Bem,eu trabalhava em um sítio num condomínio fechado em uma cidade com cara de interior aqui em Minas Gerais. Meus patrões são muitos bacanas,apesar de nadarem no dinheiro sempre trataram os funcionários com grande respeito e são bastante humildes. O único problema é que o meu patrão (vamos chamá-lo de Carlos) as vezes tem mania de inventar uns serviços sem necessidade e sempre encima da hora, principalmente quando estou perto de ir em bora ou no horário de almoço,e isso me tira a paciência,gosto de fazer meus deveres sempre com algum planejamento,porém Sr. Carlos quando resolve fazer algo é só Deus na causa.
Era uma sexta-feira,eu havia deixado o sítio bem limpo,tirei todas as folhas do quintal,varri os passeios,molhei as plantas e limpei a piscina,estava um brilho,por volta do 12:00 Sr. Carlos inventou de limpar em volta da piscina com aquelas máquinas de água com pressão,com isso,meu trabalho para deixar a piscina limpa foi por água abaixo (literalmente) o sujo do passeio caiu todo na água deixando suja a piscina mais uma vez,como já era tarde,eu seria obrigado a voltar no sítio no dia seguinte,e eu já havia feito planos de sair e não iria trabalhar no sábado,graças ao imenso favor do meu patrão,lá estaria eu novamente na manhã seguinte. Como não sei disfarçar minha insatisfação, ativei meu lado ignorante,fechei a cara e comecei a dar respostas curtas quando meus patrões conversavam comigo.
Minha patroa (chamaremos de Dora) percebeu minha mudança de humor,mas no primeiro momento não questionou nada,passados alguns minutos Sr. Carlos disse que iria para comprar lâmpadas novas para substituir as queimadas e compraria também cerveja para eles beberem a noite ,Dora não quis ir,disse que iria ficar e tomar um banho. Então ele foi até dentro da casa pegou o necessário e saiu,disse que vc voltaria dentro de 1 hora.
Assim que Sr.Carlos saiu,Dora me perguntou o porquê de eu ter ficado com a expressão séria.
Eu disse que estava normal,apenas um pouco cansado pois já estavamos no final da semana.
Mas ela logo matou a xarada e disse que pensou que eu estava nervoso pela piscina que estava toda suja de novo.
Eu não neguei,confessei que ver meu trabalho perdido m deixou um pouco nervoso.
Ela disse me entender e concordou comigo ao dizer que não havia precisão de fazer o que Sr.Carlos fez.
Dora se retirou e entrou para dentro da casa,eu estava terminando de juntar as mangueiras e a máquina de lavar. Já estava quase pronto para ir embora. Guardei tudo e fui trocar de roupa,quando eu estava passando em frente a casa,Dora me chamou pela janela da cozinha.
– Vítor,você já está indo?
– Sim, dona Dora,quer que eu faça mais alguma coisa?
– Não,sobe aqui rapidinho,tenho algo pra você!
Eu subi as escadas da varanda que davam acesso a cozinha,cheguei até a sala e não vi Dora,chamei por ela. Então ela respondeu:
– Estou aqui no quarto,pode vim aqui rapidinho.
Pensei que ela me pediria para ajudar a arrastar algum móvel, tirar algo que estava no topo do guarda roupas ou algo do tipo,mas pra minha surpresa,quando cheguei na porta do quarto,Dora estava deitada na cama, deitada de lado,usando apenas um jogo de peças íntima.
– Vem aqui,vem! Estou te achando meio nervoso,quero deixar você menos estressado.
Na hora eu fiquei sem reação,Dora sempre se mostrou uma mulher mais fechada,pouco conversava, não acreditei que ela estava se oferecendo a mim.
– Não precisa ficar com medo,vai ficar só entre nós.
– Mas não é certo Dora,você é minha patroa, não podemos, e o Sr Carlos,se ele descobrir,vai me matar.
– Relaxa, ele não vai saber de nada, não é a primeira vez que me entrego a outro.
Eu ainda estava descrente do que estava acontecendo,tinha medo do Sr. Carlos chegar,pensei até que aquilo poderia ser um teste e ambos estariam sabendo da atitude dela. Mas como um jovem de 22 anos como eu costuma pensar mais com a cabeça de baixo do que com a de cima,me aproximei da cama,ainda com medo.
– Isso,vem. Pode vir. Relaxa um pouco.
Subi em cima da cama,Dora passou as mão por trás da minha cabeça e começou a me dar alguns selinhos me pedindo para ficar calmo e relaxar. Fui me soltando aos poucos. Minhas mãos que seguravam apenas sua cintura,começaram a subir e descer em suas costas. Procurava sua bunda,apertava suas nádegas bem devagar.
