Amanheceu na chácara, e o clima estava perfeito. O sol despontava no horizonte, trazendo uma leve brisa que entrava pela janela do quarto. Já passava das 6 horas quando me levantei, enquanto Renata, minha esposa, ainda dormia ao meu lado, serena, como um anjo. Decidi preparar o café da manhã para ela, uma pequena surpresa. Assim que ficou pronto, levei a bandeja até a cama, onde ela, ainda sonolenta, começou a despertar. Era por volta das 8 horas quando finalmente se levantou, o cansaço do dia anterior ainda visível em seus movimentos preguiçosos.
Ficamos conversando na cama por um tempo, até que começamos a relembrar os acontecimentos da noite anterior. Entre sorrisos e olhares cúmplices, veio à tona algo que achara engraçado.
— “Amor, você fez só uma punhetinha no Paulo…” — comentei, de forma casual. — “Coitado, ficou todo aceso quanto você perguntou se ele tinha gozado, e depois… nada.”
Renata riu, aquele riso suave e provocante que sempre me desarmava. Então, inclinando-se levemente para mim, perguntou com uma voz que parecia carregada de intenções ocultas:
— “Amor, você deixaria mesmo eu transar com dois ao mesmo tempo?”
Fingi um tom casual, mas minha resposta veio rápida:
— “Não só deixaria, como adoraria assistir, princesa.”
Ela arqueou a sobrancelha, os lábios curvando-se em um sorriso malicioso.
— “Cuidado com o que você diz… vai que eu acredito.”
Eu a encarei por um momento, percebendo o brilho em seus olhos, antes de responder:
— “Eu sou louco pra te ver assim… dando pra dois, princesa.”
Ela riu novamente, mas dessa vez com um toque de mistério, como se estivesse considerando algo. Eu, como tantas vezes antes, acreditei que aquilo ficaria apenas na fantasia.
Após nos arrumarmos, fui até a piscina, onde Luan e Paulo já estavam. Renata apareceu algum tempo depois, como sempre, atraindo toda a atenção para si sem esforço. Ela usava um maiô preto de tecido fino com recortes estratégicos que revelavam discretamente sua pele dourada pelo sol. O decote elegante destacava suas curvas com perfeição, enquanto as alças cruzadas nas costas acentuavam sua silhueta. O look era completado por um short jeans desfiado que realçava seus quadris, além de óculos escuros grandes e um chapéu de palha, que a faziam parecer uma musa tropical.
Luan e Paulo, embora tentassem disfarçar, não conseguiam evitar os olhares. Cada movimento dela parecia atraí-los, como se Renata fosse o centro gravitacional daquele momento. E, em algumas ocasiões, nem sequer se davam ao trabalho de fingir. Os olhares eram nítidos, repletos de desejo. E Renata? Ela sabia. Cada sorriso discreto, cada gesto calculado mostrava que ela amava ser o centro das atenções. Isso a excitava.
Enquanto estávamos à beira da piscina, Renata decidiu preparar algumas caipirinhas. Levantou-se com seu charme habitual, deixando claro que precisaria de ajuda.
— “Vou precisar de alguém pra me ajudar com as frutas e o gelo” — anunciou, olhando ao redor.
Antes que eu pudesse me oferecer, Luan já estava de pé, sorrindo de forma ansiosa.
— “Eu ajudo você, Renata.”
Ela o encarou por um momento, o sorriso discreto nos lábios entregando que gostava daquela iniciativa.
— “Obrigada, Luan. Vamos lá.”
Os dois caminharam para o canto da churrasqueira, onde estavam as frutas e os utensílios. Enquanto Renata começava a reunir as coisas, deixou um limão cair. Luan, rápido, abaixou-se para pegá-lo ao mesmo tempo que ela. Suas mãos se tocaram, e o momento que deveria ser simples tornou-se carregado de uma tensão quase palpável. Seus olhos se encontraram, e Renata, ao invés de desviar, sustentou o olhar com um brilho provocante.
— “Desculpa…” — murmurou Luan, retirando a mão devagar, mas sem quebrar o contato visual.
Renata sorriu, aquele sorriso que eu conhecia bem, que indicava que ela estava se divertindo com a situação.
