Olá, tudo bem,? Vou me identificar com Diego, na casa dos vintes anos, 1,70 de altura e 90 kgs. Sou uma pessoa de boas com a vida e namoro com uma mulher na mesma faixa etária, porém somos totalmente diferentes, eu super safado e ela recatada, sou simpático e ela fechada e por assim vai, amo ela, mas com o tempo foi ficando difícil continuar o namoro. O assunto sexo era como um tabu, ela vomita só de ver meu gozo, não gostava de nenhuma posição além de papai e mamãe, boquete e anal nem pensar (ah, mas pq você continuam? slá, só continuamos, sei que ela deve ter motivos para gostar e desgostar de mim, neste conto vou dizer o que me motivou a fazer o que fiz), e só tinha transa umas duas vezes por mês, por uns cinco minutos e eu nunca gozava.
Acontece que um belo dia conheci a irmã dela, era mais nova, na casa dos dezoito anos, morena, cabelo na cintura, coxas grossas, do tipo cavala, usava calça legging que salientava seu capo de fusca, seus seios não eram grandes, na época eu pensei que caberiam na minha mão, e depois comprovei minha tese. A Cris minha namorada era do tipo mignon, magrinha e pequena, com a buceta peluda, e um cuzinho rosa, dava para ver a diferença delas vestidas, mas depois do primeiro olhar, queria ver as diferenças quando nuas.
No dia fomos ao cinema, sentei no meio, com cada uma de um lado, a minha namorada sempre dizia que a irmã era “muito oferecidinha”, e nos damos bem de cara, conversávamos e riamos das coisas idiotas antes do filme, quando o escuro começou ficamos calados, as vezes eu bebia algo, e elas também, tínhamos comprado um combo de pipoca grande, e ficou comigo, para que ambas pudessem pegar, mas a cunhada sempre errava a mão por estar vidrada no filme e acabava segurando minha perna, pediu algumas desculpas e eu acenava com a cabeça, até que depois de um tempo nem pedia mais, minha namorada nada viu, e eu não notei nenhuma maldade, porém tudo mudou quando ela colocou a mão bem acima do meu pau e deu uma apalpada, meus olhos ficaram arregalados e olhei para ela, que riu e piscou.
No meio do filme minha namorada foi ao banheiro, e eu fiquei com a cunhada, que foi até o meu ouvido e disse:
– No fim do filme vou ao banheiro e depois vou te dar um presentinho na encolha, minha irmã não pode ver.
Meu coração acelerou, depois de uns minutos minha namorada retornou e encostou a cabeça no meu peito, foi até o meu ouvido e disse:
– Nossa amor, como teu coração está acelerado.
Eu todo nervoso disse que foi um susto do filme. Acabado o filme, saímos, as duas foram ao banheiro, minha cunhada retornou antes, e me deu um pedacinho de pano, mandou eu ir no banheiro também. O que eu fiz?, prontamente obedeci, lá entrei numa cabine baixei a tampa do vaso, e fui ver o que era, parecia úmido, e ao desenrolar, notei que era a sua calcinha, uma micro fio de renda preta, tava molhada e exalava cheiro de buceta querendo rola. Mais uma vez meu coração palpitou, pois agora não sabia o que faria com aquilo, queria guardar, mas se fosse pego, estaria ralado, fui ousado e coloquei dentro da minha cueca, sabia que minha namorada não mexeria ali. Saí do banheiro e as duas conversavam, minha namorada me deu uma dura pela demora, enquanto a cunhada riu dizendo que deveria estar lotado.
Fomos até o local onde os carros de aplicativo podiam pegar passageiros, minha namorada iria para casa, eu para a minha e a cunhada para uma amiga, o primeiro a chegar foi o da minha namorada, que se despediu de mim com um beijo. Enquanto esperava o meu fiquei conversando com a cunhada:
– E ae, o que achou do presente?
– Achei uma loucura – e rimos – pena que foi só a calcinha.
– Ué, pode ser mais, me dá uma carona para onde tu quiser.
– Sério?
– Sim – respondeu ela com um sorriso safado – sei que minha irmã é uma careta, mas eu sou bem putinha numa cama.
– Não faz assim, pois posso querer te comer aqui mesmo.
– Comer aqui não, não quero ser presa – disse rindo, enquanto meu carro chegou, embarcamos, em alguns minutos recebo mensagem da namorada dizendo que chegou e foi tomar banho, eu disse que logo chegaria e que estava quase sem bateria, a cunhada avisou que logo chegaria também na amiga e que se desse tudo certo posaria lá, eu fiquei embasbacado com a naturalidade dela. Quando chegamos subimos as escadas até meu apartamento, parecíamos comportados, mas ao entrar nele, ambos viramos outras pessoas, a primeiro coisa que fiz após trancar a porta foi agarrar ela com força, segurei ela pela cintura com a mão esquerda, com a direito segurei seu pescoço e puxei ela para mim, um beijo elétrico ocorreu, o calor emanava do corpo daquela mulher, senti sua mão adentrando pelas costas da minha camisa, e ela passou de leve a unha na minha pele dizendo – vai comer a cunhadinha? vai me dar uma surra de pica?
