Laura, aos 18 anos, acabara de concluir o curso normal em uma cidade do litoral norte do RJ e resolveu estagiar numa escola da capital, onde morava o seu noivo. Morena, com seu 1,70m num corpo deliciosamente proporcional, onde os volumosos seios e bunda se destacavam, caminhava com graça e sensualidade. Não bastasse isso, a safada ainda possuía um belo rosto e longos cabelos negros, contrastando com sua pele bem clara.
Nessa sua nova fase, morando sozinha em um apartamento da família em área nobre da cidade, preenchia seu tempo livre navegando na internet. Foi numa dessas ocasiões que nossos destinos se cruzaram, numa sala do BOL, para maduros. Papo vai, papo vem, a confissão da ninfeta de que adorava homens mais velhos e que seu noivo tinha apenas 23 anos deixava claro que não era santa. Claro também ficou que ela apreciava ser dominada. Daí para que lhe propusesse “esquentar” sua temporada carioca foi um pulo. Laura resistiu e a enrolação prosseguiu no skype, até que ela concordou e passou o número de seu celular.
De posse de seu número liguei, no meio da semana, para ver no que dava. A brincadeira continuou quente, mas sem que Laura se convencesse a ir para os finalmente. O papo, por telefone, persistiu nos dias seguintes daquela semana, até que, belo dia, uma voz masculina atende minha ligação. No mesmo instante lembrei que poderia ser algum dos seus primos, residentes no mesmo prédio, dei boa-tarde e solicitei que chamasse a Laura. Quem atendeu nem perguntou meu nome, apenas levou o aparelho até a destinatária.
– Oi
– OI… Laura, quem atendeu a ligação?
Falando baixo e rindo, ela respondeu:
– Meu noivo, o Diego.
Meu pau, na mesma hora, como se houvesse recebido um choque, saltou tentando abandonar o abrigo da cueca e da calça. Estava sacramentado: comeria essa ninfeta e seria de uma vez.
Logo em seguida, levei a conversa para o campo da sacanagem. Laura baixou sua voz, mas aceitou o jogo. Provoquei-a dizendo que seu noivo era um corno consciente, pois lhe passara o telefone sem perguntar quem eu era e ainda a deixara conversar comigo sem ficar ao seu lado atrapalhando. Ela afirmava que Diego nada sabia do que ela já havia aprontado. Não me convenci e resolvi questionar sobre ele. Fiquei sabendo que era formado em educação física, sarado e que trabalhava como “personal trainer” em uma famosa academia da praia. Disse mais ainda, que o noivo vivia na malhação e que morava junto com um amigo, também marombeiro.
Pronto, calcado na profundidade dos meus mínimos conhecimentos de psicologia emiti meu diagnóstico: o noivo já sabia que era corno ou, se não sabia, desejava sê-lo.
Não fiquei só no pensar. Transmiti à Laura meu parecer. Ela riu, negou, mas ficou interessada:
– Por que você diz que ele quer ser corno?
– Para saber mais só pessoalmente.
Ela estava, agora, entre a curiosidade e relutância. Dei mais um empurrãozinho e caiu a última barreira. Marcamos para a tarde do dia seguinte.
Aproveitando a proximidade de nossas residências, encontramo-nos no próprio bairro. No carro já rolaram os primeiros amassos, com direito a um boquete básico e de lei que, para ser melhor e mais estimulante, aconteceu bem em frente ao prédio em que o noivo de Laura morava, protegidos pelo insulfilm nos vidros.
No motel o clima continuou em alta. A música adequada ao ambiente tocava em volume baixo e Laura, a meu pedido, iniciou um “streap”. É verdade que lhe faltava prática, experiência, mas sobrava-lhe empenho e safadeza. Enquanto ela se contorcia em sua performance, sobre a cama, era inevitável que eu a recompensasse, ao cair das peças, com lambidas, mordidelas, beijos e elogios. Não lhe permiti que retirasse o último elemento de suas vestes, a calcinha, posto que esse prazer deveria ser meu. Sem que ela parasse de dançar, eu ajoelhado a sua frente, enfiei uma das mãos pela borda da calcinha, agarrando e apertando sua bunda, enquanto dedos da outra mão atacavam pela frente e invadiam sua boceta, masturbando-a sem pressa. Com os dentes, agarrei a borda superior da peça e a trouxe ligeiramente para baixo, permitindo que seu grelo ficasse disponível para meus dentes e língua. Laura ameaçava interromper os movimentos para atirar-se à cama, desejando ser penetrada de vez, mas ainda não era hora. Para que isso fosse possível ela deveria implorar, demonstrar que não mais conseguia comandar seu corpo. Talvez para ela parecesse uma eternidade, mas, para mim, a sensação é de que não demorou tanto para que uma sucessão de espasmos denunciasse que ela estava no ponto. Retirei a mão de sua bunda – aquela que a atacara por trás, com dois de seus dedos invadindo seu cuzinho – permitindo que minha boca pudesse arrastar para baixo, até os pés, aquele pequeno pedaço de renda.
