, no grupo só vem mulherada gostosa.
– Ué, mas você conhece minha noiva?
– Não, o Ângelo mostrou ontem uma foto de vocês no celular dele.
– Foto?
Me lembrei, na semana anterior eu levei Ana pela primeira vez a um happy-our de nossa turma. Ela ficou conversando um pouco com o Ângelo, e ele tirou uma foto de nós. Mandou pelo wattsup.
Assim ficou combinada a festa.
O aniversário de casamento
Dois anos mais tarde, eu já não trabalhava mais na mesma empresa. Tinha aceitado um emprego no interior de São Paulo. Era dia de nosso aniversário de casamento, e tínhamos voltado ao Rio. Eu queria fazer uma série de programas em comemoração. Fomos ao teatro, fomos jantar fora. Eu havia programado uma noite romântica.
Por fim fomos para um motel. Bebemos um pouco de vinho, e quando fomos para cama, quis fazer clima romântico, e comecei a relembrar da nossa noite de núpcias. Um pouco alto, o assunto foi fluindo e acabei contando como foi a minha festa de despedida de solteiro.
Falei do Jorge, irmão do Ângelo – você se lembra do Ângelo, aquele colega da empresa? – Sim, ela respondeu. Contei que o irmão fazia show erótico numa boate de Copacabana. A estória era de um casal que tinha um jardineiro, e ele o jardineiro (o Jorge) acabava comendo a patroa. Começava manhã marido se despedindo da mulher e saindo para o trabalho. Havia um jardineiro que entrava na cozinha para beber água. Pintava um clima e ele comia a patroa. Quando o chegava, ela ainda estava trepando com o jardineiro e o marido simplesmente tira o terno e entra no swing.
Ana ficou interessada e começou a perguntar sobre os atores, se eram bonitos, se os pintos eram grande, etc.
Sim, enormes. O jardineiro então era anormal, eu nunca tinha visto nada igual. Aliás, teve uma cena extra que ficou inesquecível. Ao terminar o show, ele circula nu entre as mesas, com o pau duríssimo. Passa por um grupo discreto, e sai de lá de mão dada com uma mulher muito bem vestida. Ela usava uma máscara, tipo máscara de carnaval, imitando os olhos de uma gata. Puxa ela até o palco e a despe para a plateia, deixando-a completamente nua, só de máscara. No início parecia uma cena combinada, mas depois eu descobri que não. Foi totalmente inesperada, ela que se insinuou a participar.
Nisto veio o parceiro do Jorge (o marido na estória inicial), que se juntou ao casal, e começaram a alisar o corpo dela, e beijar-lhe o pescoço, os seios.
Notei que enquanto eu contava a cena, Ana foi se entregando mais lânguida e sensual. Ao passar a mão por sua vagina, senti sua forte umidade. Continuei a contar a cena.
Eles então a posicionaram deitada na cama. O “marido” posicionou o seu cacete nos lábios da moça que logo se abriram e começou a chupar. Enquanto o jardineiro, apoiou a cabeça do seu pau na vulva da mulher e começou girando lentamente, abrindo passagem e se lubrificando na boceta daquela mulher.
Naturalmente Ana também já tinha sua boceta extremamente excitada com meus dedos massageando, e igualmente abrindo passagem.
Aos poucos o jardineiro foi enterrando seu mastro naquela mulher. Ela arfava de prazer. Com o cacete do outro em sua boca só deixava escapar murmúrios. Prosseguiram assim um pouco mais. Até que mudaram de posição. Ela ficou de quatro sobre a cama. O jardineiro levou seu pau para ela chupar, e o outro lubrificou bastante seu cacete na boceta dela. Quando se deu por satisfeito, passou penetrar lentamente o cu dela.
