Sou Matheus, médico e tenho 40 anos. Diferente de outros contos por aí, eu não vou fazer uma discrição fictícia com corpos esculturais e pau gigantesco.
Não tenho vergonha de dizer que tenho uma barriguinha de chopp, mas um pau bem grosso de 20cm e que sou baixinho.
Leticia é minha sócia. Ela é cardiologista e temos uma clinica no inteiror.
Ela é uma delícia!’ Uma loira muito rabuda, com uma ótima genética, peitos durinhos, sem barriga e uma cintura muito menor do que seu quadril.
Cavalona mesmo, do tipo que todo mundo fica olhando.
Passamos a maior parte do dia juntos trabalhando e confesso que nunca olhava pra ela com olhos de macho. Até que tudo mudou.
Leticia era casada com o Barbosa, um cara mais velho, muito bem financeiramente e divertido. Eles viviam (aparentemente) bem, costumavam viajar e comer nos melhores restaurantes. Leticia era muito paparicada. Mas de um ano pra cá ela começou a se queixar de algumas coisas pra mim.
No início eu tentei aconselhar como qualquer amigo faria, mas minha sócia iniciou uma série de relatos que me deixaram boquiabertos: já faziam meses que não transavam, falou que quando acontecia sexo o Barbosa gozava em 5 minutinho mas ela com aquele corpão não se satisfazia e tinha que gozar na siririca no banheiro.
Eu fiquei abismado com tudo aquilo e meu pau deu sinal de vida imediatamente.
Como assim? Minha sócia gostosa estava carente a ponto de precisar se tocar pra se satisfazer?
Nossas conversas sobre sexo estavam cada vez mais picantes a ponto que confessei que, algumas vezes, eu transei com minha parceira imaginando Leticia ali no lugar dela
As vezes eu acordava com o pau muito duro e batia uma pensando na Letícia, pois eu já tinha visto suas fotos de lingerie no celular dela.
Inclusive uma Foto dela de quatro com aquele rabo branco monumental, atolado numa calcinha de renda branca.
Mas eu não queria avançar o sinal, pois ela era casada e eu queria que eles se acertassem. Afinal de contas, qual casal nunca esfriou temporariamente?
Chamei o Barbosa pra tomar um cafezinho e aproveitei pra saber como estava o relacionamento deles. Eu queria dar uns conselhos e tentar ajudar de alguma forma mas para minha surpresa ele acabou assumindo que tinha uma amante mais nova.
Eu fiquei muito chateado e saí da reuniãozinha determinado a contar tudo pra Leticia.
Quando voltei pra clínica nem precisei contar nada pq ela já estava sabendo de tudo é que tinha pego umas mensagens no telefone dele.
Eu não sabia o que dizer, apenas acolhi e deixei minha sócia chorar no meu peito.
Imagine só: aquela loira gata chorando por um canalha e meu pau quase estourando da calça.
Minha vontade era trancar aquele consultório e dar uma surra de rola pra ela nunca mais esquecer.
O tempo foi passando, ela não saiu de casa e eles não se acertavam
Depois de algum tempo precisamos viajar para um congresso em São Paulo, ficamos em quartos separados.
A noite após um dia cansativo fomos jantar em um restaurante pertinho do Hotel, tomamos um bom vinho, rimos bastante e decidimos ir pra uma casa de Shows do outro lado da cidade.
Já estávamos bem animados, parecíamos até um casal de namorados.
Minha sócia nem lembrava que era casada com aquele idiota.
Depois de alguns drinques demos um selinho sem querer que nos deixou sem graça.
De volta ao hotel, fui pro quarto dela pra continuarmos conversando e rindo.
Até que ela foi tomar banho e voltou enrolada numa toalha que não cobria nem metade de suas coxas. Imediatamente ela percebeu que eu estava de pau duríssimo mas fez de contas que não viu.
Eu nem podia me levantar pq o volume me denunciava.
Pra provocar eu perguntei se ela iria se tocar pra gozar e dormir, ela riu bastante mas pra minha surpresa ela disse que sim, iria se masturbar pq não tinha outra opção.
Não pensei duas vezes: joguei merda no ventilador. Eu mostrei como o volume na calça tava e falei que sempre tive vontade de ver se ela se aquele furacão todo na cama.