— “Não precisa se desculpar, Luan…” — respondeu ela, a voz suave, quase um sussurro. — “Você é sempre tão gentil.”
Enquanto voltavam à piscina, percebi uma diferença sutil na postura de ambos. Renata parecia mais animada, enquanto Luan parecia ainda mais atraído por ela. Escolhi não comentar, apenas observando de longe, intrigado com o que aquilo poderia se tornar.
O dia passou entre conversas, risadas e cervejas. Quando o sol começou a se pôr, Renata sentou-se ao meu lado na espreguiçadeira, ainda no maiô e short desfiado. Por um momento, parecia distraída, mas notei seus olhos lançarem um último olhar furtivo para Luan, que estava mais adiante, conversando com Paulo.
Então, sem aviso, ela se inclinou para mim, seus lábios quase tocando minha orelha. Seu perfume suave me envolveu enquanto sua voz baixa e sensual me fez prender a respiração:
— “Amor…” — sussurrou, com um tom carregado de desejo. — “Eu quero dar de novo bem gostoso para o Luan…”
Eu me virei para encará-la, surpreso, mas também tomado pela excitação que suas palavras me causaram. Havia um brilho provocador nos olhos dela, um misto de ousadia e expectativa.
— “Tem certeza disso, princesa?” — perguntei, tentando medir sua determinação.
Renata mordeu levemente o lábio, sorrindo de canto.
— “Certeza absoluta. Quero ele… mas só se você também quiser.”
O calor de suas palavras parecia despertar algo em mim. Ela estava testando os limites novamente, jogando um desafio que sabia que eu poderia aceitar. Respirei fundo, olhando para ela, e acenei levemente com a cabeça.
— “Então vai lá. Faça acontecer…” — respondi, minha voz baixa, mas carregada de cumplicidade.
Luan estava na beira da piscina, distraído, mexendo na água com os pés enquanto conversava casualmente com Paulo, que estava mais afastado. Renata, com sua determinação silenciosa e um sorriso quase imperceptível, levantou-se da espreguiçadeira e caminhou em direção a ele. Seus movimentos eram naturais, mas carregados de um magnetismo que atraía todos os olhares ao redor.
Quando chegou perto, sem hesitar, Renata envolveu os braços ao redor dele, surpreendendo-o completamente. Antes que ele pudesse dizer qualquer coisa, ela se inclinou e o beijou. Foi um beijo cheio de desejo e intenção, suas mãos subindo lentamente pelas costas de Luan enquanto ela se entregava ao momento.
Luan, embora surpreso no início, rapidamente respondeu, segurando sua cintura com firmeza, trazendo-a para mais perto. O som da água da piscina e o murmúrio do vento pareciam desaparecer, deixando apenas o som das respirações deles, intensas e entrecortadas.
Por um instante, Renata se afastou, olhando diretamente nos olhos dele. Seu sorriso agora era descaradamente provocante, e sua voz saiu baixa, mas cheia de intenção.
— “Não consegui resistir… você me deixa louca.”
Luan engoliu em seco, ainda tentando processar o que acabara de acontecer, mas claramente entregue ao momento.
Enquanto eu observava de longe, fingindo estar distraído, percebia cada detalhe. O jogo entre eles tinha passado de sutil para algo inegável. Renata estava no controle, e eu, como sempre, escolhia deixar que as coisas seguissem o fluxo que ela decidia.
Renata, com seu jeito natural e cheio de charme, caminhou até a beira da piscina e se sentou, deixando suas pernas mergulharem na água morna. O maiô preto ainda moldava perfeitamente suas curvas, o tecido molhado destacando cada detalhe de seu corpo. Com um olhar sedutor, ela chamou Luan para mais perto, inclinando-se levemente e sussurrando algo em seu ouvido.
Luan não precisou de mais nada. Ele mergulhou na água sem hesitação, nadando até ela. Quando emergiu, suas mãos subiram lentamente pelas coxas de Renata, os dedos deslizando com cuidado pelo tecido molhado. Seus olhos estavam fixos nos dela, cheios de desejo e uma determinação quase reverente.