Agora, estirada com as costas sobre a cama, pernas ansiosamente abertas, Laura pedia pau, mas o mundo não funciona assim. Ela precisava ser punida, por diversos motivos: primeiro, pela demora em concordar sair comigo; depois, porque uma “teenager” deve aprender que as coisas não acontecem porque ou quando querem, mas sim quando devem acontecer. Assim, amarrei seus pés e mãos aos cantos da cama. Ela estava pronta para a sua primeira lição.
Comecei pelos seus pés, passando a lingua sobre a parte superior enquanto deslizava as pontas dos dedos, bem suavemente, na planta dos pés, fazendo-a contorcer-se. Em seguida, subindo, a língua passeava por sua panturrilha e as unhas pouco tocavam as dobras posteriores de seus joelhos. Mais um pouco eu mordiscava as partes interiores de suas coxas. Laura gemia, gritava, pedia e eu não me importava, concentrado apenas em “acabar” com ela. Cheguei a sua boceta e suguei com violência seu grelo enquanto os dedos completavam o trabalho em sua boceta e cuzinho, simultaneamente. Ela já implorava por pica, mas eu não a considerava nem castigada pelos seus pecados e, menos ainda, pronta para o que eu desejava.
Abandonei sua boceta e passei a brincar com os bicos de seus seios, com eles presos entre os dentes, indo e voltando. Mais um pouco e montei sobre seu peito oferecendo-lhe meu pau para que chupasse. Ela tentou pô-lo, por inteiro e de uma só vez em sua boca, mas recuei e deixei-a abocanhando o espaço. Voltei a tocar seus lábios com minha pica: nova tentativa dela de abocanhá-lo e mais uma retirada. Ela não mais se continha. Elevava sua cabeça o quanto podia para alcançar meu pau duro e eu ia recuando à medida que ela se aproximava. Não satisfeito, peguei meu pau e, duro como estava, com ele batia em seu rosto. Ela abria a boca avançando e eu desviava e batia-lhe nas faces.
Laura, agora, além de gozar quase que ininterruptamente, chorava e implorava para ser penetrada. Estava como eu queria, pronta para cumprir qualquer ordem sem questionar.
– Voce quer pica, putinha?
– Quero, quero…
Comecei a esfregar meu pau em sua boceta e quando ela já rebolava descontroladamente ordenei que ela ligasse naquele instante para o corno. Ela fez cara de que não e me afastei dela. Ela, chorando, ditou o número da linha do noivo e pediu que eu discasse e aproximasse o aparelho. Disquei, pressionei o viva voz e coloquei o telefone perto de sua boca, enquanto a penetrava e começava um lento vai e vem. Ele atendeu e, sussurrando, mandei que ela conversasse normalmente com Diego. Em seguida ordenei que apimentasse a conversa, falando-lhe sacanagens, até que ele confirmasse que já se masturbava. Mais um pouco e determinei que lhe perguntasse se ele tinha a fantasia de ser corno. Ela negou com a cabeça e dei-lhe uma estocada mais forte. Ela se contorceu para não gemer alto. Repeti a estocada e ela balançou a cabeça concordando. A partir daí eu falava e ela repetia para ele.
– Amor, você gostaria de ser corno, diz?
– Por quê?
– Porque sim, diz… imagina que agora eu estou dando para outro… você está de pau duro?
– Estou.
– Então… imagina que eu estou amarrada na cama de um motel e que tem um cara metendo em mim, me fazendo de putinha…
– O que você quer com isso?
– Quero que você goze imaginando que eu sou uma putinha…
– Você é uma putinha… está falando essas coisas e me deixando maluco de tesão…
– Então, amor, imagina que ele que está mandando eu falar essas coisas para você, que ele quer que você saiba que eu sou uma vagabunda e que você é um corno…
– Filha da puta, vou aí na sua casa agora quero foder você…
– Não estou em casa, amor… pensa que estou dando para um macho que diz que você é um corno…
– Safada, estou gozando…
– Hummm, você é meu corninho, é?
– Sou, sua puta… onde você está que eu quero agora?
