Oi, meu nome é Eduarda e este é meu primeiro conto aqui. Tenho 18 anos, cabelos castanhos e longos, tenho pouco peito, mas compenso na bunda. Gosto de escrever e decidi criar um diário de safadices, mas para não guardar só pra mim, resolvi postar aqui também. Espero que gostem.
Meus pais são divorciados e eu e meu irmão moramos com a minha mãe (e o namorado dela que tá sempre aqui, embora tenha uma casa dele), faz pouco tempo que eles estão juntos então ela tá parecendo mais adolescente que eu, por isso eu e meu irmão ficamos seguido em casa sozinhos. Nessa noite minha mãe e o namorado dela tinham ido
jantar fora (e prefiro não imaginar o que mais foram fazer) e meu irmão convidou os amigos para jogares videogame aqui em casa (eu não sou de vídeo game, mas era algum jogo de futebol). Um dos amigos do meu irmão é o Bruno, já ficamos e tal, e a gente fica sempre de frescurinha um com o outro, mandando mensagens provocando e fotinhos. Eles tavam lá na sala e eu no andar de cima no meu quarto, daí o Bruno começou a me mandar mensagem dizendo para ir lá jogar com eles (eu nem jogo kk), pra conversar e tal, mas eu tava meio envergonhada porque tinha uns 5 meninos lá.
Eu tava meio nervosa, mas decidi que ia descer. Eu tava de calça de pijama e camisa larga, mas coloquei um shortinho apertado, se fosse pra aparecer, pelo menos eu ia provocar, né. E sei que os amigos do meu irmão são tudo meio nerd, iam ficar babando. Desci lá e passei pelo meio da sala, senti quase todos os olhares sobre mim, eles jogavam só de dois em dois, então a maioria estava a toa ali conversando, fui até a cozinha (que fica ao lado da sala) e me servi um copo de água. Fiquei bebendo de costas pra sala pra eles poderem me cuidar sem medo, já que eu tava com o shortinho atolado na bunda.
Daí o Bruno falou “Duda, trás uma água ai pra nós, o Vitor não oferece nada” (Vitor é meu irmão). Daí meu irmão retrucou “pow deixa de frescura, pega o que tu quiser lá”. Daí eu confirmei mandando eles mesmos virem pegar. O Bruno foi o único que veio e meio que tentou puxar um papo, mas como dava pra ouvir da sala, ele ficou tímido e não falou muita coisa. Disse que eles iam rachar umas pizzas e que eu poderia vir comer se quisesse. Ele me convidou pra jogar, mas falei que não sabia jogar futebol e que só jogava o just dance (um jogo que tu dança de verdade na frente da tela).
Eles não toparam e eu subi de volta. Tava na minha cama, mexendo no celular e daí veio uma foto do Bruno do short dele mostrando o volume do pau duro, falando que eu tinha deixado todo mundo assim lá embaixo. Pelo fundo da foto deu pra ver que ele tava no banheiro aqui de casa. Mandei que se o pau dele tava duro, era só ele se aliviar. Ele pediu uma foto pra se inspirar e mandei uma foto da bunda só de calcinha. Depois de um tempo chegou a pizza e desci lá pra comer, mas tava um clima meio esquisito, o pessoal com vergonha de olhar pra mim. Eles tavam meio espalhados pela casa, uns na sala, uns na cozinha. Daí peguei um pedaço de pizza e um copo de guaraná e fui pro quintal de trás da casa. Logo depois veio o Bruno atrás de mim, perguntei se ele tinha se acalmado e ele falou que não, porque “tinha guardado pra mim”. Me fiz de louca e ele disse pra eu tocar uma punhetinha pra ele (já tinha feito outras vezes, até no cinema kkk), daí falei que não, porque tinha muita gente na volta. Ele então disse que tinha mostrado minha foto pros moleques (exceto meu irmão) e que eles tavam tudo querendo me passar a vara. Falei que era muitos e ri. Depois que comemos eu e o Bruno demos uns beijinhos ali no ateliê da minha mãe (é um dos cômodos da casa) e quando voltamos eles tavam jogando outro jogo (era um de tiro e guerra, não me perguntem qual kk), mas este era pra um jogar de cada vez.