Com movimentos suaves, mas carregados de intenção, ele alcançou o short jeans desfiado que Renata ainda vestia. Em um único gesto, puxou-o para baixo, revelando o maiô por completo. O tecido preto contrastava com a pele dourada dela, um espetáculo de sensualidade que deixava a cena ainda mais hipnotizante.
Sem dizer uma palavra, Luan começou a deslizar o maiô para baixo. Ele tirou primeiro os ombros, expondo o decote que já havia chamado sua atenção o dia inteiro. Depois, desceu ainda mais, até que todo o tecido foi removido, revelando Renata completamente nua sob a luz suave do entardecer. A água ao redor deles parecia brilhar, refletindo as curvas perfeitas dela.
Luan se posicionou entre as pernas de Renata, segurando-a com delicadeza, mas com firmeza suficiente para demonstrar sua intenção. Ele inclinou a cabeça e começou a beijá-la suavemente na parte interna das coxas, alternando entre toques leves e provocativos. Renata, com os cotovelos apoiados na borda da piscina, arqueou levemente as costas, o rosto voltado para o céu enquanto um suspiro escapava de seus lábios.
Quando a língua de Luan finalmente alcançou a bucetinha dela, ele não hesitou. Seus lábios e língua exploraram cada parte de Renata, mergulhando fundo em sua intimidade. A água da piscina se agitava suavemente ao redor deles, criando um cenário onde a sensualidade do momento se misturava à tranquilidade do ambiente.
Renata segurou os ombros dele com uma das mãos, enquanto a outra deslizou pelos próprios cabelos, seus gemidos baixos se misturando ao som da água. Sua expressão era um misto de prazer e entrega, enquanto seu corpo reagia ao toque habilidoso de Luan.
O contraste da pele dourada dela com a água cristalina, os reflexos do sol no horizonte e o cenário discreto da chácara criavam uma imagem quase cinematográfica. Renata estava no auge de sua confiança e poder, completamente no controle, mas também entregue ao prazer que sabia merecer. E Luan, ali, parecia disposto a fazer de tudo para prolongar aquele momento inesquecível.
Renata, ainda com a respiração pesada e os lábios entreabertos, abriu os olhos e lançou um olhar direto para Paulo, que estava mais afastado, mas claramente atento ao que acontecia. Seus olhos brilharam com malícia enquanto um sorriso provocante surgia em seus lábios.
— “Paulo…” — chamou, sua voz baixa e sensual, quase um sussurro, mas suficiente para fazê-lo se aproximar imediatamente. — “Vem cá… chega mais perto. Quero que veja tudo.”
Paulo, visivelmente hesitante mas incapaz de resistir, caminhou até a beira da piscina, parando a poucos passos de Renata. Ela o olhou de cima a baixo, como se quisesse medir sua reação, e deu um pequeno sorriso, incentivando-o com um aceno de cabeça. Ele se ajoelhou ao lado dela, seus olhos fixos na cena, enquanto Luan continuava entre suas pernas, completamente dedicado.
Luan, como se sentisse a presença de Paulo, intensificou seus movimentos, a língua explorando cada detalhe da buceta de Renata, os sons da água misturando-se aos gemidos suaves dela. Renata apoiou uma das mãos na borda da piscina, a outra pousando levemente no ombro de Paulo, um gesto que parecia deliberado, como se quisesse incluí-lo na intensidade do momento.
— “Está gostando do que está vendo?” — perguntou Renata, sua voz um misto de provocação e desafio, sem tirar os olhos dele.
Paulo engoliu em seco, seus olhos divididos entre o rosto dela e o trabalho habilidoso de Luan.
— “Muito…” — respondeu ele, quase sem fôlego.
Renata inclinou a cabeça para o lado, o cabelo molhado caindo sobre seu ombro, enquanto seus gemidos ficavam mais audíveis. Ela sorriu de canto, como se estivesse completamente no controle, mesmo em sua entrega.
— “Então chegue mais perto de minha buceta, Paulinho…” — sussurrou, sua voz baixa e cheia de intenção. — Não perca nenhum detalhe.
