Com a Pepeka coçando

Sou casada, mas meu maridão, paraece que injuou da coisa.
Tenho uma boceta peuqena, mas o grelo e bem avantajado, se destacando entre os lábios vaginais.
Um rabo grande e seios com os mamilos bem durinhos.
O maridão, por trabalhar em hoário noturno, sempre esta com a desculpas de cansado.
Ai tenho que distrair a tesão, com trabalho.
O poblema e que o sogrão, um pedaço de moreno, anda olhando muito para o meu rabo.
E isso me dispertou uma vontade incontrolada, não vai ser eu que ira atirar a primeira pedra.
Mas se ela rolar, com a tesão que estou, claro que irei correr na frente.
E não deu outra.
Como moramos perto, estava em cima de uma escada, tentando trocar a lâmpada da sala, quando ele entro.
Como não estava esperando visitas, estava com uma saia curta e, sem calcinhas .
O Sogrão pediu me para que descesse da escada que ele iria faser o serviço.
Eu desci, mas sem antes aproveitar a ocasião, posisionando me de um geito que o homem ficou vidrado, ao ter ao alcance dos olhos, toda a minha boceta.

Cada degrau que descia, impinava o rabo para tras, deixando a perseguida a mostra para o sogrão.
Ele, parecia petrificado segurando a escada com os ollhos isbugalhados para cima.
Quando cheguei no penúltimo degrau, onde o meu rabo estava na direção da cabeça do sogão.
Ele não aguentando, talvez a tesão reprimida, pois era separa e não o via com mulheres.
Suas mãos me segurarão e ele me pegando no colo, detalhe não esbocei reação. então concordava com a ação.
O sogrão me levou para meu quarto e do maridão.

Colocou me deitada na cama, levantou minha saia, deichando a boceta a mostra e caiu de boca, com sua lingua, explorando meu grelo.
Nossa, que gostoso, só quem foi chupada e que sabe, o sogão tirou o atrazo com a língua, que sulgava minha boceta, como se quisese ingulir.
Gozei gostoso, sussurrando baixinho, palavras sem nexo no seu ouvido.
E ficava com mais tesão imaginando o que estava por vir.
Entertida com meu gozo nem vi o homem tirar toda a roupa e num gesto de carinho, incostar no meu rosto tamanho caralho.

Como um sinal de agrado, cai de boca na sua piroca, que entrava e saia presa nos meus lábios.
Fasia mos um gostoso 69.
Já com a boceta inchada de tanto ser chupada, gozava feito uma égua sendo acasalada, foi no momento em que a pica do sogão,
estando toda atolada na minha garganta, senti os jatos de espermas, que me encherão a boca.
E se mais estivesse, para lamber. Mais eu lamberia.
Chupei aquela pica que logo voltou a crescer e com o chamego que me e peculiar, pedi ao sogrão.
_ Vai, come minha boceta, ela esta ardendo de prazer.
Essas palavras, mesmo sendo sussurrada teve um efeito vital.

Pois o homem subiu em cima de mim, indo sua boca nos meus mamilos com sofreguidão e em baixo senti seu caralho, entrando na minha vagina.
Me deu uma comoção tão extranha, como que se aquela fosse a primeira vez.
O caralho do sogrão era bem mais grosso do que o do maridão e senti aquele nervo indo alargando me por dentro e isso era gostoso, ai saindo do serio, pedia que me comece, que fodesse sua norinha bem gostoso.
Hora o homem estava no estado nervoso da tesão e ainda escutando esses lamentos, me fudia com tanta força, como se fosse um garanhão bravio, sua pica entrava e saia de minha boceta, com tanta rapidez, parecendo um tufão.
Eu ajudava gritando, quero mais, vai sogrão, como essa boceta que agora e toda sua e esperava e gozava com os movimentos que o macho fazia.

Parecia que estavamos os dois num transe de nervosismo.
Até que o sogrão incheio a boceta da nora de esperma, parecia que estava num conto de felicidade, recebendo a porra quentinha por dentro de mim.
A pica do sogão foi murchando, mas como uma tarada no cio, cai de boca novamente e de tanto chupar, o caralho subiu ficando novamente em riste, foi que dei um beijo bem gostoso na boca do sogrão e no seu ouvido com muito chamego e uma voz bem melosa falei.
_ sabe que seu filho nunca comeu meu rabo.

O homem, se sentindo o culpado, me colocou de bruços, cuspiu no meu cu, e foi infiando sua pica, nossa doia muito, mas quando a cabeça entrou, foi muito pior, chorava e implorava para que parasse, mas o homem falava que não dava mais, pois sua pica já estava toda atolada no meu rabo.
Eu sentia o gosto de esperma na boca, só não sabia, se era por que tinha ingulido, ou se era por aquele caralho estar perto da minha boca por dentro.
Esqueci a dor do alargamento do meu cu, rebolando naquele pau, o homem não aguentando gozou novamente me enchendo por dentro, com seu leite morno.
Ficamos mais um tempo na sacanaz, onde o sogrão machucou a vontade a nora.
Foi quando, peguei o sogro pelas mãos, abri o guarda vestido, onde por dentro tinha um grande espelho, fiquei de frente e falei para o sogrão. esta vendo aquela boceta no espelho, ele falou que sim e queera linda, ai repliquei.
Aquela lá e do maridão e essa aqui, passei a mão na minha boceta.
Essa aqui e do sogão.
Rimos muito, mas acontece, quando a tesão e de mais e discontrolada.
Por Teca.