Nisso um deles, o Bernardo, perguntou pro meu irmão se podia fumar ali, ele disse pra ir na sacada do segundo andar. Ele perguntou onde era e eu disse que levava ele porque já tava subindo. Eu fui subindo na frente e ele atrás, dai ele comentou “tu tem um bundão mesmo” e riu. Eu meio que fingi que não ouvi, mas adorei. Fomos pelo corredor até a porta pra área da sacada e mostrei pra ele. Ele me ofereceu cigarro, mas eu não quis. A gente conversou um pouco ali e ele do nada largou um “vi a foto que tu mandou pro Bruno, deixa eu ver tua bundinha
pessoalmente”, dai ele me pegou pela mão, meio que como se fosse dançar e fez eu dar uma voltinha. “tira o shortinho pra mim”. Eu amo ouvir safadices assim, mas falei que não podia porque alguém podia ver da sacada. Ele então pegou na barra da cintura do shortinho e puxou com força pra cima, o negócio atolou na minha bunda e ele continuou puxando, cheguei a ficar na pontinha dos pés, parecia que o short tava inteiro no meu cu. “ce tem um bucetão mesmo” ele disse no meu ouvido baixinho me olhando pela frente com o capozão marcado pelo short atolado.
Ele então apagou o cigarro e disse “vamo pro teu quarto” dai eu disse que não, que não podia, mas ele largou um “o Bruno me falou que você é bem putinha, que tocava punhetinha pra ele desde pequena”, ele foi me conduzindo pelo corredor e acabei levando ele pro meu quarto, entrei primeiro e ele veio depois fechando a porta. “Tá deixa eu ver então” eu falei passando a mão no pau dele por cima da bermuda. Ele tirou a calça e colocou o pau pra fora, já estava bem duro e então apertei ele com a mão e comecei a punhetear de leve e ir acelerando aos poucos, nisso ele fala “ah Duda, dá uma chupada, sei que tu gosta de leite de macho”. Eu então puxei bem a pelezinha pra trás e comecei a lamber a cabeça do pau, sentindo aquele gostinho do pré-gozo que fica todo lambuzado pela cabeça. Depois de limpar com a língua, comecei a chupar mais profundamente, fazendo o movimento de vai-e-vem. Daí ele segurou minha cabeça com firmeza e forçou a pau pra dentro, indo quase na minha garganta e gozou. Encheu minha boca de leite, ficando toda pegajosa e babada. Ele tirou o pau, mas ainda estava com muita porra escorrendo, daí ele conduziu minha cabeça me segurando pelos cabelos pra continuar lambendo toda a base e a cabeça do pau dele. Ele então guardou o pau e falou “tá vou descer lá, mas vou vir fumar mais um cigarro mais tarde e daí vou mete na tua xerequinha”.
E pior é que ele me deixou total no desejo, minha pepeca tava pegando fogo, depois que ele saiu e fui pra cama pra siriricar, nossa minha boceta tava encharcada então os dedos entravam fundo e eu me tocava bem rápido. Nisso uma batitinha na porta e ela abre uma fresta, me assustei e tentei cobrir a pepeca com um travesseiro. Olhei e era o Bruno enfiando o rosto pra dentro do meu quarto. Ele claramente notou o que eu tava fazendo e eu tava tão doida que nem percebi que quando o Be saiu ele não tinha trancado a porta. Eu já tava com o tesão a toda e disse “entra, rápido”, porém, quando ele abriu a porta toda tinha outros dois moleques com ele. Tomei um susto, falei “que porra é essa, Bruno?” ele disse que tinha falado pro Vitor que iam dar uma volta pra comprar uma bebida, mas tinham entrado pela porta da garagem escondidos. Confesso que sempre fui o tipo de menina que gosta de “pegar o bonde todo”, sabe? Que quando fica com um menino, gosto de ficar com os amigos dele também. Claro, nunca juntos assim! Nisso o terceiro deles entrou e falei baixinho “tranca a porta”. Eu tava sem nada na parte de baixo, então me sentei de modo a esconder a minha bocetinha com o travesseiro.