Já um pouco depois o jardineiro deita-se de barriga para cima, com o pau ereto. Ela sobe sobre ele apoia o cu sobre aquele mastro. Em um lento vai e vem vai abrindo-se pouco a pouco enterrando cada vez mais aquele monstro em seu cu. Ao completar a penetração, deita-se de costas sobre o peito do jardineiro e puxa o outro parceiro para comê-la pela frente.
Os três eram fantásticos. Verdadeiros atletas sexuais. Mantinham sua excitação sem antecipar o gozo, e trepavam com uma habilidade incrível. Ela nem parecia voluntária do público, mas sim uma profissional do show erótico. Mas o Ângelo me confirmou categoricamente que ela era da plateia, nada era ensaiado.
A esta altura, eu e Ana já estávamos nus. Eu a penetrava por trás, continuava massageando-lhe a boceta enquanto o pau enterrava em seu cu. Mas eu continuava sussurrando a cena da boate ao ouvido.
– Mudaram novamente de posição. Desta vez, o “marido” sentou-se em uma poltrona, puxou a garota para seu colo e a fez sentar-se em seu pau. O jardineiro começa a fudê-la pela frente, enquanto beijava e sugava os seis firmes da mulher. Dava para ver que ela devia ser muito nova. Uns 22 anos no máximo. Os seios eram bem rígidos. Não eram pequenos, mas também não eram grandes. O corpo lisinho, sem gordura, nem excessos, nem celulite.
– Ela já dava mostras de estar muito excitada, a ponto de gozar. O Jorge saiu de cima dela. O outro parceiro tirou o pau do cu dela e passou a penetra-lhe a boceta, enquanto sua mão massageava-lhe o clitores. O jardineiro posicionou-se ao seu lado colocou o pau em sua boca e com a mão direita massageava-lhe um dos seios. Ela gemia, se contorcia, quase gritava. O ritmo sobre o colo do outro se acelerou e nitidamente começou a gozar. Gozou muito, gritou muito até se retesar toda e ficar em êxtase. Lentamente ao se esticar com aquele retesar, o homem por baixo dela também goza. Naquela tensão dos corpos tesos seu pau sai de dentro dela, e ainda despeja porra sobre os pentelhos dela.
– Nisto o jardineiro tira o pau de dentro de sua boca, dá mais umas duas bombadas de punheta e goza sobre o rosto dela. Foi porra como eu nunca tinha visto antes. Inundou o rosto dela. Pegou um jato intenso e grosso sobre os lábios entreabertos. Novo jato sobre a máscara e sobre o cabelo. Mais dois jatos com muita, mas muita porra mesmo sobre o colo e os seios dela. Ele ainda massageou o pau, esvaziando ainda muita porra sobre a barriga dela. Deu pra ver naquele instante um nítido sorriso de satisfação dela.
Ao narrar detalhadamente esta fase final da cena, Aninha goza intensamente na minha mão. Eu ainda tinha o pau no cu dela, e os dedos massageando-lhe a boceta. Simultaneamente eu também gozo intensamente dentro dela. Logo em seguida, ela satisfeita ainda pede… – E como terminou?
Eles se levantaram. A plateia aplaudia intensamente. Ela tinha porra escorrendo-lhe pelo corpo todo. Descia da máscara sobre as bochechas, pela boca, pescoço, seios, barriga, os pentelhos encharcados, e um fio grosso saia de sua boceta pelas cochas.
– Você reconheceu a mulher? Dava pra ver que era? Era alguém da empresa?
– Não a máscara disfarçava muito, e eu não a conhecia mesmo. Nunca a tinha visto.
Ainda muito excitados, ela então me pede – Você me leva para ver este show erótico?
– Você tem certeza que quer ir? – Sim – Ok, amanhã nós vamos.
Minha surpresa.
Chegamos as 23:00 hs, era cedo para o show. Procuramos uma mesa discreta, mas que tivesse boa vista para o palco. Logo veio um garçom, pedimos bebida e um tira gosto. Meia hora mais tarde a boate estava lotada. Havia muitos turistas, era um público um pouco diferente. Em seguida a iluminação do palco se adaptou para o início de sua programação.
