Estava em casa, havia acabado de chegar do trabalho como sempre. Sentado sobre o sofá, já me preparando pra abrir uma lata de cerveja, quando minha esposa, Jéssica, uma loira, branquinha, 1,52 de altura, 25 anos e uma bunda ao qual qualquer caralho, por maior que fosse, poderia se afundar dentro dela. Corpinho pequeno e delicioso. Olhos azuis, cabelos longos e lisos, uma verdadeira princesa.
Óbvio que para eu conseguir uma mulher dessa, eu também preciso ser bem apessoado. Coisa que com modestia a parte, aos 29 anos, eu passo com louvor. Sou o tipo de macho alfa que as mulheres adoram. Alto, musculoso na medida certa, barba feita e cabelo cortado sempre com excelência. Não há razão pra uma mulher não me querer. Ainda assim, Jéssica era comportada. Crescida em cidade pequena, a conheci quando morei por uns poucos anos no interior. Ingênua, doce e caseira, era como se tivesse encontrado um diamante. Então, logo fiz questão de traze-la comigo pra cidade grande e torna-la minha dona de casa perfeita e submissa. E assim estamos vivendo por cerca de 3 anos juntos. Um casalmento perfeito.
Ao passar a minha frente, vestindo apenas uma camisola justissima que deixavam suas curvas ainda mais a mostra e o rabo quase de fora, ela sorriu pra mim e me entregou seu celular, com um pedido carinhoso.
– Amor, você pode levar na autorizada amanhã pra mim? Acho que a câmera está com algum tipo de problema. Ela abre e fecha logo em seguida. Não consigo conversar com minhas amigas.
Dei um tapa no seu rabo e peguei o celular, um Galaxy de ultima geração ao qual havia a presenteado e me despedi da minha cadela com um tapa estalado em sua bunda. – Espero que isso seja um sim. – Ela disse sorrindo e indo pro quarto.
Com o celular em mãos, bastou dar uma olhada nas configurações para perceber que o problema estava no armazenamento. Sem espaço disponível. Coisa que se resolve fácil apagando alguns arquivos inuteis. Porém, antes de ir a galeria, resolvi abrir seu whatsapp. Haviam diversas conversas, em sua maioria de grupos de novela, música e outras futilidades. Curioso, fui descendo os chats, vendo que todas as conversas eram recentes, até que encontrei uma conversa pessoal, com uma de suas amigas, Gabrielle. Ao abrir, meu coração acelerou.
Não pude acreditar no que eu estava vendo. Comecei a ler e vi sobre a Jess se encontrar com um macho no dia seguinte. Ao que parecia, tinha combinado de foder com esse filho da puta. E a Gabi, que estava se saindo uma vagabunda, incentivando a minha esposa a foder com outra rola! Fiquei nervoso, pensei em quebrar o celular, ir até o quarto na hora e tirar satisfações, mas quis ver até onde iria. Continuei a leitura e a vi falando de uma forma tão putinha, como nunca foi comigo, sobre o tamanho da rola do homem que a foderia. Pior! Havia, inclusive, uma foto. Tive que assumir. A rola era enorme. Um tanto maior que a minha, o que me fez ficar furioso e me levantar do sofá. chutando um um dos puffs da sala. Me preparei pra tacar o celular no chão, quando ouvi Jessica me chamar do quarto.
– Amorzinho? Aconteceu algo ai? Quando acabar essa cerveja vem aqui deitar comigo. To carente…
Isso evitou que eu quebrasse o aparelho, o que também me fez perceber como eu tinha uma puta mentirosa de dissimulada em casa. Falou comigo como se fosse a esposinha que conheço, ao qual eu, em um dia normal, iria correndo pro quarto me achando o alfa onde minha cadela não vive sem meu corpo, sem seu macho.
– Não, não foi nada. Ta tudo bem. – Disse meio breve. Olhei novamente o celular, agora com outra ótica, imaginando como aquela puta iria aguentar uma pica desse tamanho dentro dela. Principalmente em sua boca. Comigo, ela sempre fez um bom boquete, mas relutava em me deixar socar a rola inteira na boquinha da vagabunda. Mesmo assim, chupava perfeitamente com aquele rostinho de princesa pidona de porra e, ao gozar dentro da boca dela, engolia tudo com o mais inocente dos sorrisos, como se estivesse cometendo um mal criação que seria nosso segredo. Era impossível não se apaixonar.
Deixei o celular quieto, resolvi o problema dele e resolvi esperar. Se ela iria foder com esse arrombado, fiquei curioso pra saber como seria. O que a puta iria dizer. Se é pra jogar alguém contra a parede, que seja depois do ato consumado, para não haver choro, nem perdão.
Após chegar o dia seguinte, cheguei do trabalho, troquei de roupa e dei um beijo bem gostoso na boca da vagabunda. Era minha, sempre foi! E ninguém iria toma-la de mim, então a agarrei com força num beijo que ao mesmo tempo a molestava invadido com a mão em sua buceta, depois em seu rabo, por dentro da saia. Ela riu e piscou pra mim, me empurrando devagar, achando que eu estava tarado demais, naquele tom bem malicioso.
Esperei passar algumas horas, até dormir e peguei o celular da vagabunda. Abri o whats, sedento e pra minha surpresa, encontrei o que imaginava que iria achar. Conversas da minha esposa tanto com o macho, tanto com a Gabi. Meu corpo tremeu quando percebi que havia um vídeo. Puto, mas sem saber como reagir, cliquei no vídeo e entrei em choque ao ver que realmente era ela.
Loira, gostosa, mais puta do que jamais havia visto. Se encontrando com um macho aleatória e dando uma mamada gulosa e babada, abocanhando o caralho como se estivesse morrendo de fome por pica. Incrédulo, quando percebi já estava com a mão no meu pau, sobre a rouba. Respirei fundo, olhei de novo pro vídeo e vi uma cena que nunca imaginaria assistir. Minha esposa, de joelhos, com uma tora preta pesada caindo sobre sua face, gorda, grossa, enquanto ela ia mamando, chupando as bolas com muita sáliva. Acabei punhetando o caralho. Eu ia acabar com aquela vadia, mas… era mais forte que eu ver aquela cadela ali sendo subjugada por aquela rola enorme. Antes mesmo do vídeo terminar, acabei gozando, ficando completamente melado.
O que eu havia me tornado? Pensei antes de perceber que minha mulher, a garota que eu amava, havia me traído sem nenhum pudor e que minha vida era uma mentira. Eu, um macho bruto, alfa, transformado num corninho beta… Quando percebi que havia gozado pra essa humilhação, comecei a chorar de tristeza e ódio, com a calça melada e a pica já mole.
Jéssica teria o que merece. Ela iria se ver comigo, mas… antes de tudo, foi mais forte que eu. Tinha que ter uma recordação… algo pra… não resisti. Enviei pro meu whats. Seria meu segredo, algo que guardaria pra quando quisesse gozar lembrando dessa puta!