– Estou dando para um macho dominador, corninho…
– Mentira, quer só me fazer gozar…
– Mentira não, amor… estou num motel aqui na Barra mesmo…
– Filha da puta, o que você está fazendo?
Nesse momento resolvi dar uma sequência de estocadas mais fortes, de forma que ela não tivesse como conter os gemidos e ele a ouvisse gozando. Não deu outra.
– Aiiiiiiiiiiii…
– Que foi amor?
– Estou gozando, meu corninho…. ele está me fodendo.
– Puta, vadia, cadela…
– Amor, ele disse que vai me mandar para casa toda rasgada e esporrada para você ver e lamber…
– Puta, puta, puta, aiiiii…
– Corninho, agora vou desligar que meu macho quer que eu preste atenção só nele… beijo, eu ligo quando chegar em casa.
Telefone desligado, após ter demonstrado ser uma puta submissa, obediente, ela já fazia jus a ter alguma liberdade. Desamarrei suas mãos e pés e ela pode se contorcer livremente.
Mandei-a ficar de quatro. Seu cuzinho já estava bem molhado de tanto líquido que escorrera e com o qual eu o lubrificara e alargara. Sem trocar a camisinha penetrei-o quase que de uma só vez sem que ela esboçasse qualquer reclamação. Assim ficamos por bom tempo enquanto ela gozava como uma loba no cio.
A tarde terminou com uma gozada sobre seus seios e rosto. Fui para o banho (ela eu não permiti, posto que deveria provar ao corno que era uma mulher de palavra, que não mentira), arrumei-me, paguei a conta e fomos embora.
Na porta de seu prédio, antes dela saltar, mandei que ligasse de novo para o corno. Quando ele atendeu, determinei que ela avisasse que estava saltando na porta de casa e ele respondeu que já estava indo para lá. Avancei o carro para uma sombra próxima e fiquei esperando para ver o corno chegar literalmente correndo. Pela descrição que ela fizera só poderia ser ele. Um cara de cerca de metro e oitenta e cinco, forte, cabelo raspado curto, jeito de marombeiro, saído de um prédio a uns cinquenta metros de onde eu estava, na mesma calçada, e que corria estabanadamente até o portão do prédio da noiva. Ele falou com o porteiro e entrou correndo.
Laura depois contou que ele a chupou de cabo a rabo sem reclamar e que, naquela noite, foderam como nunca. Era o despertar de um corno e de uma nova vida para ambos.
Dali para diante passou a ser comum ele atender quando eu ligava para ela e, mansamente, chamá-la para falar comigo. Ainda faltava, entretanto, a prova final. Não bastava ele se saber e se aceitar corno e nem falar ao telefone com o macho de sua noiva.
Certo dia, quando ele atendeu:
– Alô, disse ele e eu respondi da mesma forma.
Tendo reconhecido minha voz ele já emendou:
– O Sr quer falar com a Laura.
– Não é necessário. Hoje é com você mesmo.
– Do que se trata?
– Amanhã, 15 hs, você deverá me entregar a Laura na rua dos motéis, próximo ao OYO, e me aguardar do lado de fora do motel , no seu carro, até que eu a devolva para você.
– Sim senhor.
Até hoje não sei se por causa de meus cabelos grisalhos ou se por ser absolutamente submisso, Diego seguiu minhas instruções.
Dia seguinte, hora marcada, eu já aguardava estacionado sobre a calçada em frente ao motel quando eles chegaram. Saltaram e caminharam juntos até me encontrar. Eu a beijei na boca, de forma atrevidamente devassa, dei-lhe uma palmada que chegou a doer minha mão, mandei-a entrar no meu carro e que ele aguardasse ali.
Entramos no motel e fodemos magnificamente por duas horas, com direito a tudo. Serviço completo. Prontos para sair fiz com que ela mamasse meu pau até que eu enchesse sua boca de porra. Ordenei que não engolisse tudo, que mantivesse um pouco na garganta. Embarcamos, saímos do motel e Diego lá permanecia, imóvel e obediente. Parei ao seu lado, mandei que ela desembarcasse com a ordem de beijá-lo e presenteá-lo com o resto da minha porra. Ordem dada, ordem cumprida. E cumprida também estava a minha missão: mais uma vocação que desabrochara, mais um corno que se assumira absolutamente submisso, mais uma vadia livre das amarras da hipocrisia.
Menos de ano depois, no casamento de Diego e Laura, os amantes dela, já conhecidos do corno, ocupavam boa parte dos lugares na igreja. Destacavam-se, entre esses, um tio de Diego que, tendo descoberto o segredo do sobrinho e de sua noiva, nem precisou chantageá-los para se juntar ao time de comedores.