Olá taradinhos e taradinhas tudo bem? Vocês se lembram quando relatei que havia uma obra quase faraônica perto da minha casa? Pois é! Vejam que interessante! Eu sonhava em ver de perto aqueles peões tocando punheta pra mim, mas sabia que seria muita putaria para uma menina que ainda estava no ensino Médio. Mas enfim! Acho que realizei parte da minha tara. Em uma manhã gostosa de verão e eu estava sozinha em casa, era ponto facultativo em minha cidade, e os meus pais eram comerciantes resolveram abrir a loja, e levaram o meu irmãozinho para ajudá-los, e na verdade ele adorava trabalhar na loja. Mas só ia em casos especiais, como naquele dia. A obra estava vazia para a minha tristeza, e infelicidade, não tinha pra quem me exibir. Esperei o sol chegar inteiro no quintal e fui para o gramado deitar-me em minha esteira. Mas antes de vestir, ou melhor, quase me despir (kkkkkk).
Fui ao quarto dos meus pais, pois sempre vejo as tanguinhas minúsculas que a mamãe usa casualmente em casa, quando estão a sós, diga-se de passagem, mamãe não é de se jogar fora. Mexendo em seu armário e abrindo uma gaveta encontrei algo SENSACIONAL. Um consolo enorme e macio, um pau delicioso, e estava todo limpinho e cheiroso, não tive duvida, peguei-o e voltei correndo para o quintal, usando um shortinho bem larginho e confortável. Deitei-me no gramado e segurando aquele pau enorme comecei a imaginar um monte de sacanagens com ele, mas não tinha coragem de enfiá-lo na bucetinha, só ficava esfregando-o no grelinho e na portinha do cuzinho. Até que num dado momento enfiei-o pela metade na bucetinha, e que delícia quase gozei. Mas de repente toca a campainha, fiquei assustada, e na mesma hora imaginando que poderia ser o Rico, o meu priminho ou até mesmo o meu irmãozinho. Escondi o consolo que apelidei de peão de obra, e fui correndo até a porta. Ao abrir vi um rapaz moreno, forte e com ar de boa pessoa, ali parado no portão, pois como estava sozinha em casa, o portão estava trancado. Abri a porta e perguntei. – Pois não moço? – Oi! Eu sou entregador de água e a dona Mariza pediu que trocasse os galões vazios, posso entrar? Mariza é a minha mãe. – Claro que sim! Vou destravar o portão! Só um momento! – fiz questão de me virar bem devagar de costas pra ele fiz que tinha derrubado algo no chão, e abaixe-me bem devagar, e senti o shortinho entrar na minha bundinha deliciosa, e fiquei imaginando a cara dele. Quando abri o portão ele entrou e foi dar a volta pela garagem para ir ao fundo buscar os galões, e eu rapidamente disse. – Entre por aqui moço, eu prefiro que entre pela frente, é mais fácil. – falei sem pensar na conotação que daria, e ele safadamente riu. – Sim como quiser mocinha! Pra mim tanto faz se entro pela frente ou pelos fundos! Desde que eu possa entrar e fazer o serviço! – agora foi eu que não agüentei e ri. Ele foi até a edícula onde mamãe usa como dispensa, e recolheu cinco galões vazios, e voltou pela mesma porta, passando por dentro da casa. – Está fazendo muito calor, e o povo deve pedir muita água, não é moço? – perguntei tentando ser gentil. – Pois é mocinha! Pedem mesmo! Mas prefiro entregar quantas águas forem pedidos do que voltar a trabalhar naquele prédio ali! Ali era uma tortura. – e olhando pra mim deu mais um sorriso malicioso. Eu fiquei em choque, mas tive que perguntar. – Quanto tempo você trabalho ali? – Desde o início da obra, até a semana passada, quando fui chamado na distribuidora de água. Dali só sinto falta da hora do almoço, em algumas tardes! – e riu de novo. Fiquei roxa, mas sabia que ele não iria me fazer nada de mal, dava pra ver pela carinha dele, que era um taradinho do bem. – Pois é! Eu acho um absurdo aquele prédio, não termina nunca! – e sem querer dei uma olhada pra baixo, mirando o pau dele, e já estava bem volumoso. – Mas sabe moça! Se dependesse de mim, teria terminado no mês passado. Mas tem um povo folgado que trabalha ali. E depois que começaram a assistir certos espetáculos, a obra parou de vez. – Que tipo de espetáculos! Você pode me contar! – toda acesa, e esperando que ele falasse da minha bundinha. – Não! Não melhor não falar! – e rimos juntos. – Só uma coisinha me conta vá! – falei assim fazendo beicinho. – Então! Da obra dá pra