– Isso,está melhorando,relaxa e faz o que você sabe.
Comecei a dar beijos na boca e em seu pescoço,minha mão direita foi descendo até a calcinha dela. Notei que já estava bem úmida. Ela tirou minha camisa e retribuiu meus beijos.
– Nossa que volumão. Solta esse pau,quero ele dentro da minha boca.
Mais que depressa tirei a bermuda que eu usava,fiquei só de cueca. Dora começou a apertar meu pau por cima da cueca.
– Hummmm, é grande,coloca na minha boquinha vai,deixa eu babar ele todinho,deixa.
Retirei meu caralho todo pra fora,sem perder tempo ela agarrou meu pau com força,cuspiu e punhetou um pouco e caiu de boca na minha rola.
Dora chupava meu pau como uma louca,parecia que seu marido,Sr. Carlos não a satisfazia e ela matava a vontade comigo,ela mamava,socava meu pau até dar umas engasgadas e babava meu caralho. Chegava a pingar.
Depois de alguns minutos me chupando,ela tirou o sutiã,era minha vez de chupar seus peitos.
Eu chupava um de cada vez,Dora dava uns gemidos bem baixinhos,enquanto arranhava minhas costas.
Fui dando beijinhos no seus seios,desci pra barriga até chegar na sua bucetinha. Sua calcinha estava ainda mais molhada. Dora se deitou de pernas abertas,subi sua calcinha até nas coxas,enfiei um,depois dois dedos. Comecei um vai e vem bem devagar. Seus gemidos foram aumentando.
– Aiin,que gostoso,enfia esses dedos em mim,pode brincar com minha buceta.
– Isso,mete na sua patroa safada,vai issooo
Tirei sua calcinha por completo,e comecei a dar lambidas lentas na racha da buceta dela. Eu ia bem devagar,subia e descia.
– Metee essa língua em mim,chupa gostosooo
– Vaiii,me faz gozar,quero deixar meu leite na sua boca,enfia vaaaii.
Enfiei minha língua nela,eu variava entre movimentos rápidos e lentos. Comecei a usar também os dedos.
Eu enfiava com força dois dedos na buceta dela.
– Aaahhhh,issso,mete,mete a lingua em mim,
Fodee,fode a bucetinha da sua patroa,usa seus dedos,isssoo,deliiiciiaaaa,aiin que gostoso.
Eu já estava louco pra enfiar o pau naquela buceta enxarcada,mas eu ainda usei da língua e os dedos por alguns minutos.
Dora ainda não tinha gozado.
Me ajoelhei,comecei a esfregar a cabeça do meu pau na buceta dela,ela demonstrava estar delirando de tesão,seu olhar pedia pau. Eu brinquei um pouco, não penetrava,apenas passava meu pau na rachadinha da buceta.
– Enfia esse pauzão em miiim,mete gostoso esse caralho na minha buceta
– Estou louca pra sentir ele dentro de mim.
– Vaaiii,mete gostoso,meteee aiiin.
Dora já estava louca pra sentir meu pau dentro dela.
Eu fui enfiando aos poucos,coloquei a cabeça e tirei,a cada enfiada eu colocava um pouco mais.
Quando enfiei meu pau por inteiro ela soltou um gemido alto e forte.
– Ahhhhhh,que delícia,socaaaa,socaaa em mim,vaaaii.
Comecei a dar estocadas firmes,essas estocadas foram ganhando ritimo,eu fodia a buceta dela com tamanha força.
Seus gemidos estavam mais fracos,parecia que ela estava ficando roca,se contorcia de tesão e pedia mais.
– Aiiii,que gostosooo,mee foodeee,
– Issooo Vítor,acaba com sua patroa,faz ela gozaar fazzzz.
Eu socava sem parar, não demonstrava vontade de gozar,eu ainda estava nervoso,isso retardou o gozo.
Agora,Dora estava de quatro,ela pegou meu pau,direcionou na entrada da buceta. Se afastando e rebolando,foi engolindo meu pau outra vez. Ela rebolava e gemia.
Eu segurei firme na sua cintura e comecei a meter com força.
– Foi o momento que mais me soltei,me atrevi a falar algumas besteiras.
– Quer paau cachorra? É pika que você tá querendo?
– Se acaba no meu pau safada. Toma meu pau dentro de você deliciaaa.
– Queeero,me foodee,tô quase gozando,continua metendo na sua patroa.
– Fode essa bucetinha,deixa ela meladaa de porra deixaa.
Eu continuei a bombar. Aumentava e diminuía o ritimo.
– Ahhhh, Issooo,tá quaaseee. Voou gozaar,vaiii,metee,issooi.