Luan, sem interromper o ritmo, segurou firme os quadris dela, os movimentos se tornando ainda mais intensos. Renata, com os olhos semicerrados e a cabeça jogada levemente para trás, entregava-se ao prazer enquanto Paulo, a poucos centímetros, absorvia cada segundo daquela visão. O ar ao redor parecia carregado, quase elétrico, com uma mistura de tensão e desejo que dominava o ambiente.
Renata, ainda completamente entregue ao momento, virou o rosto para Paulo, que estava ajoelhado próximo a ela, seus olhos queimando com uma mistura de provocação e controle absoluto da situação. Com um movimento lento, ela levou a mão ao peito dele, deslizando os dedos de maneira deliberada enquanto sua voz baixa e autoritária cortava o silêncio.
— “Tira tudo, Paulo… agora.”
Paulo, como que hipnotizado, começou a obedecer imediatamente. Primeiro, puxou a camiseta sobre a cabeça, revelando o tronco suado sob a luz que refletia da piscina. Em seguida, desabotoou o short, deixando-o cair no chão, ficando apenas de sunga. Renata ergueu uma sobrancelha, impaciente, enquanto seus dedos ainda se enroscavam levemente no cabelo de Luan.
— “Tudo, Paulinho” — ordenou, o tom de voz um misto de doçura e exigência. — “Quero você completamente pelado”.
Paulo hesitou apenas por um segundo antes de obedecer. A sunga desceu, e ele ficou completamente exposto diante dela, seu corpo tenso de excitação. Renata sorriu de canto, claramente satisfeita com a obediência dele. Sem dizer mais nada, fez um gesto com a mão, indicando que ele se aproximasse.
Enquanto Luan continuava chupando sua buceta entre suas pernas, suas mãos segurando firme os quadris dela enquanto sua língua explorava cada detalhe, Renata inclinou-se para frente. Com movimentos fluidos e sensuais, ela segurou Paulo pela base de seu pênis, abraçando seus testículos, encarando-o por um breve instante antes de abrir os lábios e levar todo aquele pênis a boca. Aquela era uma cena quase surreal.
Renata movia-se com maestria, os lábios deslizando lentamente pelo pênis de Paulo, alternando entre chupadas suaves e engolidas firmes, enquanto suas mãos exploravam o restante do corpo de Paulo. Sua postura, inclinada na beira da piscina, era ao mesmo tempo poderosa e provocante, com o cabelo caindo em ondas sobre os ombros e os reflexos da água dançando sobre sua pele.
Enquanto isso, Luan não parava, seus movimentos se tornando mais intensos a cada segundo, a água ao redor deles ondulando suavemente. Renata, em um perfeito equilíbrio entre os dois homens, parecia comandar a cena inteira, completamente no controle, mesmo enquanto estava entregue ao prazer.
Eu, a poucos metros, observava tudo. A combinação de corpos, água e luz criava uma cena hipnotizante, cheia de sensualidade crua e um magnetismo que prendia minha atenção em cada detalhe. Renata, como sempre, sabia exatamente o impacto que causava e fazia questão de explorar cada momento ao máximo.
Renata, com a respiração pesada e os olhos brilhando de pura determinação, afastou-se de Paulo com um movimento lento e calculado. Ela se levantou da beira da piscina, deixando a água escorrer por suas pernas nuas, enquanto ajeitava o cabelo para trás, revelando seu rosto marcado por um sorriso de pura provocação. Seus olhos passaram de Luan para Paulo, e então pousaram em mim, como se estivesse testando todos nós ao mesmo tempo.
— “Quero vocês dois…” — disse, sua voz baixa, mas firme. — “Mas um de cada vez.”
Renata virou-se para Luan, seus olhos brilhando com um desejo palpável enquanto estendia a mão na direção dele. Luan, ainda na água, segurou a mão dela, permitindo que ela o guiasse para fora da piscina. Quando ele emergiu, as gotas d’água escorriam por seu corpo definido, acentuando cada músculo sob a luz suave do entardecer. Ele parecia completamente rendido à presença dela, cada movimento lento e calculado, como se soubesse que estava sendo observado.
— “Você primeiro, gatinho…” — sussurrou contra os lábios dele, os olhos cheios de desejo.