Entraram algumas dançarinas quase nuas, rebolando suas bundas cobertas com fio dental, a música era de carnaval. E o quadro perdurou e eu comecei a desconfiar que não seria o show erótico de antes. Chamei o garçom e perguntei pelo show de dois anos antes. Hoje não tem, é folga do Jorge.
Ana ficou desapontada, queria realmente ver o show. – Quando terá nova apresentação? Perguntei.
– Amanhã, 23:00hs. Mas ele está ai do lado de fora da boate, falei com ele agora a pouco. Vocês querem conhecê-lo? Posso chamá-lo. Ele mora aqui perto e está sempre por aqui.
– Não precisa chamá-lo. Amanhã viremos ao show. Respondi.
Desapontados, logo pedimos a conta e saímos. Logo pegamos um táxi e saímos. A rua estava muito movimentada de pedestres, e antes de chegar na esquina houve uma freada forte, o táxi chegou a esbarrar em um homem que caiu. Eu e o motorista saímos para levantar o sujeito, que mancou um pouco. Insisti para levá-lo a um hospital, muito embora tinha certeza que não era nada grave. Ele recusou, mas insisti pelo menos levá-lo em casa. Ele aceitou. Coloquei-o no banco de trás, ele sentou-se ao lado de Aninha, eu fui para o banco da frente, virei para ele e perguntei, onde você mora?
– Mais dois quarteirões em frente, número 315.
Neste momento a iluminação da rua incidiu mais forte sobre ele, e o reconheci. Era o
– Jorge? Perguntei eu
– Você me conhece?
– Sim, você é o irmão do Ângelo, trabalhava na num show da boate. Ele olhou para Ana e perguntou.
– Você me viu trabalhar na boate?
– Não, ela não. Mas eu o vi na minha despedida de solteiro. Interrompi.
O táxi parou em frente a um sobra e o motorista falou, número 315. Chegamos.
Abri minha porta, sai e fui abrir a porta para ele sair, mas ele já tinha saído pelo lado da Aninha. A fez descer, apoiou seu braço sobre o ombro dela e saiu mancando para entrada da portaria. Peguei minha carteira para pagar o taxi, e o motorista demorou para devolver o troco. Quando me liberei dele, Aninha já tinha entrado com o homem pelo prédio. A portaria acabara de se fechar sozinha e eu não tive como entrar. Fiquei aflito do lado de fora. Eu não sabia qual campainha tocar no porteiro eletrônico. Minha mulher sozinha acompanhava aquele homem machucado. Tentei chamar por ela, mas nada de resposta. Tive que aguardar quase 20 minutos quando alguém saiu. Corri, alcancei a porta antes que se trancasse novamente e entrei.
Não havia elevador. Verifiquei os apartamentos do térreo, estavam todos fechados. Localizei a escada e subi, fui ao segundo andar. Novamente todos os apartamentos estavam fechados. Silêncio. Subi mais um lance de escadas. Desta vez escutava suave murmúrio. Fui procurando novamente de porta em porta. Deviam ser uns 8 apartamentos por andar. Quase ao fundo, percebi um murmúrio mais forte em frente ao apartamento 306. Apoiei a mão na maçaneta e a abriu. A porta cedeu. Abri lentamente, pois eu estava entrando num apartamento completamente desconhecido.
Estava escuro, entrei e localizei. O Jorge estava com as calças arriadas, apoiava Ana contra a parede. Suspendia suas duas pernas em seus braços e seu pau enorme penetrava-lhe a boceta. Beijavam-se alucinadamente. Percebi então que eu tinha entrado pela cozinha, e eles estavam na sala. Notei que a iluminação que me permitia vê-los vinha pela janela da cozinha. Se eu continuasse a entrar, iria ser notado.