Leticia apenas ficou em silêncio, dando assim o sinal verde que eu precisava pra ataca-la.
Parti pra cima como um animal no cio. Abri aquela toalha e me deparei com uma deusa, branquinha e toda depilada. Já fui mamando naqueles peitos, mordendo e apertando seu corpo.
Letícia estava ofegante e temerosa, afinal de contas ela nunca tinha traído o Barbosa.
Me levantei e conduzi a foda. Coloquei minha sócia de Joelhos, ela entendeu o recado, abriu minha calça (eu não uso cuecas).
Ela se deparou com um cacete erguido e ameaçador em sua cara.
Ela colocou na boca com muita destreza, parecia uma vadia chupando. Mamava, sugava com a fome de uma mulher sem um pau a meses.
Segurei pra não gozar ali mesmo em sua boca.
Minha sócia se mostrou uma verdadeira puta e eu estava amando; dei muitos tapas na cara daquela safada. Chamando o Barbosa de corno e que ele merecia todo chifre que ela colocasse nele.
Eu estava disposto a realizar todas as fantasias que eu tinha com ela e de tantas punhetas que bati em sua homenagem. Então a coloquei de quatro na beira da cama. Meu pau todo babado deslizou pra dentro com todo cuidado, pois ela não estava acostumada com a grossura do meu cacete.
Ela tava se sentindo toda preenchida e se tremia toda. Naquele momento eu vi que tudo que ela tinha me falado era verdade, inclusive que ela tinha orgasmos múltiplos.
Minha sócia dava uma gozada atrás da outra e eu maltratando aquela raba com tapas fortes, puxando seus cabelos e dando pequenos socos em suas costelas.
Sem tirar meu pau de dentro da pepeka, coloquei meus dedos em sua boca pra ela chupar como um pau e deixar bem melado, depois enfiei dois dedos em seu cuzinho.
Ela virava os olhos, falava coisas sem nexo, gritava, gemia e pedia mais pau em sua buceta.
Era uma verdadeira DP, minha rola na frente e meus dedos no seu rabo.
Coloquei ela de papai e mamãe na beira da cama. Enquanto eu metia meu pau tambem ia dedilhando sua buceta lisinha, tocando aquele clítoris avantajado.
Ai que ela gozou com força. Tenho certeza que ela acordou os vizinhos do apartamento de tanto gemer. Não dava pra acredita que ela mulher recatada e do lar tinha se transformado naquela atriz pornô.
Minha sócia estava tirando o atraso e eu estava realizando um sonho: comer aquela mulher.
Mas ainda faltava o principal comer sua bundona.
Eu não podia perdoar. Ela ficou com medo no início mas eu estava disposto a fazer o mal.
Tirei o pau de sua buceta ensopada e fui colocando devagarzinho naquela raba, digna da mulher melancia.
A cada centímetro que entrava eu batia mais em seu rosto, apertava seu pescoço e xingava ela de todos os nomes possíveis.
Letícia estava em transe.
Quando entrou tudo ela começou rebolando no meu pau e pedindo pra eu a fuder com força. É claro que não me fiz de rogado e obedeci na mesma hora.
Fudemos muito até que minha sócia quis subir em meu pau, fizemos um anal maravilhoso com aquela escultura em cima de mim, galopando como uma amazona vadia.
Depois de muito tempo não aguentei mais segurar e jorrei litros de porra. Literalmente falando eu enchi aquele rabo de leite.
Quando ela saiu de cima de mim, dava pra ver o estrago que deixei, e ainda tava pingando esperma dela.
Leticia tomou uma ducha e se deitou do meu lado como um verdadeiro casal apaixonado.
Após aquele dia transamos várias vezes. Ela deixou o corno do Barbosa e estamos curtindo esse relacionamento maravilhoso sem ninguém saber de nada. Afinal de contas o que ninguém sabe, ninguém estraga.
Leticia tinha a fantasia de fazer troca de casais.
E realizamos isso semana passada.
Mas isso eu deixo pro próximo conto.
Votem ??
Os nomes são fictícios pq o Corno do Barbosa é metido a brabo. Kkkkkkkk