Renata não perdeu tempo. Assim que ele ficou de pé, suas mãos deslizaram pelo peito molhado dele, os dedos traçando as linhas do abdômen enquanto o puxava para mais perto. Seus lábios se encontraram em um beijo profundo e carregado de intensidade. A pele dourada de Renata brilhava sob o reflexo da piscina, o cabelo solto e molhado grudando levemente em seu pescoço e ombros. Seus quadris se pressionaram contra os dele, criando uma tensão elétrica que parecia irradiar ao redor.
Ela o empurrou levemente até uma espreguiçadeira próxima, forçando-o a se sentar. Luan obedeceu sem resistência, os olhos fixos nos dela enquanto ela subia sobre ele. Com movimentos lentos e precisos, Renata ajustou seu corpo sobre o dele, o quadril encaixando-se com uma fluidez quase hipnótica. Sua postura era impecável: as costas ligeiramente arqueadas, as mãos apoiadas nos ombros de Luan, enquanto ela se sentou em seu pênis e lentamente começou a se mover. Cada movimento de seus quadris era deliberado, calculado para criar um espetáculo que ninguém poderia desviar o olhar.
Luan, tomado pelo tesão crescente entre eles, segurava os quadris de Renata com firmeza, seus dedos afundando em sua pele macia. Seu corpo ajustado sob o dela. Ele inclinou-se ligeiramente para frente, os olhos cravados nos dela por um breve momento, agora ele a penetrava com uma força, o que a levava a um gemido alto e prolongado.
Renata jogou a cabeça para trás, os cabelos soltos caindo em ondas, enquanto seus gemidos ecoavam no ambiente ao redor. Seus movimentos se tornaram mais intensos, os quadris ondulando contra os de Luan em um ritmo sincronizado e voraz. As mãos dela deslizaram dos ombros dele para seu pescoço, segurando-o firmemente, como se quisesse se ancorar naquele momento.
A espreguiçadeira rangia levemente sob o peso e a intensidade dos dois, enquanto o reflexo da água na piscina tremulava sobre seus corpos entrelaçados. O som da respiração pesada de Luan misturava-se com os gemidos de Renata, criando uma trilha sonora crua e intensa para o momento. A luz suave do entardecer delineava seus contornos, o brilho de suor e água amplificando a sensualidade da cena.
Paulo, apenas alguns passos de distância, estava imóvel, observando cada detalhe. Seus olhos devoravam a visão à sua frente, incapaz de desviar o olhar enquanto Renata se entregava completamente a Luan. Ele permanecia em silêncio, mas sua respiração pesada era uma evidência clara do impacto que a cena tinha sobre ele.
Renata, agora completamente perdida no momento, inclinou-se mais para frente, segurando o rosto de Luan entre as mãos enquanto gemia alto, sem restrições. A conexão entre os dois era quase palpável, cada movimento de Luan encontrando uma resposta imediata no corpo dela. A atmosfera estava carregada, cada som, cada toque, cada suspiro contribuindo para uma cena de intensidade quase palpável.
Renata, ainda ofegante, desacelerou os movimentos sobre Luan, inclinando-se levemente para trás enquanto seus olhos encontravam os de Paulo. Um sorriso provocante curvou seus lábios, e sua voz saiu baixa, mas cheia de autoridade e desejo.
— “Deita aqui, Paulinho…” — disse ela, apontando para o espaço ao lado da espreguiçadeira. — “Agora é a sua vez.”
Paulo hesitou por um instante, mas o olhar intenso de Renata o fez
Paulo obedeceu sem questionar, deitando-se ao lado, ainda sob o efeito hipnótico do olhar de Renata. Ela desceu de Luan com a mesma graça sensual de antes, caminhando até Paulo com passos deliberados, suas curvas destacadas pela luz que refletia da água da piscina. Cada movimento era um espetáculo em si, sua confiança dominando o ambiente.
Renata posicionou-se sobre Paulo, passando uma perna de cada lado dele. Ela se inclinou para frente, apoiando as mãos no peito dele enquanto deslizava lentamente, ajustando-se com precisão. Quando finalmente encaixou seu pênis dentro de sua buceta, deixou escapar um gemido suave, os olhos fechados enquanto sentia cada detalhe daquele novo momento.