Estranhei meus sentimentos. Eu não queria ser notado. Eu não queria interrompê-los.
Sai lentamente. Fechei a porta e procurei a porta da sala. Localizei, abri sua maçaneta e a porta também cedeu. Entrei por um corredor escuro e cheguei na sala. Fiquei parado em pé estatelado vendo aquela cena incrível. Eles ainda se beijavam alucinadamente, ele a penetrava atochando aquela tora até o fim. Estavam completamente envolvidos. Ele a abraçou com força, afastou seu corpo da parede, e caminhou com ela colado a ele, com seu pau ainda dentro dela, com suas línguas ainda se chupando e a levou até colocá-la sobre o sofá. Posicionou-a de quatro. Levantou sua saia expondo-lhe as cochas e a bunda nuas. Posicionou o pau frente ao cu de minha mulher e começou a penetrá-la. Com as duas mãos em seus ombros conseguiu apoio para forçar a penetração até atochar tudo dentro dela.
A esta hora, desci minha mão sobre minha calça e abri o zíper para aliviar meu cacete que explodia dentro da cueca. Com o pau pra fora comecei a me masturbar. Ela então me viu e mandou um beijo. O Jorge neste momento tomou novamente o corpo dela em suas mãos a deitou no sofá e passou a penetrá-la pela frente novamente. Ela começou a gozar. Gemia e gritava de prazer até gozar intensamente. Ele então a golpeou-a mais profundo, deixando seu pau enterrado, demonstrando que ele também gozava. Afastou-se e deu outro golpe profundo e segurou-se la dentro. Retirou-se de dentro dela, com seu pau gigantesco ainda duro, despejou mais um jato sobre os pentelhos dela emporcalhando sua barriga.
Ele levantou-se. Subiu sua cueca e as calças que estavam a seu pé. Virou-se e saiu. Ao passar por mim, bateu a mão em meu ombro e disse
– Esta é a mulher mais fantástica com quem que já trepei em toda minha vida. Nunca imaginei que voltaria a vê-la novamente. Saiu, deixou o apartamento aberto e desapareceu no corredor.
Me dirigi até Aninha, ajudei-a a se levantar. Fui ao banheiro, peguei uma toalha e entreguei pra ela. Ela se limpou precariamente, pegou sua calcinha que estava no corredor, vestiu, ajeitou a saia, a blusa passou ligeiramente a mão pelo cabelo, e se recompôs.
Dei minha mão para ela, e procuramos sair rapidamente daquele prédio. Na rua achamos um táxi e fomos para o hotel. Ela entrou direto para o banheiro, tomou seu banho. Saiu foi direto para a cama. Deitei ao seu lado e perguntei.
– Você quer falar alguma coisa a respeito desta noite?
– Eu vou te contar tudo.
– Eu já o conhecia. Começou ela. Na verdade, eu fui colega de sala do irmão dele na PUC, o Ângelo. Meus pais tinham uma certa dificuldade em me manter aqui no Rio. Eu precisava trabalhar, e certa vez o Ângelo me indicou procurar a boate. No início trabalhei como garçonete, depois fiz algumas pontas num shows de danças do palco. Até que o Jorge num certo dia começou a me incentivar a fazer o show erótico com ele. Trabalhei no show dele por 8 meses. Até me formar, foi quando te conheci. Me afastei do Ângelo e começamos a namorar. O Jorge nunca parou de me procurar. Quando ficamos noivo ele então se afastou definitivo. Já fazia tempo que não via nem ele nem ao irmão (o Ângelo), até que você me levou ao happy-hour da sua turma e revi o Ângelo. Foi ideia dele fazer a sua festa de solteiro na boate para me reaproximar do irmão, Jorge.
– Mas eu não te levei na minha despedida de solteiro.