Confesso que não me aguentei, em poucos segundo ela estava nua, e que mulher, já era gostosa de roupa, mas sem, fiquei mudo, sentia meu pau doer de duro, coloquei ela no sofá, e ela arrebitou bem aquele baita rabo, abriu com as mãos a bunda e eu caí de boca, chupei aquela buceta que era lisinha, e o cuzinho moreno, nossa, eu me senti livre, ela gemia e pediu para eu chupar ela com gosto, pois adorava um macho fazendo aquilo.
Depois de alguns minutos eu senti ela estremecer e sua buceta molhada virou uma fonte de mel sagrado. Demorou alguns segundos, e ela disse.
– Agora eu vou chupar este pau, só cuida para não gozar ainda, quero ser comida antes da primeiro porra da noite.
– Vem aqui e chupa – disse baixando minhas calças, quando ele foi solto, bateu no rosto dela que riu.
– Nossa, que pau gostoso, vou me deliciar – disse enquanto abria a boca e colocava a língua para fora, lambeu em primeiro momento das bolas até metade, e voltou até as bolas, fez por algumas vezes, tirou e soltou um bafo quente na cabeça com a boca aberta, achei que ela iria encaçapar ele naqueles lábios carnudos, mas a safada fez de novo o lance da lambida, desta vez foi até mais acima, e voltou, me provocando, em um momento notou meu desespero e lambeu até a cabeça, ai sim, senti um choque no corpo todo, quando infartei, e a danada colocou o máximo que podia na boca, sem deixar de olhar com aqueles olhos negros nos fundos dos meus. Não podia ser diferente, arfei de tesão, ela viu que eu estava nas mãos dela, ou melhor, na boca. A safada chupou com vontade até meu pau latejar, quando pediu:
– Me come onde a minha irmã nunca quis te dar – ela mal sabia que já estávamos lá, era no sofá, ao informá-la, outro sorriso saiu, ela ficou de quatro e disse – vem e prova do pecado da cunhadinha, faz o que quiser, quero ficar com a buceta laceada, e o cu aberto – desgraçada, mal me conhecia, mas já sabia como ganhar meu coração, ou melhor, meu pau, não demorei e engatei nela, mas agora foi eu que me vinguei, fiquei passando a cabeça na entradinha daquela xana que babava, ela gemia e pediu para que eu metesse, mas eu coloquei na a cabecinha e tirei algumas vezes, até que em dado momento resolvi colocar tudo, só entrou a metade, mas isso não impediu que eu me deliciasse, meti com carinho até que foi cedendo e entrou até as bolas, segurei ela pelas ancas e fiquei entrando e saindo, depois de alguns minutos e ela pediu para eu sentar, ela venho por cima e sentou de com as costas para mim, via seu cabelos enorme subir e descer, e ela gemia.
– Tu é muito gostosa.
– Ai, gostoso, que pica gostosa, a corna reclama que você não deixa ela em paz, que quer comer ela sempre, não se preocupa, agora tu tem uma putinha para comer, pode beijar e andar de mãos dadas com ela, ela vai sentir os gostinho da minha buceta nesta boca, e eu vou dar beijinho na bochecha dela com o gosto do teu leite, agora tu é meu macho, me come vai – ao ouvir isso não aguentei, já fazia alguns minutos e ela atingiu meu ponto fraco, o ouvido.
– VOU GOZAR!!!
– Enche minha buceta seu filho da puta, engravida a cunhadinha putinha, me faz de vagabunda – eu gozei com um urro, foi o melhor da minha vida, ela parou sentada, deu uma rebolada, e levantou, vi minha porra escorrer dela e ela se ajoelhou na minha frente limpou o meu pau, me deu um beijo e sentou no meu colo, namoramos um pouco, minha namorada ligou e ela foi no banheiro, quando voltou eu falava com a irmã dela e a safada ajoelhou e mamando me deixou gago, tive que desligar.
A noite foi longa, conto mais em outro momento.
Ola sou louco para pegar um loirinha, Brinquinho adoro olhos verde azul nunca comida uma loira ou uma branquinha dos olhos claros deve ter a buceta branquinha uma delicia, ou pegar uma novinha deve ser uma delicia, ou pegar mae e filha tambem pegar uma casada na frente do marido eita, mulher q esta ai cheia de tesÃo me chama no zap 11947841246 será que tem mãe que dá para filho mesmo