Paulo segurou firme sua cintura, os dedos traçando suas curvas enquanto ela começava a se mover. Seus quadris ondulavam com sensualidade, subindo e descendo com um ritmo que alternava entre provocação e intensidade. A cabeça de Renata inclinou-se para trás, os cabelos caindo em cascata, enquanto ela soltava gemidos cada vez mais altos, completamente entregue ao momento.
Luan, sentou-se na espreguiçadeira ao lado, observando em silêncio, o olhar fixo nos movimentos de Renata, como se estivesse preso àquele espetáculo hipnotizante.
Renata, no controle absoluto, aumentou o ritmo, movendo-se com mais intensidade, seus gemidos misturando-se com os de Paulo. Seu corpo brilhava sob a luz suave, cada curva acentuada pelo esforço e pela paixão que irradiava. Ela era o centro de tudo, e a energia ao redor parecia vibrar com cada movimento dela.
Renata, com o corpo completamente entregue ao momento, inclinou-se sobre Paulo, segurando-o pelo peito enquanto seus quadris se moviam com mais intensidade. Seu rosto estava iluminado pelo desejo, e sua voz rouca e carregada de urgência ecoou pelo ambiente.
— “Deixa esse cacete duro, Paulo…” — sussurrou, entre gemidos, olhando diretamente para ele, exigente e ao mesmo tempo irresistível. — “Quero mais… me dá tudo.”
Paulo, atiçado pelo pedido dela, segurou sua cintura com mais firmeza, impulsionando os quadris contra os dela com força renovada. Renata gemeu alto, o som puro de prazer enchendo o ar ao redor, suas unhas cravando-se levemente no peito dele enquanto ela se ajustava, permitindo que ele a penetrasse ainda mais profundamente.
— “Duro, Paulo…” — continuou, sua voz quase um grito entrecortado. — “Quero esse cacete bem duro dentro da minha buceta… agora!”
Paulo obedeceu sem hesitar, intensificando seus movimentos, entrando completamente nela. Renata arqueou as costas, jogando a cabeça para trás, enquanto sua mão deslizava pelos próprios cabelos, completamente dominada pela intensidade do momento.
— “Me rasga com esse cacete gostoso…” — implorou, sua voz carregada de desejo e exigência, enquanto os movimentos dele se tornavam ainda mais vigorosos. — Come minha buceta!
A cena era pura energia crua: os corpos entrelaçados, os gemidos altos de Renata ecoando, os movimentos intensos de Paulo respondendo ao pedido dela. Cada momento parecia carregado de um magnetismo que mantinha tudo ao redor em suspenso, enquanto Renata, no auge de sua confiança e entrega, dominava completamente o momento.
Renata, tomada pela intensidade do momento, segurou firme os ombros de Paulo, diminuindo o ritmo por um instante, apenas para sussurrar com a voz rouca e cheia de desejo:
— “Agora enfia de quatro, Paulo… quero que me coma assim. Mas é pra meter sem dó.”
Renata, ainda ofegante e com um sorriso provocante nos lábios, deslizou suavemente para sair de cima dele. Sem hesitar, virou-se, apoiando as mãos na espreguiçadeira próxima enquanto empinava o quadril em uma posição que era ao mesmo tempo provocante e cheia de entrega. Seus movimentos eram deliberados, cada gesto carregado de sensualidade.
— “Assim, Paulinho!” — provocou, olhando para ele por cima do ombro, os cabelos desalinhados caindo em ondas, enquanto arqueava ainda mais as costas, deixando-o com uma visão perfeita.
Paulo não esperou mais. Posicionou-se atrás dela, segurando seus quadris com força, como se quisesse marcar aquele momento. Com um movimento decidido, ele a penetrou profundamente, arrancando de Renata um gemido alto e prolongado que ecoou pelo ambiente. Seus dedos firmes seguravam sua pele enquanto ele começava a se mover, atendendo ao pedido dela de “sem dó”.
Renata inclinou-se ainda mais, a cada investida sentindo o impacto das estocadas vigorosas de Paulo. Seus gemidos eram intensos, misturando-se com a respiração pesada dele enquanto o ritmo se tornava cada vez mais frenético. O som de seus corpos se encontrando preenchia o ar, uma trilha visceral para o momento que parecia dominar tudo ao redor.