– Você não, mas o Ângelo sim. Ele me convidou e me convenceu a ir assistir o show de forma anônima. O grupo de vocês era muito comportado, assistiam ao show de maneira muito conservadora. O Jorge sabia onde eu estava sentada, e quando então terminou o show principal, ele se levantou, circulou pelas mesas da plateia, e me puxou pelas mãos para fazer a cena extra.
– Como assim?
– Eu era a mulher com a máscara de gata que você assistiu naquela noite.
– Enfim, hoje, ao sair do táxi ele me parecia muito machucado, mas foi só entrar no prédio, que ele logo me deu um beijo irresistível. No mais foi o que você viu. Você nunca me perguntou sobre minha vida sexual antes de nos casarmos, agora você já sabe.
Eu a beijei, inicialmente com um sentimento de compaixão pela história passada, mas imediatamente subiu uma excitação incontrolável e trepamos como nunca tínhamos feito antes.
Na manhã do dia seguinte, após o café da manhã, colocamos roupa de banho e fomos para a praia. Deitamos numa esteira, aproveitamos o sol, e de vez em quando dávamos um mergulho. Num determinado momento, sentei-me na cadeira de praia e fiquei olhando para minha mulher enquanto descansava com o chapéu cobrindo o rosto do sol. Estava linda, biquíni minúsculo branco, algumas gotas de água do mar secando sobre a pele bronzeada, pelos dourados do sol; corpo maravilhoso. Pouco a pouco fui me excitando. Deitei-me novamente ao seu lado, virei o corpo de lado até encontrar o corpo dela. Deixei meu pau duríssimo sob a sunga encostar em sua mão. Ela rapidamente segurou meu volume por cima do calção, encoberto pelos corpos muito próximos, e me apertou suavemente.
– Vamos voltar para o hotel, quero trepar novamente. Disse eu.
– Só com uma condição. Respondeu. – Quero ir ver o show do Jorge na boate esta noite. Apertou um pouco mais o meu pau. – Só depois que eu trepo com você.
– Vamos, já é hora de preparar para o almoço.
23:00hs chegamos novamente na boate. Escolhemos novamente a mesma mesa discreta. Desta vez estava com mais movimento. Havia uma turma barulhenta, tipicamente era festa de despedida de solteiro de alguém. O mesmo garçom veio nos atender. Pedimos nossas bebidas. Meia hora mais tarde a iluminação de altera até que surge no palco um casal em que o marido vestido de terno se despede da esposa para ir trabalhar. A cena transcorre da mesma forma como a dois anos antes eu tinha visto. Ana assiste super interessada. Eu pego sua mão e pouso sobre o meu pau, ela me aperta a cada momento que os personagens gemem, a cada penetração mais funda. Eu apoio minha mão em sua perna, e subo pela cocha por baixo da saia, até alcançar sua vagina. Estava quente e muito úmida.
A cena termina, todos gozam, e o jardineiro fica um pouco mais no palco. Desce do palco e ruma direto para nossa mesa. Estremeci. Ele chega então perto de minha mulher, nu, com o pau duro, estende sua mão para ela. Ana olha para mim. Eu fico completamente inerte. Ele então oferece na outra mão uma máscara preta de carnaval imitando os olhos de uma gata. Ela pega lentamente a máscara, coloca em seu rosto, olha para mim, me beija suavemente o rosto, cede sua mão para ele e o acompanha para o palco. Pouco antes dela sair eu me levanto e retiro sua máscara. Quero vê-la por inteiro.
Começa abrindo o zíper nas costas do vestido dela sob os aplausos da plateia. O vestido cai aos pés deixando o corpo dourado de minha mulher vestido apenas de uma lingerie fina e requintada. O corpo dela era magnífico, tal como foi visto dois anos antes por aquela plateia. Ele então se posiciona por trás dela, levanta seu cabelo e começa beijar-lhe a nuca e o pescoço, enquanto sua mão começa alisar o corpo dela. Começa com as duas mãos pela barriga. Em seguida, uma das mãos sobe aos seios dela e a outra desce para sua vagina. Inicialmente por cima do soutien, mas logo em seguida por baixo dele, levantando-o e exibindo os seios excitados para o público. Ela deixa sua cabeça cair levemente para trás entregue aos caprichos do jardineiro.