“Deixa a gente ver ai tua bocetinha, já tá peladinha mesmo” falou o Bruno pegando o travesseiro de mim. Olhei pros lados mega envergonhada, mas abri devagarzinho as pernas. Eles começaram a passar a mãos pelos meus joelhos e coxas, meio discretamente, e vendo que eu não reclamava, logo senti os primeiros dedos passando pelas bordinhas da minha bocetinha, senti um deles acariciando meus lábios e então enfiou dois dedos lá, entraram fácil já que eu estava bem molhada. Ele comentou “nossa é muito molhada” e então logo senti a mão dos outros dois entrar junto, eram garotos brincando com uma xoxota pela primeira vez. O Bruno então veio com a mão por dentro da minha blusa e acariciou meu seio desnudo, me beijando na boca. Enquanto beijava ele, um dos outros dois pegou na minha mão e colocou no pau dele, senti a pele, abri um dos olhos para espiar e os dois já estavam com os paus de fora. Terminei o beijo e um deles começou a me puxar pelas ancas para meter em mim e daí falei que não, que não ia transar com eles assim, e eles respeitaram. “Pelo menos uma chupadinha” disse o Maurício e o Bruno interveio “ah não, boquete não, eu beijo essa boca” ele riu. Isso, sei lá, me ofendeu de alguma forma e eu me sentei na cama e comecei a chupar o pau do Maurício. Olhei pro Bruno e falei “não é nem o primeiro pau que chupo hoje”, Ele ficou irritado, mas ao mesmo tempo excitado, senti ele todo provado.
Enquanto eu chupada o pau do Maurício, acariciava o do Bruno. Nisso o terceiro menino, o Filipe, falou “se pode tudo sem ser sexo, deixa eu passar o pau no teu pé” ele então ergueu um pouco minha perna, segurando ela na altura da cintura dele e começou a tipo esfregar o pau dele na sola do meu pé e entre meus dedos. Foi um negócio meio esquisito, na real, nunca entendi esse lance de tesão em pé, mas ele mal esfregou o pau no meu pé e logo gozou por cima dos meus dedos e me melecou toda. Pedi pra ele pegar os lenços de papeis e me limpar pra eu não sujar o chão quando pisasse e ele obedeceu rapidamente. Eu acabei meio me deitando na cama para manter o pé para cima e o Maurício se ajoelhou na cama, por cima de mim e terminou a punhetinha dele gozando na minha cara. Filha da puta, encheu meu rosto de porra quente. O que ficou nos lábios eu lambi, mas muito ficou na minha testa e nos meus olhos. Acabei fechando os olhos porque começou a escorrer por cima deles e pedi rapidinho mais lenços para me limpar. Falei que a farra tinha acabado e que precisava me limpar logo, mandei eles descerem logo pra não chamar atenção e daí fui direto pro banheiro.
Lá tomando banho comecei a relembrar tudo o que tinha acontecido, tirando esse Maurício, eu conhecia os meninos há bastante tempo e eram todos fofos, sei que eles não iam avacalhar comigo. Foi uma farra que valeu a pena. Pensei que o único que tava lá que não apareceu foi o Jonatan, mas como ele namora faz sentido. Fico me perguntando o quão fiel ele é. Depois do banho voltei pro meu quarto e encontrei a calcinha que eu tinha tirando pra me siriricar toda gozada, cheia de porra de algum deles (ou dos dois). Como o tesão tinha passado, fiquei com um pouco de nojinho.
Bom gente, minha primeira história é essa, sabe como é. Não sei se ficou legal honestamente, tentei ser o mais fiel possível, só cortei umas coisas pra não me alongar muito. Não sei se ficou muito enrolado. Comentem o que acharam, por favor. Fiquei mega nervosa escrevendo, mas se quiserem mais comentem ai embaixo. Beijos!