Ela, completamente entregue, agarrou as bordas da espreguiçadeira, suas unhas cravando-se na madeira enquanto incentivava Paulo.
— “Isso… mais forte… não para! Quero essa rola toda dentro de mim!”
Paulo, guiado pelas palavras dela, continuou, os músculos tensos, o olhar fixo em cada detalhe do corpo dela enquanto seguia o comando de Renata, entregando-se completamente ao momento. A cena era uma explosão de intensidade, o reflexo da água ao lado cintilando sobre seus corpos em movimento, tornando cada segundo ainda mais hipnotizante.
Enquanto Paulo continuava com movimentos intensos, segurando os quadris de Renata com firmeza enquanto a penetrava profundamente, Luan, que observava ao lado, se aproximou, ajoelhando-se à frente dela. Renata, ainda inclinada sobre a espreguiçadeira, ergueu o olhar para ele, um sorriso malicioso brincando em seus lábios. Sem hesitar, levou uma das mãos até Luan, segurando seu pênis firmemente e guiando-o até sua boca.
Ela começou a fazer oral nele com uma habilidade e intensidade que refletiam o momento. Seus lábios deslizaram lentamente, sua língua provocando a cada movimento, enquanto os sons abafados de prazer se misturavam com os gemidos escapando de sua boca entre cada pausa. Luan fechou os olhos por um momento, inclinando a cabeça para trás, completamente entregue ao toque de Renata.
Paulo, atrás dela, aumentou o ritmo, as estocadas mais fortes agora fazendo a espreguiçadeira ranger sob o impacto. Renata interrompeu o que fazia por um segundo, afastando os lábios de Luan e ofegando. Com a voz rouca e carregada de desejo, virou levemente o rosto para Paulo e ordenou:
— “Não para cachorro… mete com força… eu quero mais!”
Sem dar tempo para resposta, voltou a focar em Luan, retomando o movimento, alternando entre toques suaves e profundos, suas mãos apoiadas nas coxas dele para controlá-lo. O contraste entre os movimentos de Paulo e Luan, combinados com a posição vulnerável e ao mesmo tempo dominante de Renata, criava uma cena de pura intensidade visual. Renata, no centro de tudo, movia-se com total confiança, seus gemidos e comandos preenchendo o ar enquanto dominava o momento, mesmo em sua entrega.
Renata, ainda ofegante, interrompeu os movimentos de Paulo com um gesto firme, virando a cabeça levemente para trás enquanto sua voz, autoritária e carregada de desejo, ecoava pelo ambiente.
— “Para, Paulo…” — ordenou, sua respiração pesada, mas o tom firme. — “Agora quero o Luan.”
Ela se afastou ligeiramente, apoiando-se novamente na espreguiçadeira com as mãos e empinando o quadril em uma posição irresistível, exibindo suas curvas sob a luz que refletia da piscina. Virou o rosto para Luan, que ainda estava à sua frente, e lançou um olhar direto, provocador.
— “Luan…” — chamou, a voz rouca e exigente. — “Vem aqui atrás de mim. Quero você agora. E mete com força. Quero gozar gostoso.”
Luan, sem hesitar, caminhou até ela, posicionando-se atrás de seu corpo arqueado. Suas mãos firmes seguraram os quadris de Renata, ajustando-se com precisão antes de penetrá-la profundamente com um movimento forte e decidido. Renata soltou um gemido alto, quase um grito de prazer, enquanto ele começava a se mover, obedecendo a cada palavra dela.
— “Isso, Luan…” — ela gemeu, apertando as mãos na borda da espreguiçadeira para se estabilizar. — “Mais forte… não para… me faz gozar!”
Luan aumentou o ritmo, suas investidas se tornando cada vez mais intensas, o som de seus corpos se encontrando preenchendo o espaço ao redor. Renata inclinou a cabeça para baixo, os cabelos caindo em cascata sobre o rosto, enquanto os gemidos dela se tornavam mais altos, mais profundos, completamente dominados pelo prazer.