A mão direita dele estava dentro da calcinha dela e enquanto massageava sua vulva, ela abria suavemente as pernas para facilitar as carícias dele. Neste momento entra, também nu, o outro personagem, o “marido da história original”. Posiciona-se em sua frente, e pouco a pouco vai resgatando minha mulher das mãos do jardineiro, e abraçando-a, beijando-lhe a boca. Ela reagiu abraçou-o de volta e entregou-se ao beijo apaixonado, enquanto o jardineiro desabotoa seu soutien e retira sua calcinha perna abaixo.
Esta era uma sena realmente ensaiada, há muito tempo realizada com sincronismo e muito erotismo. Eles se posicionam de cada lado dela, que se ajoelha, pega cada um dos cacetes em riste, e passa a chupar, ora um, ora outro, ora os dois.
Minha mulher se levanta lentamente, e simultaneamente o Jorge entra por trás dela passa os dois braços por baixo dos braços dela e a abraça pouco acima da cintura. O outro abaixa-se pega as pernas dela e os dois a levantam e a levam até a cama no centro do palco.
Eles então a posicionaram deitada na cama. O Jorge, apoiou a cabeça do seu pau na vulva da minha mulher e começou girando lentamente, abrindo passagem e se lubrificando na boceta dela. Enquanto isto, o outro apoia a cabeça de seu pau nos lábios da Aninha, que imediatamente se abre e começa a saboreá-lo com sofreguidão. Sua mão direita segura o caralho em sua boca, enquanto a esquerda procura o outro cacete em frente a sua boceta.
Aos poucos o jardineiro foi enterrando seu mastro na boceta de minha mulher. Ela arfava de prazer. Com o cacete do outro em sua boca só deixava escapar murmúrios. Prosseguiram assim um pouco mais. Até que mudaram de posição. Ela ficou de quatro sobre a cama. O jardineiro levou seu pau para ela chupar, e o outro lubrificou bastante seu cacete na boceta dela. Quando se deu por satisfeito, passou penetrar lentamente o cu dela.
Já um pouco depois o jardineiro deita-se de barriga para cima, com o pau ereto. Ana sobe sobre ele apoia o cu sobre aquele mastro. Em um lento vai e vem vai abrindo-se pouco a pouco enterrando cada vez mais aquele monstro em seu cu. Ao completar a penetração, deita-se de costas sobre o peito do jardineiro e puxa o outro parceiro para comê-la pela frente.
Mantinham sua excitação sem antecipar o gozo, e trepavam com uma habilidade incrível. Ela era uma verdadeira profissional do show erótico.
Mudaram novamente de posição. Desta vez, o outro sentou-se em uma poltrona, puxou a Aninha para seu colo e a fez sentar-se em seu pau. O jardineiro começa a fudê-la pela frente, enquanto beijava e sugava os seis firmes da minha mulher. Dava para ver toda o frescor da juventude dela. Os seios eram bem rígidos. Não eram pequenos, mas também não eram grandes. O corpo lisinho, sem gordura, nem excessos, nem celulite.
Ana já dava mostras de estar muito excitada, a ponto de gozar. O Jorge saiu de cima dela. O outro parceiro tirou o pau do cu dela e passou a penetra-lhe a boceta, enquanto sua mão massageava-lhe o clítores. O jardineiro posicionou-se ao seu lado colocou o pau em sua boca e com a mão direita massageava-lhe um dos seios. Ela gemia, se contorcia, quase gritava. O ritmo sobre o colo do outro se acelerou e nitidamente começou a gozar. Gozou muito, gritou muito até se retesar toda e ficar em êxtase. Lentamente ao se esticar com aquele retesar, o homem por baixo dela também goza. Naquela tensão dos corpos tesos seu pau sai de dentro dela, e ainda despeja porra sobre os pentelhos dela.