ver a maioria dos quintais e piscinas deste bairro, e têm dias que a mulherada fica muito à vontade tomando sol, entende? Eu ri e disse que entendia sim! Mas que era normal pois todo mundo gosta de ficar à vontade em casa, e que eles que eram tarados e safados. Rimos juntos e novamente, até que ele me pediu um pouco de água, pois o assunto nosso estava muito quente. Eu me virei e fui até o suporte de água e peguei um copo de água pra ele, ele bebeu, agradeceu e saiu pra buscar os galões, e deu três viagens. Na última veio me agradecer, e disse que se precisasse era só ligar. E disse também que adoraria tomar banho de sol no meu quintal. Era a deixa. E eu disse que adoraria receber um rapaz tão simpático e educado nos meus fundos, digo, no meu quintal. Ele riu, e disse que sairia do serviço às 14 horas. E o convidei para que passassem em casa para tomar mais água. Ele saiu e eu fiquei com medo, vai que ele volte mesmo. E pouco mais de vinte minutos a campainha toca novamente, e quando cheguei no portão, fiquei estarrecida e toda melada, ele havia voltado, só que agora de camiseta regata, com os braços fortes à mostra e de bermuda. – Entre! Fique à vontade! – ele entrou e me agarrou e tascou me um beijo, e eu fiquei ali na sala paradinha, e com a bucetinha encharcada. Ele fez o que quis comigo. Me beijou. Me amassou e atolou o dedo enorme em minha bucetinha, eu quase morri de tanto gozar em seus dedos. Depois fomos para o quintal, e ali foi uma loucura, ele me deitou no gramado e me chupava tanto, mas tanto que eu gemia quase choramigando. Depois ficou em pé em minha frente e me fez chupar a sua pica deliciosa, ela quase não coube em minha boquinha, mas chupei e engoli cada gotinha do seu leitinho quente. Ele foi ao banheiro e quando voltou eu estava me masturbando com o consolo da mamãe, e ele me perguntou. – Quer mais sua putinha? – nunca ninguém havia me chamado assim, fiquei louca, e disse: – Sim! Sim! Quero seu pau em minha bunda, esfrega esse pau gostoso em mim e depois me come por trás, seu safado. Ele não teve dó de mim, se esfregou em minha bunda até o pau ficar bem duro, e depois socou em minha buceta até eu gozar loucamente, e tentou em vão comer o meu cuzinho, mas não entrou – ainda bem – e quando ele estava gozando de novo, tirou o pau da minha bucetinha, me puxou pelos cabelos e gozou um montão em minha boca, engoli tudinho, que delícia. Depois de alguns minutos, ele me contou uma coisa que fiquei louca de tesão e de curiosidade, ele me disse: – Era muito gostoso ver você tomando sol aqui! Mas confesso que todos preferiam ver a sua mãe! Como ela tem uma bunda deliciosa! E assim como você adora ficar se exibindo. – eu fiquei chocada e orgulhosa, pois puxei a minha mãe. A pergunta veio na hora, e cheia de curiosidade. – Posso medir o seu pau com o meu consolo? Ele disse que sim! E pude perceber que eram quase do mesmo tamanho quando o dele estava durinho. E me apaixonei ainda mais pelo consolo da mamãe. E para encerrar eu fiz outra pergunta que mudaria totalmente o meu relacionamento com os meus pais, a partir daquele dia. – Você já trouxe água aqui quando a mamãe estava sozinha? – Não! Estou no ramo a pouco tempo! Mas posso já fiz duas pinturas na loja dos seus pais! E a sua mãe já viu o tamanho do meu pincel. E não conta nada pra ninguém sua putinha! Ou mostro pra todo mundo o vídeo que fiz com você! Assustada e curiosa, perguntei. – Que vídeo seu louco? – e morrendo de vontade de assistir junto com o meu irmãozinho. – Olha lá pra cima naquela janela branca! – Sim estou olhando! – Conta até cinco! Quando acabei de contar, um cara saiu na janela e dava pra ver que tinha uma câmera nas mãos. O entregador e ex-servente riu e ainda me falou- vou voltar mais vezes ta? – Sim! Estarei esperando! Mas quero assistir ao filme. No dia seguinte ganhei uma cópia, e vez ou outra eu dava pra ele, ou para o seu amigo, para pagar o longa metragem. Ah! E sim! A minha mãe deu pra ele por muitos e muitos anos, até eu descobrir que o meu pai pagava pelo serviço, pois por não se tratar da diabetes, papai já havia brochado há muito anos. Não sou uma taradinha. Mas aprendi que devemos aproveitar cada segundo da vida, e sempre com cautelas. Beijos taradinhos e taradinhas.