Paulo, agora afastado, observava em silêncio, os olhos fixos na cena. Renata, completamente tomada pela intensidade do momento, soltou um gemido profundo que ecoou pelo ambiente. Seu corpo estremeceu sob os movimentos vigorosos de Luan, que, segurando seus quadris com força, continuava penetrando-a sem descanso. Ela arqueou as costas, jogando a cabeça para trás enquanto seu clímax a dominava, cada fibra de seu corpo reagindo ao prazer que a consumia.
— “Isso, Luan… não para…” — foram as últimas palavras que conseguiu murmurar antes de se render completamente ao êxtase.
Luan, sentindo o corpo de Renata estremecer ao seu redor, não conseguiu mais segurar. Com um movimento final e profundo, ele gemeu alto, seu corpo rígido enquanto atingia o ápice. Ele a segurou firmemente pelos quadris, descarregando tudo dentro dela, seus olhos fechados enquanto aproveitava cada segundo daquele momento intenso.
Renata, ainda recuperando o fôlego, virou-se lentamente, sentando-se na borda da espreguiçadeira, o brilho do prazer ainda evidente em seu rosto. Foi quando Paulo se aproximou novamente, ainda visivelmente excitado, posicionando-se diante dela. Renata ergueu os olhos para ele, um sorriso malicioso curvando seus lábios.
Com um movimento deliberado, ela segurou Paulo novamente pela base dos testículos, guiando-o até ela enquanto seus olhos permaneciam fixos nos dele. Em poucos instantes, ele gemeu alto, incapaz de resistir à visão dela tão próxima, tão entregue. Quando Paulo finalmente atingiu seu Orgasmo, Renata inclinou levemente o rosto, permitindo que ele descarregasse sobre seu rostinho.
Renata, ainda ofegante, passou a mão pelo rosto, limpando-se com um movimento elegante, enquanto lançava um olhar provocador para mim, como se soubesse exatamente o impacto de cada momento daquela noite.
Renata, exausta e ainda ofegante, deixou-se cair na espreguiçadeira ao lado da piscina. Seu corpo nu brilhava sob a luz suave que começava a se despedir com o entardecer. Gotas de suor e outros vestígios da intensidade do momento escorriam lentamente por sua pele, criando um contraste hipnotizante com a serenidade que ela exalava agora. Sua respiração começou a desacelerar enquanto seus olhos permaneciam fechados, um sorriso leve curvando seus lábios, satisfeita e em paz.
Eu me aproximei silenciosamente, sentindo o magnetismo daquele momento. Deitei ao lado dela, apoiando-me em um cotovelo, apenas para observá-la de perto. Cada curva, cada detalhe de seu corpo parecia uma obra de arte, marcada pelos vestígios da entrega absoluta de minutos antes. O perfume dela, misturado ao leve aroma da piscina, parecia preencher o ar, enquanto eu a admirava, completamente fascinado.
Renata abriu os olhos por um instante, olhando para mim com um sorriso cansado, mas provocador. Não disse nada, apenas estendeu a mão e tocou levemente meu rosto antes de se espreguiçar com preguiça e se levantar. Sem pressa, caminhou até o banheiro, seus passos lentos e sensuais, ainda mais acentuados pelo brilho da pele molhada. Ela entrou no banheiro e fechou a porta, desaparecendo por alguns minutos enquanto a água do chuveiro começava a correr.
Quando Renata retornou, agora limpa e com os cabelos ainda úmidos, o ambiente havia voltado a um ritmo descontraído. Passamos o resto da noite bebendo cerveja gelada, aproveitando o restinho de churrasco e conversando como velhos amigos. A tensão do final de tarde deu lugar à leveza, e as horas passaram de maneira agradável, com risadas e histórias compartilhadas.
Já era noite quando decidimos que era hora de partir. Renata, agora vestida novamente, despediu-se de Paulo e Luan com um abraço caloroso, mas discreto. Entramos no carro e seguimos para casa, o silêncio confortável entre nós apenas reafirmando a cumplicidade que tínhamos. A estrada parecia um prenúncio de novas possibilidades, enquanto ambos deixávamos as memórias daquele dia se assentarem em nossas mentes.