Conheci Laura através de um amigo em comum, ambos eram professores numa escola famosa em Vila Velha, ela de Português e ele de Educação Física Roberto me apresentou Laura numa festa do dia dos pais, meus filhos estudavam lá e ela era novata na escola.
Na mesma hora eu fiquei impressionado com a sua beleza.
Cabelos longos, castanhos escuros, com umas mechas avermelhadas, pele morena clara, olhos esverdeados, um belo corpo, um sorriso lindo, baixinha e…. Casada. Dava para ver uma aliança grossa na sua mão esquerda. Me lembro como se fosse hoje que neste dia conversamos bastante sobre meus filhos, o Roberto já era um amigo de longa data e conhecia os meninos desde quando entraram na escola, já Laura, iria começar a dar aula para um deles.
Naquela época, eu buscava os meninos todos os dias a tarde na escola, o mais novo fazia natação e o mais velho jogava futebol de salão e foi nesses momentos de espera que eu comecei a interagir mais com a Laura, a gente sempre se encontrava na cantina da escola e ficava conversando sobre o dia a dia do meu filho. Mas, com o passar do tempo as conversas foram ganhando outras pautas, eu era separado na época, ela infeliz no casamento, pois o marido gostava mais de jogar bola do que a companhia dela. Foi nesse momento que tudo mudou, eu brinquei dizendo que quando ela se sentisse sozinha, poderia me ligar no celular e dei um cartão meu para ela.
Na mesma noite ela mandou uma mensagem dando boa noite e dizendo que aquele número era o dela e que se eu quisesse poderia salvá-lo. Eu salvei e a partir daí nós não paramos mais de trocar mensagens. Bastava um dos dois ter um tempo de sobra que as conversas retomavam.
Certo dia, Laura me disse estava sem carro e que teria que ir de ônibus para casa e prontamente eu ofereci uma carona. Ela aceitou, eu deixei meus filhos em casa e retornei ao colégio para busca-la. Dali até a sua casa foi bem demorado devido ao transito, ficamos tanto tempo dentro do carro que em determinado momento eu disse que não consegui mais passar um dia sequer sem falar com ela, ela disse que sentia a mesma coisa e nós acabamos nos beijando em cima da terceira ponte (Quem mora no Espírito Santo vai entender).
Quando paramos em frente ao seu prédio, voltamos a nos beijar, a gente simplesmente não conseguia parar com aquilo até que ela se afastou e disse que era casada e não poderia fazer aquilo. Pediu desculpas, saiu do carro e naquela noite ela não mandou nenhuma mensagem e eu achei melhor respeitar seu afastamento.
Mas no dia seguinte, quando fui buscar os meninos ela estava lá. Nos cumprimentamos discretamente e depois eu fui logo embora. Quando cheguei na minha casa ela mandou uma mensagem dizendo que eu estava elegante naquele dia e que ela tinha sentindo meu cheiro de longe.
Eu, retribui o elogio e o assunto acabou ai. Porém, quando há desejo as coisas ficam mais difíceis e os dois queriam mais que aquela relação de pai de aluno e professora. Foi numa manhã de sábado que Laura me ligou perguntando aonde eu estava, respondi que estava no calçadão caminhando e ela disse que iria ao meu encontro. Assim que ela estacionou o carro, eu ainda meio suado da caminhada entrei no carro e ela deu a partida em direção ao motel mais próximo.
Eu estava sem documentos, dinheiro, cartão, mas nada disso era importante. Laura só parou o carro quando estacionamos na garagem do motel. Naquela manhã, ela usava um vestido amarelo com estampas de flores, seu cheiro era delicioso, seu cabelo estava bem tratado, parecia que ela tinha acabado de sair do salão de beleza. Entramos na suíte aos beijos, um amasso gostoso enquanto caminhávamos até a cama redonda.
Comecei a despi-la aos poucos, sem pressa, sentindo cada arrepio da sua pele. Beijei todo seu corpo, mordi, lambi e chupei seu grelo lhe fazendo gozar com intensidade na minha boca. Depois Laura veio retribuir, passou a beijar meu corpo inteiro, senti sua língua explorar cada centímetro do meu corpo, chupou meu pau, deslizou sua boca no meu cu me levando ao delírio, mordeu minhas pernas e depois sentou na minha pica.
– Vai ser sem camisinha mesmo?
Eu só balancei a cabeça e ela deixou o pau entrar inteiro.
Senti sua buceta quente e úmida morde meu cacete, ela subia e descia, as vezes parava e sentia meu pau socar debaixo pra cima, fomos trocando de posições, seu corpo estava suado, ela gemia baixinho, sem ser escandalosa, mas a intensidade dos seus orgasmos era visível.
Quando pedi pra comer seu rabinho ela ficou de quatro, sentiu as pregas sendo dilaceradas na medida que o pau ia entrando, ela rebolava, eu batia, ela pedia mais e eu acelerava as estocadas até que senti meu pai latejando para em seguida encher seu cuzinho de porra.
Caímos na cama, ambos exaustos, Laura estava com o corpo molhado de suor, a buceta e o rabinho cheio de porra. Voltamos a nos beijar, transamos de novo antes de irmos embora.
Durante dois anos eu e Laura vivemos como um casal de namorados, chegamos a cogitar a possibilidade de morar juntos, mas ela preferiu manter as coisas daquele jeito.
Tudo terminou quando ela dormiu com o celular destravado e seu marido leu alguma de nossas mensagens. Brigaram, discutiram, mas após uma longa conversa resolveram morar em São Paulo e eu nunca mais tive notícias dela.
Ola sou louco para pegar um loirinha, Brinquinho adoro olhos verde azul nunca comida uma loira ou uma branquinha dos olhos claros deve ter a buceta branquinha uma delicia, ou pegar uma novinha deve ser uma delicia, ou pegar mae e filha tambem pegar uma casada na frente do marido eita, mulher q esta ai cheia de tesÃo me chama no zap 11947841246