Nisto o jardineiro tira o pau de dentro de sua boca, dá mais umas duas bombadas de punheta e goza sobre o rosto dela. Era muita porra. Inundou o rosto dela. Pegou um jato intenso e grosso sobre os lábios entreabertos. Novo jato sobre a olhos e sobre o cabelo. Mais dois jatos com muita, mas muita porra mesmo sobre o colo e os seios dela. Ele ainda massageou o pau, esvaziando ainda muita porra sobre a barriga dela. Deu pra ver naquele instante um nítido sorriso de satisfação dela.
Ficaram assim tesos por alguns segundos aproveitando o êxtase de um gozo prolongado. Primeiramente o Jorge se afasta, ela se levanta, e por fim o outro parceiro também se levanta. Os três de mãos dadas fazer reverência ao público, que aplaudem com entusiasmo.
No meio do tumulto, todos de pé, se aproxima o garçom por trás de mim e diz, sua conta está paga, sua mulher está sendo levada ao camarim, me siga que eu te levo até lá. Eu o segui pelos corredores atrás do bar. Cheguei a um camarim um pouco antes dela. Ana ainda estava no palco recolhendo sua roupa. Entrou logo em seguida.
Ela tinha um peque lenço nas mãos, tentava limpar um pouco o rosto quando entra e fica frente a frente comigo. Parada em pé, pude perceber escorrer de seus lábios um resto da gosma que também molhava todo seu corpo. Me aproximei, passei a mão em sua face, me melando um pouco, desci pelo pescoço, pelos seios a cada centímetro juntando mais e mais esperma em minha palma. Até chegar em sua boceta. Ali se concentrava bastante porra. Quando meus dedos tocaram os lábios de sua vulva, que inchados se abriram, despejaram aquele líquido grosso.
Eu estava excitadíssimo, meu pau explodia dentro da calça. Me livrei do cinto, abaixei a calça e cueca juntos. Me agachei, enfiei os dois braços entre suas cochas e a levantei no colo colocando como um frango assado, apoiei as costas dela na parede e a penetrei tal como eu a vi ser penetrada pelo Jorge na noite anterior. Ficamos assim colados, com meu corpo espremendo-a contra a parede. Comecei a beijá-la enquanto meu cacete se afundava em sua boceta inchada, arreganhada, e encharcada. Nossas línguas se misturavam, e ela transferia para mim todo o resto daquele gozo que ainda estava em sua boca. Em poucos instantes comecei a gozar, bombando cada vez mais forte e cada vez mais fundo. Era como seu eu estivesse comendo a atriz pornô mais linda, mais sensual e mais excitante que existia no mundo. Era uma realização pornográfica que eu jamais esperava ter alcançado. Gozamos intensamente.
Tomamos um banho rápido. Tive dificuldade em me vestir, minha camisa cultivou muito esperma que estava sobre ela, agora suja eu tive que tentar limpar rapidamente com a toalha úmida. Estávamos prontos para sair do camarim, quando entra o gerente da boate. Tinha um envelope nas mãos entregou a Ana.
– O que é isto? Perguntei.
– É o cachê dela. Dois mil reais pela apresentação de hoje. Quando posso ter você de volta? – Perguntou ele se dirigindo para ela.
Atualmente viajamos pelo menos uma vez por mês ao Rio de Janeiro. Passamos um agradável fim de semana na praia. A agenda da boate passou a anunciar nestas datas um show especial, cobrando um couvert artístico diferenciado. Adiamos nosso projeto de ter filhos por alguns anos, e estamos aproveitando o incremento de nossa vida financeira, fazendo um fantástico pé de meia. Logo logo compraremos uma casa nova no interior.
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