No andar de cima residia o nosso senhorio, um velhinho de uns 70+/- anos. Desde sempre me lembro dele viúvo e de cadeira de rodas. Quando eu era miúda ele colocava-me no seu colo e levava-me a passear pela casa, coisa que eu adorava, não me lembro quando parámos com essa brincadeira.Além da renda, o contrato era a minha mãe fazer a lida da casa dele e as compras. Ainda nova comecei a ser eu a fazer a lida da casa. Um dia estava eu a limpar, ele chegou perto e disse que tinha saudades do tempo em que eu me sentava no colo dele e passeávamos pela casa, ao que respondi que se o problema era esse resolvia-se num instante. E sentei-me no colo dele, passeamos um pouco e rimos bastante. No dia seguinte ele me esperou na porta, para me levar para dentro sentada no colo dele. Mas desta vez ele roçou as mãos dele nas minhas maminhas. Ao ver que eu não reclamei roçou mais uma vez, deve ter
percebido que eu não iria reclamar, pois perguntou-me se preferia sentar-me de frente para ele. Aquilo excitou-me bastante e eu disse que sim. Ele então tirou as minhas maminhas para fora e começou a brincar com elas e a chupa-las. Aquilo deixou-me com a minha ratinha bem quentinha, mas eu (ainda) não sabia porquê, só sabia que gostava da sensação, então abracei a cabeça dele e gemia. Ele perguntou-me se aquilo podia ser um segredo nosso e eu disse que sim. E sempre que ia lá fazer a limpeza, tínhamos a nossa brincadeira, confesso que cada vez gostava mais e pedia para prolongar, enquanto eu instintivamente roçava-me nele. Ele percebia esses movimentos e começou por me acariciar a ratinha também, quando colocou a mão dentro da minha cuequinha esta já estava húmida, ele ficou doido e perguntou se eu deixava lamber ali também. Eu disse que sim, levantei-me do colo dele e despi-me, fiquei
então de pé na frente dele toda nua. Ele pediu-me para eu me sentar na beirinha da mesa de jantar e eu assim fiz. Ele puxou a cadeira para a frente e abriu as minhas perninhas, enfiou a cabeça dele entre as minhas pernas e passou a lingua dele pela minha ratinha, eu nunca tinha sentido aquela sensação e adorei, ele deu mais uma lambidela e depois enfiou a lingua dentro da minha ratinha, ohhh eu delirei, queria mais, ele não se fez rogado e foi com tudo, mordiscava o meu clitoris , sugava-o, depois enfiava a língua….e assim tive o meu primeiro orgasmo. Se já estava fã do nosso segredo, tinha acabado de ficar mais fã ainda. Daí a ele começar a enfiar o dedinho dele também foi um passo, e a começar a lamber e colocar um dedinho no cú foi outro passo. Eu adorava tudo aquilo, deitada naquela
mesa da sala de jantar, ora em posição frango assado, ora de barriga para baixo deixando o meu cú disponivel, eu adorava, ele usava-me como queria e eu ainda pedia mais. Um dia quando cheguei, tinha um amigo dele lá, também velhinho. Fiquei um pouco triste, pois estava ansiosa por as nossas brincadeiras, mas dirigi-me á cozinha afim de começar as lides. Ele chamou-me e perguntou se hoje não sentava no colo do tio e dava um beijinho. Eu disse que sim e sentei-me de lado no colo dele e dei um beijo repenicado na face. Ele então agarrou nas minhas pernas e virou-me de frente para o convidado, deixando-me com as pernas bem abertas. As mãos dele foram até aos meus peitos e tirou-os para fora, eu estremeci e ele pediu para eu ficar calma, dirigindo-se ao amigo disse: Eu não te disse que as mamas desta putinha eram granditas para a idade dele e rijinhas?, aquelas palavras deixaram-me logo molhada, ele entalou os meus mamilos entre os dedos e eu gemi de tesão, deitando a minha cabeça para trás, entregando-me aos
caprichos do meu velhinho querido. O amigo ao ver aquilo perguntou se podia tocar e ele disse que sim, ficou então um velhinho com cada maminha minha, eles chupavam, apalpavam, apertavam os bicos e eu rebolava no colinho do meu velhinho. Com a outra mão o meu velhinho desapertou o meu calção e enfiou a mão dentro da minha cuequinha já toda molhadinha, se até aqui estava fã das nossas brincadeiras, agora estava delirante, ser o centro de dois velhinhos era o máximo, e ele lá continuou esfregando o meu grelinho até sentir o meu corpo estremecer avisando que vinha aí um orgasmo. Depois de me vir e ainda com as pernas bambas, ele levantou-me do colo dele e mandou-me ir para a mesa, eu despi-me e fui, já sabia como era, coloquei-me de perna bem aberta para ele lamber tudinho, ele deu duas lambidelas e perguntou ao amigo se também queria, ele não se fez de rogado e enfiou logo a cabeça
entre as minhas pernas, só a levantando para dizer ao meu velhinho como a minha rata era gostosa. Enquanto ele me lambia o meu velhinho entretia-se nas minhas maminhas e eu estava a adorar aquilo tudo. Até que trocaram. A dada altura o amigo perguntou ao meu velhinho se podia por o seu pau na minha boca, ele levantou a cabeça e disse que sim, que ele tinha que ter calma pois era a minha primeira mamada, mas que podia sim. Ele então pôs-se direito na sua cadeira e enquanto brincava com os dedos na minha ratinha via deliciado o meu desajeitado broche. O amigo por sua vez massajava as minhas maminhas enquanto tentava enfiar cada vez mais fundo o seu membro na minha boca.
A dada altura pediu-me para em me levantar e encostar a ele de costas, o meu velhinho foi logo avisando que eu era virgem e que não era ele que me iria tirar os 3, ele disse que sim e enfiou o pau dele entre as minhas perninhas e mandou eu fechá-las bem. Sentia aquele pau a fornicar as minhas coxas batendo levemente no meu clitóris, os dedos dele apertavam os meus mamilos e eu vim-me mais uma vez, ele não aguentou muito mais e empurrando-me e virando-me ao mesmo tempo, fez-me ajoelhar e mandou-me abrir a boca e assim recebi o meu primeiro leitinho na boca. Esta foi a primeira de muitas vezes que fui usada por aqueles dois velhinhos queridos. Nunca me tiraram a virgindade, não sei se por medo de serem apanhados. Mais tarde vim a saber que a queriam vender a um outro velhinho, mas a minha avó adoeceu e a família inteira mudou-se para a aldeia, mas isso são outras histórias.