– Me foode,tô quase gozandoooo,Ahhhh, Issooo,vaaaiii, dlc,.ajhhhhhh
No seu último gemido meio trêmulo,senti o melado escorrendo no meu pau,Dora gozou de quatro na minha pika. Ela olhou pra trás com cara de puta.
– Fata voceee,gozaaa pra miim,joga leite nos meus peitos,enche meu rosto de porra dlç.
Dora se levantou,apoiou um dos pés em cima da cama,e segurou na cabeceira da cama. Eu a agarrei por trás, segurei seu cabelo e comecei a bombar ainda mais sua buceta ainda muito melada do seu gozo.
Foram uns cinco minutos de bombadas rápidas e fortes.
– Quer leite safada? Vou lambuzar seu rosto todo com meu gozo dlç.
– Vaaii,gozzaa,gozaaa em mimmm vaiii.
Dora de virou na beira da cama,deu umas poucas mamadas. Anunciei o gozo.
Ajhhhhhh,tomaaa leeiteee,safada.
Lambuzei o rosto dela com meu leite quente,a porra escorria dos lábios,descia até seus seios, ela esparramava o leite com as mãos,chupava os dedos.
– Que delícia de leitinho, você tem
Esfrega esse pau em mim,bate ele no meu rosto,quero ele dentro do meu cuzinho.
Sem cerimônia,ela deu mais uma chupada,pra deixar meu pau bem molhado,se ajeitou de quatro em cima da cama e me pediu para foder seu cuzinho.
– Enche meu cu de porra,fode com o cuzinho da sua patroa. faz isso pra mim.
Antes de meter a rola nela,dei umas lambidas no seu buraquinho,enfiei meu dedo para ir ajeitando a penetração.
Coloquei a cabeça do meu pau e “lubrifiquei” com o resto de porra e baba que tinha na minha pika.
Fui penetrando bem devagar seu cu.
– Ahhhhhh,isso,enfia tudooo,coloca essa pau no meu rabo,vaaii,enfia
Quando meu pau entrou por completo,segurei seus cabelos e comecei a bombar com jeito o rabo dela.
Comecei a suar, seu cuzinho era bem apertado,apesar de já ter sido fodido outra vezes.
– Que rabo gostoso Dora,tô amando comer o cuzinho da minha patroa.
– Isso,mete,da leite pra esse cu,da leite quente pra ele.
Enquanto eu comia seus cu,ela ia se masturbando com as mãos,disse estar próxima de gozar mais uma vez.
– Soca esse pau em mim,estou quase gozando de novo,arromba o cuzinho,vaaiii
Dora anúnciou o segundo gozo,vi o líquido descendo por suas pernas.
Aquilo me excitou mais ainda, não tive dó daquele rabo e fiquei meu pau com muita força.
Dora variava entre gritos e gemidos,também já estava muito suada, suas nádegas batiam em minhas coxas causando uns estalos.
– Não estou mais aguentando,gozaaaa no meu rabinho,me enche de porra
– Meu cuzinho já está doendo,gozaa em mim vaaiii
Mais uns três minutos socando o rabo dela,senti que ia gozar outra vez.
-Voouuu gozaar,laa veem porra safada!!!
O jato veio,enchi o cuzinho dela de leite,deixei meu pau dentro do seu rabo até sair a última gota de porra. Quando tirei o pau pra fora Dora se deitou exausta com a bunda pra cima agarrada aos travesseiros.
Abri sua nádegas,pedi para que piscasse o cuzinho.
Vi minha porra jorrando do seu rabo, descendo aos passando pela entrada da buceta.
Dei umas esfregadas no seu rego,e me deitei por cima dela, também já exausto.
– Ahhh,que delícia,adorei sentir seu pau dentro de mim.
– Que leite gostoso você tem.
– Meu cuzinho está piscando até agora,que delícia Vitor.
Eu sem falar nada,fiquei ali alguns minutos,ainda encima do corpo dela me recuperando.
Nos levantamos. Dora disse ter adorado nossa transa, e relatou estar ansiosa por mais um jato de porra meu.
Me vesti e fui embora antes que o Sr. Carlos chegasse,Dora foi para o banheiro se lavar.
Cheguei em casa ainda em choque com o acontecido mas agora mas relaxado com Dora queria.
No dia seguinte fui ao sítio limpar a piscina pela manhã. Não vi nenhum dos dois pois ainda era bem cedo,e não demorei muito por lá.
Na semana seguinte Dora e eu agimos como se nada tivesse acontecido.
Espero que tenham gostado,caso role mais alguma transa nossa,venho relatar a vocês. Um abraço!!!
Gosto de casadas,loiras,novinhas, irmãs
Mamãe solteira chama 11 954485050
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